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Chapada Diamantina – Mucugê e Poço Azul

Nosso guia/motorista passou cedo para nos pegar para o tour Roteiro V da Cirtur. Fomos de carro até nossa primeira parada, o Projeto Sempre-Viva e Cachoeira do Tiburtino. Antes de visitarmos o museu do projeto descemos pela trilha em direção a cachoeira. O caminho era estreito, pedregoso e cercado da flora característica da região, principalmente cactos e orquídeas. No caminho paramos para conhecer um casa típica de garimpeiros da chapada, as ferramentas e materiais usados no garimpo de diamante. Depois de uns trinta minutos de trilha fomos recompensados com uma grande cachoeira a nossa frente. O rio descia pelo terreno rochoso acompanhando a declividade em alta velocidade formando no final várias cachoeiras. A água estava fria por causa da época do ano e tinha uma coloração escuro avermelhada mas era bastante relaxante. Ficamos mergulhando e massageando nossas costas aproveitando a força das cachoeiras…

Em seguida do banho de cachoeira, subimos de volta pela trilha para c...

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Izakaya, comida de bar e snacks

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Izakaya

Segundo o tema de comida no Japão, não posso deixar de falar do Izakaya. É um tipo de bar tradicional japonês que serve “comidas de boteco”. Em geral, nos Izakaya não tem cardápio em inglês, está tudo em japonês e escrito pelas paredes. Logo que cheguei em Tóquio Daisuke, meu anfitrião na cidade, convidou para irmos num Izakaya. Foi ótimo, começamos com cerveja e terminei provando saque também. As comidinhas eram ótimas, em geral se come muito os famosos Yakitori. Os típicos são de frango, mas comi de diversos sabores. Também comemos alguns pratos de peixe cru marinado que lembram um pouco o ceviche. Uma segunda vez voltei a um Izakaya com Helena, minha amiga “semi” japonesa. Ficamos só na cerveja e alguns Yakitori, adorei.

Com Tomoko, num sábado, paramos num bar de Yakitoris que parecia animado. Este tinha cardápio em inglês e muito estrangeiro. Achamos estranho a quantidade de gringos no lugar, ao sair descobrimos o por que...

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Comidas no Japão

kb_jp14_0922Kimuchi – Comida feita por Tomoko em sua casa

A comida é uma parte muito importante da viagem pelo Japão: primeiro porque é ótima, segundo, por uma grande variedade. Gostei de tudo que comi por aqui, e provei uma boa variedade. Antes de falar de cada prato, vou começar por algumas curiosidades. A mais importante: toalha quente. Adoro.  Todos os restaurantes antes da refeição entregam uma toalha quente para limpar a mão. Restaurantes mais baratos e cafés te oferecem um saquinho de tolha úmida.

Maquetes e fotos. Sim, quase todos os restaurantes possuem do lado de fora uma maquete do prato ou fotos. No começo achei que era para turistas, depois percebi que era um costume japonês. Super prático se você não fala a língua, basta apontar pra maquete/foto.

Outro ponto peculiar são as ticket machines, umas máquinas que vendem os tickets das comidas. A primeira vez que vi uma fiquei meio perdida, não sabia como comprar...

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Hamburguer de camelo

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Em Dubai, no centro histórico Al Fahidi vi um restaurante com a placa “Camel Burger”. Não resisti, provei pela primeira vez carne de camelo.
Achei parecido com outros hambúrguer, só que este tinha um gostinho de canela nos condimentos. Não sei se para despistar um possível gosto forte do camelo ou se é uma prática da culinária local. Resumindo: Aprovei!

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Sushi com arroz integral

Não tão exótico, mas foi meu primeiro sushi com arroz integral. Adorei!

