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Fortaleza


A primeira coisa que fiz em Fortaleza foi passear pela feira de artesanato em Meireles. Começa no final da tarde e, com barraquinhas e turistas, movimenta a noite da praia. Fui para ver redes, camisetas, bonecos, castanhas, cachaças, doces e comi um acarajé com vatapá feito por uma baiana a rigor. Fui caminhando até o Centro Dragão do Mar, um complexo cultural com cinemas, teatro, casa de shows, bares e restaurantes no centro da cidade. O lugar estava lotado, parecia ser das melhores opções para o sábado a noite.

Domingo pela manhã, saí numa caminhada para conhecer as praias. Comecei em Meireles, como era cedo não havia muita gente ainda. Conversei com os vendedores que estavam montando suas barraquinhas. Um vendedor veio conversar comigo porque queria que eu fizesse fotos dele. De Meireles fui, pela orla, até Iracema e centro, onde encontrei com Marcelo que tinha conhecido em Jericoacoara. A idéia era ir até Cumbuco, tinha escutado que a praia era muito bonita...

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Canoa Quebrada


Cheguei em Canoa Quebrada bem cansada, pois havia passado a noite em um ônibus vindo de Jericoacoara e parte da manhã em outro até Canoa. Comi algo na cidade e fui para o hotel colocar biquini, quando não resisti a cama e dormi algumas horas.

Pela tarde, fui a praia, caminhei um pouco e voltei para sentar numa barraca, comer peixe, tomar sucos e entrar no mar. Ali todos pareciam relaxados, uns conversando, outros lendo, dormindo ou tomando banho de sol. Para mim foi maravilhoso, estava cansada, pois fazia dias que caminhava muito e meu joelho sempre doía. Era ótimo descansar um pouco e estar a volta de pessoas descansadas…

Pela noite, caminhei um pouco pela cidade buscando um lugar para jantar. Todos pareciam agradável, o que tornou a escolha difícil. Acabei comendo comida italiana já que na praia tem muitos italianos (turistas e moradores), ou seja, uma grande possibilidade da comida ser boa. Massa com frutos do mar, estava uma delícia...

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Jericoacoara

A chegada em Jericoacoara é divertida, de Jijoca ou Preá se pega um caminhão/jardineira para atravessar as dunas. Chegamos no final da tarde, e como todos tinham me recomendado, fui ver o pôr do sol.

No meu primeiro dia, acordei cedo para caminhar na praia, não havia quase ninguém. Encontrei, por acaso, Marcelo (paulista que tinha conhecido na jardineira) e contratamos um guia, Nilson, para fazer uma caminhada até a pedra furada. No caminho paramos para ver uma piscina em forma de peixe, tomamos banho eu outra piscina no meio das pedras e visitamos cavernas até chegarmos à pedra furada, cartão postal de Jericoacoara. A volta foi pelo topo das dunas para podermos ter uma vista geral da zona e de toda a cidade. Pela tarde, ficamos comendo peixe, tomando sucos, cerveja e banhos de mar.

O segundo dia fiz um tour em 4×4 pelas lagoas da região. Fomos pela praia até Preá, passamos por gente fazendo kite surf e a vila de pescadores...

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Praia de Pipa


Chegando em Pipa, fui bem recebida pelo pessoal do hotel que me mostrou uma trilha para chegar à Praia do Amor. Caminhei até a praia e parei numa barraca. O dia estava lindo, sol, mar, praia, suco de frutas… Fiquei um bom tempo ali já que meu joelho estava doendo e inchado. Depois, segui caminho pela Praia dos Afogados até o Chapadão e, de lá, até a cidade, onde comi olhando o mar.

No segundo dia, saí de manhã cedo para caminhar até Tibau do Sul. No hotel, tinha visto a tabela da maré daquele dia e teria muito tempo até que enchesse e eu não pudesse passar. Comecei a caminhada na Praia Principal. Como era cedo, não tinha muita gente, estavam todos acordando aos poucos. Havia alguns pescadores e pais com crianças pequenas. Mais adiante encontrei um grupo jogando futebol na praia, eram times organizados e uniformizados. Eles aproveitam a maré baixa para fazer um campo de futebol na areia molhada.

Segui caminho passando por algumas pessoas também caminhando, outros fazend...

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Natal

Cheguei em Natal já tarde da noite e agendei um passeio de buggy para o dia seguinte. O passeio no litoral norte fiz com um casal pernambucano que estava viajando em lua de mel, Juliana e Leonardo.

O guia, Jean, levou-nos, primeiramente, às dunas móveis de Genipabu. Era como montanha russa, subíamos e baixamos super rápido nos paredões da dunas. Parecia que a qualquer momento iríamos virar. Aqui eles sempre perguntam se querem o passeio com emoção ou sem. A diferença é que, com emoção, se vai mais rápido e mais alto, ativando a adrenalina. O outro é mais comportado, mas dá um medinho também.

