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Izakaya, comida de bar e snacks

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Izakaya

Segundo o tema de comida no Japão, não posso deixar de falar do Izakaya. É um tipo de bar tradicional japonês que serve “comidas de boteco”. Em geral, nos Izakaya não tem cardápio em inglês, está tudo em japonês e escrito pelas paredes. Logo que cheguei em Tóquio Daisuke, meu anfitrião na cidade, convidou para irmos num Izakaya. Foi ótimo, começamos com cerveja e terminei provando saque também. As comidinhas eram ótimas, em geral se come muito os famosos Yakitori. Os típicos são de frango, mas comi de diversos sabores. Também comemos alguns pratos de peixe cru marinado que lembram um pouco o ceviche. Uma segunda vez voltei a um Izakaya com Helena, minha amiga “semi” japonesa. Ficamos só na cerveja e alguns Yakitori, adorei.

Com Tomoko, num sábado, paramos num bar de Yakitoris que parecia animado. Este tinha cardápio em inglês e muito estrangeiro. Achamos estranho a quantidade de gringos no lugar, ao sair descobrimos o por que...

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Comidas no Japão

kb_jp14_0922Kimuchi – Comida feita por Tomoko em sua casa

A comida é uma parte muito importante da viagem pelo Japão: primeiro porque é ótima, segundo, por uma grande variedade. Gostei de tudo que comi por aqui, e provei uma boa variedade. Antes de falar de cada prato, vou começar por algumas curiosidades. A mais importante: toalha quente. Adoro.  Todos os restaurantes antes da refeição entregam uma toalha quente para limpar a mão. Restaurantes mais baratos e cafés te oferecem um saquinho de tolha úmida.

Maquetes e fotos. Sim, quase todos os restaurantes possuem do lado de fora uma maquete do prato ou fotos. No começo achei que era para turistas, depois percebi que era um costume japonês. Super prático se você não fala a língua, basta apontar pra maquete/foto.

Outro ponto peculiar são as ticket machines, umas máquinas que vendem os tickets das comidas. A primeira vez que vi uma fiquei meio perdida, não sabia como comprar...

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Hamburguer de camelo

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Em Dubai, no centro histórico Al Fahidi vi um restaurante com a placa “Camel Burger”. Não resisti, provei pela primeira vez carne de camelo.
Achei parecido com outros hambúrguer, só que este tinha um gostinho de canela nos condimentos. Não sei se para despistar um possível gosto forte do camelo ou se é uma prática da culinária local. Resumindo: Aprovei!

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Dubai tour – 2º dia

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Dubai

O tour por Dubai possui duas linhas: a azul e a vermelha.  Comecei o dia pela azul, a que percorre a praia e o centro financeiro da cidade. Dubai tem uma temperatura alta o ano todo, agora que é outono o clima estava “ameno”, 35°C. No verão, a temperatura diariamente passa dos 40°C. Então, a praia é um ponto forte da cidade. Mas como em outros países islâmicos, é sobretudo uma praia para turistas.  Em Jumeirah existem alguns “beach clubs” que dependendo do dia são só para mulheres. Imagino que ali seja um lugar freqüentado pelos habitantes locais e não por estrangeiros.

Minha primeira parada foi na Praia Pública de Jumeirah (Jumeirah Public Beach), dali podia-se ver o famoso Burj Al Arab. Tinha visto um documentário sobre a construção deste luxuoso hotel e sempre tive a curiosidade de ver de perto. Burj Al Arab é considerado um hotel 7 estrelas e foi construído numa ilha artificial...

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Visita a Sharjah no Dubai Tour

sharjahDubai é uma cidade grande, espalhada e com opções limitadas de transporte. O taxi é caro e as diferentes atrações são muito longes. Portanto, a melhor opção de conhecer o lugar é pegando um tour Hop-On Hop-Off Assim, você tem a liberdade de parar o tempo que quiser em qualquer lugar sem ter que depender de um grupo ou seguir alguém carregando um guarda-chuvas. Minha escolha foi pelo BigBus Dubai , recomendo o ticket de 48h, a diferença de preço é pequena quando comparada ao de 24h e um dia é pouco para conhecer esta distinta cidade.

Sharjah

Comecei o tour do Bigbus conhecendo Sharjah, a cidade ao lado de Dubai. Um pouco mais conservadora que a vizinha moderna, Sharjah é uma cidade grande, com amplas avenidas e edifícios residenciais. Parece tudo muito moderno também, uma cidade nova. O tour dura 3,5 horas e tem duas paradas, uma no The Heritage Area, um centro histórico reconstruído com casas estilo tradicional e alguns pequenos museus...

