2013 tagged posts

A chegada na Guatemala – Guate

9109386005_a9635deb08_oA cidade da Guatemala, ou Guate como eles chamam, foi meu ponto de chegada na América Central. Em geral, quando viajo sozinha, evito ficar muito nas grandes cidades, então, tive dois dias por aqui. Nestes dias, a cidade teve sempre uma névoa constante, como se peneirasse o sol, me lembrou um pouco Lima, no Peru.

Guatemala é grande, tem cerca de 4 milhões de pessoas em um país de 15 milhões, ou seja, grande parte da vida do país ocorre aqui. É toda dividida por zonas por números, ruas e avenidas também marcadas por números, por exemplo, fiquei na Zona 13, 15 av. “A” 5-30. Esta forma de nomear a cidade e os bairros me passa uma sensação de que foi planejado, de que teve um plano urbanístico pensado. Difícil de imaginar esta nomenclatura na maioria das cidades brasileiras que crescem de qualquer forma, sem planejamento onde ruas vão surgindo no meio do nada.

Outro ponto que me chamou atenção é o “americanismo”, a começar pelas ruas com números que lembram os Estados Unido...

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Antigua e Pacaya

9114641035_ea75858af4_oMinha vontade de conhecer Antigua era para ver o vulcão Pacaya. Estava no meu imaginário da Guatemala esta pequena cidade colonial rodeada por vulcões ativos. Tinha na cabeça a imagem das casas coloridas e uma montanha triangular no fundo. Infelizmente, foi difícil ver esta imagem, pois estava nublado todos dias que estava na cidade. Lembrava das imagens do vulcão Licancabur que, de todo lado em San Pedro Atacama, eu tentava avistar.

Mesmo sem ver o famoso vulcão Pacaya ao fundo, adorei Antigua. Uma pequena cidade organizada, cheias de cafés acolhedores, atividades culturais, bons restaurantes. Passava o dia caminhando e parando de café em café para ler um pouco. Adoro ler em cafés.

No meu último dia, decidi fazer um trekking pra subir o Pacaya, saímos às 5 da manhã. Ao recorrer todos que iriam ao tour, de longe avistei o vulcão, timidamente aparecendo entre a neblina. Pedi ao motorista da van para dar uma parada para eu fazer uma foto e apreciar a vista...

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Chichicastenango e o lago de Atitlan

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Ao mesmo tempo que achei Guatemala super americanizada, tiro o chapéu para a forma que ainda preservam a cultura e tradição indígena no país. Um grande exemplo disto é a cidade de Chichicastenango, Chichi como dizem por aqui. Portanto, fiz um passeio para conhecer o grande mercado que acontece lá todas as quintas e domingos.

O mercado é super colorido, lembra os mercados de Otavalo (Equador) ou Tarabuco (Bolívia). Vendem de tudo, desde alimentos a artesanato. É um bom lugar para comprar os presentes viagem, tanto na parte de roupas típicas quando objetos de artesanatos. A pechincha é obrigatória, sem pechincha não tem graça. No tour, conheci Claudio, um montanhista Chilenos, com quem caminhei junto pelos corredores coloridos. Um era apoio ao outro na hora da pechincha, fica sempre mais fácil se está com alguém.

Cláudio com a bolsa que comprou para sua irmã, depois de uma tarde de pechincha…

Outra parada do dia foi a igreja de Santo Tomás, uma igreja católica e temp...

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Chapada Diamantina – Roteiro 1

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Logo no primeiro dia na Chapada Diamantina resolvi fazer o tour geral pelas redondezas, o Roteiro 1 (Mucugezinho, Poço do Diabo, Gruta da Lapa, Gruta da Pratinha, Gruta Azul, Morro do Pai Inácio), Mel foi nosso guia. A primeira parada foi no Rio Mucugezinho onde fizemos uma pequena trilha para apreciar a paisagem do rio. Logo, seguimos uns 15 minutos até o Poço do Diabo, uma linda cachoeira, lá foi nosso primeiro banho do dia. A água estava fria mas não congelante como eu imaginava estar e, depois da caminhada no sol, era o que precisava. A cachoeira é grande, uma chuveirada de água transparente. Pra ficar embaixo da queda é fácil, mas as pedras escorregam, então, todo cuidado é bom. Quando me aproximei da queda d’água, tinha uma menina sozinha que me perguntou se era perigoso ali embaixo. Disse que não sabia, que ia checar e se não fosse perigoso a levaria comigo...

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Mergulhos em Utila – 1º dia, Honduras 2013

Photo by Karla Brunet/ErranteMinha principal razão para visitar a ilha Utila era o mergulho, tinha investigado na internet que em abril era temporada de tubarão baleia na região. Então, meu destino de férias já estava resolvido.
Os mergulhos fiz com Utila Dive Center. No primeiro dia fomos ao Pinnacle e Ted’s Point (info abaixo), lugares incríveis. Logo no começo do mergulho vimos um naufrágio, adoro barcos, tanto em cima quanto embaixo d’água.

Os corais eram lindos, diferentes formações, tipo flores, árvores, galhos… Não havia uma enorme quantidade de peixes, mas vimos alguns cardumes, cavalo marinho (que não é tão fácil de perceber) e, o mais interessante foi um polvo. Em geral, nos mergulhos quando vejo polvos estão escondidos na toca, em algum buraco. Desta vez, eu estava um pouco distanciada do grupo, já no final do mergulho, fazendo algumas fotos, quando vi que na minha frente passou um  polvo “voando”. Era lindo, nunca tinha visto ao vivo assim, parecia dançar no mar. Valeu meu dia.

1º...

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