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Linguini bolonhesa (com carne de canguru)

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Fortaleza


A primeira coisa que fiz em Fortaleza foi passear pela feira de artesanato em Meireles. Começa no final da tarde e, com barraquinhas e turistas, movimenta a noite da praia. Fui para ver redes, camisetas, bonecos, castanhas, cachaças, doces e comi um acarajé com vatapá feito por uma baiana a rigor. Fui caminhando até o Centro Dragão do Mar, um complexo cultural com cinemas, teatro, casa de shows, bares e restaurantes no centro da cidade. O lugar estava lotado, parecia ser das melhores opções para o sábado a noite.

Domingo pela manhã, saí numa caminhada para conhecer as praias. Comecei em Meireles, como era cedo não havia muita gente ainda. Conversei com os vendedores que estavam montando suas barraquinhas. Um vendedor veio conversar comigo porque queria que eu fizesse fotos dele. De Meireles fui, pela orla, até Iracema e centro, onde encontrei com Marcelo que tinha conhecido em Jericoacoara. A idéia era ir até Cumbuco, tinha escutado que a praia era muito bonita...

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Canoa Quebrada


Cheguei em Canoa Quebrada bem cansada, pois havia passado a noite em um ônibus vindo de Jericoacoara e parte da manhã em outro até Canoa. Comi algo na cidade e fui para o hotel colocar biquini, quando não resisti a cama e dormi algumas horas.

Pela tarde, fui a praia, caminhei um pouco e voltei para sentar numa barraca, comer peixe, tomar sucos e entrar no mar. Ali todos pareciam relaxados, uns conversando, outros lendo, dormindo ou tomando banho de sol. Para mim foi maravilhoso, estava cansada, pois fazia dias que caminhava muito e meu joelho sempre doía. Era ótimo descansar um pouco e estar a volta de pessoas descansadas…

Pela noite, caminhei um pouco pela cidade buscando um lugar para jantar. Todos pareciam agradável, o que tornou a escolha difícil. Acabei comendo comida italiana já que na praia tem muitos italianos (turistas e moradores), ou seja, uma grande possibilidade da comida ser boa. Massa com frutos do mar, estava uma delícia...

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Natal

Cheguei em Natal já tarde da noite e agendei um passeio de buggy para o dia seguinte. O passeio no litoral norte fiz com um casal pernambucano que estava viajando em lua de mel, Juliana e Leonardo.

O guia, Jean, levou-nos, primeiramente, às dunas móveis de Genipabu. Era como montanha russa, subíamos e baixamos super rápido nos paredões da dunas. Parecia que a qualquer momento iríamos virar. Aqui eles sempre perguntam se querem o passeio com emoção ou sem. A diferença é que, com emoção, se vai mais rápido e mais alto, ativando a adrenalina. O outro é mais comportado, mas dá um medinho também.

Paramos nas dunas de Genipabu para apreciar a lagoa e a praia. Leonardo aproveitou para dar uma volta num dromedário. Dali fomos em direção norte pela praia, paramos para um banho de mar e seguimos até a lagoa de Pitangui. É uma lagoa de água doce para tirar o sal do mar e descansar um pouco na sombra...

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Saída em bicicleta Cervera – Bellpuig – Lleida


Saímos de Barcelona pela manhã em uma viagem de trem de duas horas até Cervera onde encontramos com outras pessoas do grupo e Lluis que organizava o passeio. Começamos conhecendo a pequena cidade, um interessante centro histórico com ruas estreitas.  O que mais gostei foi a ruas das bruxas, que tem túneis pelas casas.

De Cervera seguimos a Bellpuig pela parte catalana do antigo caminho de Sant Jaume de Montserrat a Santiago. Foi uma viagem agradável pois todo o trajeto era plano e podia-se ir tranquilamente apreciando a paisagem. Passamos por alguns povoados e paramos para fazer piquenique ao lado de uns canais de irrigação. Era bonito pois pareciam pequenos rios.

Em Bellpuig, dormimos num albergue do município (bem limpo e organizado). Na janta foi a vez de eu provar os caracóis, comida típica desta região. A sensação é horrível, com um palito ter que tirar o bicho nojento de dentro da carcaça e comer...

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