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Berlim subterrâneo: torre antiaérea

vistaTorre2Através da Lenara Verle, minha guru pra programas culturais em Berlim, fiquei sabendo dos tours organizados pela Berliner Unterwelten.  É um associação dedicada a tours pela história subterrânea da cidade. O outono chegou e este é o último mês do “Tour 2 – Vom Flakturm zum Trümmerberg” antes da chegada do frio. Nos horários que eu podia fazer o tour, só tinha em alemão, então, convidei Lenara para me acompanhar pelo passeio nesta torre antiaérea. Afinal, meu alemão é razoável, mas o dela, ótimo. Vejam o relato de Lenara abaixo.kb14_m2840

 aspas_abremAcompanhei o Errante em uma tour por uma torre anti-aérea em ruínas no parque Humboldthain. A tour faz parte da programação da associação “Berlim Subterrâneo“. É uma associação independente que pesquisa bunkers, túneis, esgotos, redes de correio pneumáticos, e muitas outras estruturas subterrâneas associadas à história de Berlim...

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Cicloturismo Copenhague – Berlim

Foto_mapa_K-BeLogo que cheguei em Berlim fiquei sabendo da rota de cicloturismo Berlim-Copenhague e quis muito fazer este verão. Depois de treinar viajar sozinha em bicicleta pelo Elberadweg, encarei a ida a Copenhague. Resolvi fazer o caminho inverso, começar em Copenhague e vir pouco a pouco voltando para casa. O plano era fazer parte dinamarquesa da viagem sozinha e, em Rostock, encontrar com Katharina Funke para seguirmos juntas pela Alemanha.

Foram 7 dias de cicloturismo, se você quiser seguir nossos passos, abaixo está o track do GPX para download. Nesta viagem, resolvi não fazer relatos, mas somente colocar alguns pontos que foram importantes em cada dia. Na parte alemã do percurso, Katharina escreveu os relatos.

Veja os posts de cada etapa da viagem

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Pedalada B-KO: De Linum a Berlin

kb_de14_04879Trajeto do dia 7:  Linum – Tietzow – Börnicke – Schönwalde-Glien – Hakenfelde – Havel – Berlin Spandauer Schifffahrtskanal – Berlin

  • Este foi o último dia da viagem. Já acordamos um pouco com a sensação de meta cumprida, afinal, estávamos muito perto de Berlim.
  • O trajeto foi bem movimentado, agora perto de Berlim havia um número maior de carros e de outros ciclistas nas estradas. Perto da cidade pegamos uma parte do mauerradweg por engano e voltamos ao percurso programado.
  • Já na chegada em Berlim, pra mim o marco foi passar a ponte Wasserstadtbrücke. Ao cruzar a ponte senti que sim, tinha completado o percurso de Copenhague a Berlim. Paramos e tiramos uma foto da chegada na ponte. A frase era “wir haben es geschafft” (Sim, nós conseguimos).
  • Logo paramos no Restaurant Fährhaus para um almoço na beira do rio apreciando os barcos, rio, a volta a casa…

Total do dia: 60.05 km – 4h:12m:46s (gpx)

aspas_abremWeather was still cold in the morning and we stayed inside till the tempe...

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Pedalada B-KO: De Wredenhagen a Linum

kb_de14_04830Trajeto do dia 6:  Wredenhagen – Wittstock – Dossow – Fretzdorf – Katerbow – Kränzlin – Neuruppin – Buskow – Linum

  • Neste dia nossa primeira parada foi Wittstock, queríamos ver a muralha ao redor da cidade. Pedalamos ao redor do muro e seguimos caminho.
  • Nossa parada para almoço foi em Neuruppin onde comemos na beira do lago, tomando um pouco de sol para esquentar. Eu sempre tenho um pouco de frio quando paro na sombra, o verão por aqui não é o mesmo verão que estou acostumada.
  • Mais adiante resolvemos inovar e cortar caminho, criar nova rota. Seguimos pelo meio de uma floresta sem ninguém e com trilhas meio fracas. Paramos algumas vezes para olhar no gps onde estávamos. Numa destas paradas um senhor se aproximou e nos indicou a direção. Minutos depois estava ele nos seguindo. Ficamos um pouco tensas pois ele tinha dito que iria para o outro lado. Ao aproximar-se de nós, disse que veio nos acompanhar para não nos perdemos...
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Pedalada B-KO: De Güstrow a Wredenhagen

DCIM101GOPROTrajeto do dia 5:  Güstrow – Inselsee – Marienholf – Krakow am See – Malcow – Kepkow – Wredenhagen

  • Nesta parte do trajeto não tinha mais vento contra, estava um pouco frio mas sem ventos fortes.
  • Passamos por diversos lagos e cidadezinhas em suas orlas.
  • Em Malchow, comi o melhor sanduíche de peixe da minha vida. Nada como peixe fresco da região nas versões defumado e marinado.
  • Depois de dias pedalando sempre perto de plantações de milho, tanto pelo Elba quanto agora na parte alemã da B-KO (Berlim-Copenhague), e com vontade de comer milho cozido. Meu desejo foi saciado no jantar em Wredenhagen. Katharina preparou uma excelente manteiga com ervas para acompanhar.

Total do dia: 79.87 km – 6h:17m:31s (gpx)

aspas_abremWaking up to eight degrees Celsius in Güstrow (who forgot to tell Petri that August is supposed to be summer in Germany?) we left the bed and breakfast at 8.50 am...

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