Paramos nas dunas de Genipabu para apreciar a lagoa e a praia. Leonardo aproveitou para dar uma volta num dromedário. Dali fomos em direção norte pela praia, paramos para um banho de mar e seguimos até a lagoa de Pitangui. É uma lagoa de água doce para tirar o sal do mar e descansar um pouco na sombra...

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Fernando de Noronha

Era a segunda vez que visitava a ilha. Para lembrar de tudo, fiz um passeio de buggy com Cinara, Carlos Alberto e José Carlos, que conheci no avião. O guia, Bruno, mostrou os principais pontos da ilha. Começamos pela ponta chamada AirFrance, que, segundo Bruno, foi o local onde aterrizou um avião da empresa. Nas proximidades, visitamos o “Buraco da Raquel” e “Enseada da Caieira”. Seguimos para a Baia do Sueste, onde fizemos mergulho livre. Este é o lugar conhecido por ter tartarugas, além de vários peixes pequenos. Vimos 3 tartarugas. Já voltando a praia, o guia me cutucou para mostrar um pequeno tubarão que estava a nosso lado. Quando olhei, ele já se ia.

Depois do banho de mar, caminhamos nas trilhas da Baia dos Golfinhos, Baia do Sancho e Baia dos Porcos. Lá de cima se tem uma vista maravilhosa das ilhas Dois Irmãos, cartão postal da ilha. Como estava muito quente, era hora de entrar na água outra vez. Seguimos, então, para Praia de Atalaia...

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Caranguejo

Casca de caranguejo – Fernando de Norornha, Brasil 2003

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Munique


Depois do cansaço de Linz, cheguei em Munique e dormi quase todo um dia. Necessitava… Os dias não estavam tão bonitos, chovia muito e já começava a esfriar, percebi que o verão tinha acabado.

Caminhei pelo centro histórico, entrei em lojas e cafés, e acabei, como sempre, em museus. Primeiro visitei o museu da cidade (Stadtmuseum) onde haviam pinturas, desenhos e maquetes que contavam um pouco da história do lugar. Havia uma parte dedicada a instrumentos musicais e ao teatro, aqui se encontrava todo o tipo de marionetes e brinquedos. Gostei de ver, pois não acredito que a gente tenha no Brasil algum museu que mostre este tipo de objetos. A parte de música, por ser um museu pequeno, impressionou-me pela quantidade de instrumentos de outras partes do mundo, como da Ásia, América e África. Cada vez me preocupa mais que o terceiro mundo está ficando sem história e somente os países desenvolvidos é que contam a nossa história.

No mesmo dia visitei, também, o Deutsches M...

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Linz

A idéia de ir a Linz era para conhecer o Ars Electronica Festival. Passei seis dias assistindo a palestras, artistas, performances e vendo exposições de arte eletrônica.

Já no primeiro dia visitei o O.K. Centrum für Gegenwartskunst onde estava a exposição dos ganhadores do prêmio Nica e menções honrosas. As obras ganhadoras deste ano mostraram um lado bem comercial da arte eletrônica. Comparado com anos anteriores quando foram escolhidos trabalhos mais críticos de ativismo ou de vida artificial, esta edição mostrou que a arte eletrônica já está sendo incorporada ao grande mercado artístico.

Logo foram 5 dias de simpósio com palestras pela manhã e tarde. Este ano o tema foi código _¨Code: the language of our time¨. Foram palestras e apresentações de trabalhos sobre o código como linguagem e arte...

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Karlsruhe

Já na chegada em Karlsruhe fui conhecer o ZKM Zentrum für Kunst und Medientechnologie e visitei o Medienmuseum. Para mim foi impressionante pois tive a oportunidade de ver obras de arte eletrônica que conhecia somente por livros. Trabalhos como os de Christa Sommerer, Laurent Mignonneau, Bruno Cohen, Jeffrey Shaw, Hermen Maat por livro realmente não é nada comparado com a experiência de tocar e interatuar.

Caminhei pelo centro da cidade. Lotado de lojas, cafés, muita gente caminhando pelas ruas, lembrou-me um pouco Brasil. A arquitetura é moderna, tem ruído e movimento de pessoas. Um dos pontos turísticos importantes da cidade é o Schloss Karlsruhe (palácio). Construído no século XVIII por Karl Wilhelm, hoje hospeda o museu Badisches Landesmuseum im Schloss. Aqui, pude ver um pouco de como foi a vida no palácio, apreciar a arte e subir na torre para ter uma vista geral da cidade. Perto do palácio está o Staatliche Kunsthalle Karlruhe, outro museu de arte da cidade...

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