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Toubkal, segundo dia

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Para nosso segundo dia nas montanhas do Atlas tínhamos previsto uma longa caminhada: cerca de 14 Km/4 horas de subida até a passagem ao vale do lado. Depois do café da manhã, pegamos nossas câmaras e partimos.

Começamos nossa caminhada seguindo a estrada principal. Nos arredores de Imlil, além de turistas fazendo trilhas, haviam muitos transeuntes locais envolvidos nas suas tarefas do dia a dia. O cinza das casas fazia com que os tapetes multicolores das lojas se destacassem. Por um tempo, seguimos os passos de um grupo de adolescentes britânicos, mas deixamos eles se adiantarem para não atrapalhar a tranquilidade da nossa caminhada.

Pouco tempo depois, chegamos até um atalho – o leito de um rio seco que iria nos levar até o centro de um pequeno vilarejo. O caminho ficou mais difícil, mas também permitiu conhecer melhor a realidade do povo Berber. Era como se estivéssemos entre bastidores, observando suas vidas acontecerem ante nossos olhos...

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Toubkal, primeiro dia

kb_ma15_0046A convite de Mustapha do Atlas and Sahara Tours, Karla e eu começamos nossa viagem pelo Marrocos conhecendo as montanhas do Atlas. Após uma noite num hotel baratinho na Medina de Marrakech, chegamos no ponto de recolhida 20 minutos antes do previsto e tivemos a surpresa agradável de que nosso motorista Brahim já estava lá esperando por nós. Feitas as apresentações, entramos no SUV e nos encaminhamos à Imlil, no coração do Parque Nacional do Toubkal.

Logo ao sair da cidade, a estrada cruza campos de oliveiras, o produto principal da região de Marrakech. Em seguida, começa a subida da montanha, passando por Tahnaout e Ansi. Duas horas mais tarde chegamos no povoado de Imlil, no lindo Riad Jnane Imlil.

A hospitalidade Berber, tradição milenar, foi honrada pelos nossos anfitriões: um chá de menta nos esperava no terraço com uma vista espetacular das montanhas nevadas...

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Antigua e Pacaya

9114641035_ea75858af4_oMinha vontade de conhecer Antigua era para ver o vulcão Pacaya. Estava no meu imaginário da Guatemala esta pequena cidade colonial rodeada por vulcões ativos. Tinha na cabeça a imagem das casas coloridas e uma montanha triangular no fundo. Infelizmente, foi difícil ver esta imagem, pois estava nublado todos dias que estava na cidade. Lembrava das imagens do vulcão Licancabur que, de todo lado em San Pedro Atacama, eu tentava avistar.

Mesmo sem ver o famoso vulcão Pacaya ao fundo, adorei Antigua. Uma pequena cidade organizada, cheias de cafés acolhedores, atividades culturais, bons restaurantes. Passava o dia caminhando e parando de café em café para ler um pouco. Adoro ler em cafés.

No meu último dia, decidi fazer um trekking pra subir o Pacaya, saímos às 5 da manhã. Ao recorrer todos que iriam ao tour, de longe avistei o vulcão, timidamente aparecendo entre a neblina. Pedi ao motorista da van para dar uma parada para eu fazer uma foto e apreciar a vista...

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Cape Tribulation


Outro passeio interessante saindo de Cairns é Cape Tribulation. Na verdade, eu não recomendo com um passeio de um dia, a melhor forma de conhecer o lugar é ficando uma noite na floresta. Todas as agências oferecem a opção de ficar lá e voltar no dia seguinte com o outro tour.

Nosso guia, Peter, era muito engraçado, com ele aprendi o “no worries, let’s keep going”. Durante a viagem ele nos explicou sobre a industria do açúcar já que esta parte de Queensland é um grande produtor de cana de açúcar. Ele mencionava meu nome a todo momento durante o tour já como brasileira, para ele, eu era parte da “concorrência” no mercado mundial do açúcar.

Nós paramos algumas vezes nos miradores e fizemos algumas caminhadas na floresta. Aqui novamente, tudo era muito organizado. O caminho era bem construído, de madeira, bonito, e eles nos assustavam para não sair da trilha, não era permitido caminhar fora da trilha, caso contrario, coisas perigosas podiam nos passar...

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Daintree Rainforest

Tudo é tão organizado aqui que tem passarela especial para caminhar na floresta.

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Phuket

Patong, em Phuket foi nosso lugar escolhido para descansar os últimos dias da viagem. Nada como um lugar turístico com uma boa infraestrutura para veraneio. Aqui teríamos tudo que queríamos: sol, camas na praia, guarda-sol, coqueiros, água de coco, peixe fresco do restaurante na areia, coquetéis…

A praia parecia como as praias de veraneio do Brasil. Era grande, ampla, podia-se caminhar pela areia. Tinha várias opções de lazer: banana boat, sky aquático, jet sky, mergulho, passeios de barco, colchões de bóia… Também pessoas passando e oferecendo bebida e comida para vender. Alguns não gostam deste tipo de praia agitada. Cresci passando os verões em praias assim, então, me lembra casa e me agrada. Para mim é a idéia de aproveitar o máximo possível o que a praia pode oferecer, explorando todas as facetas. Maxim, que vem da Sibéria, ficou encantado com as possibilidades do paraíso tropical.

Phuket também é conhecida pelo turismo sexual, o que, infelizmente, vimos bas...

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Krabi – Ao Nang – Phang Nga


Chegamos na cidade de Krabi e fomos direto a praia de Ao Nang. Uma praia alegre, cheia de pequenos hotéis, bares e restaurantes. A praia é lotada de barcos que te oferecem a todo momento para te levar a uma ilha ou praia interessante. Recomendamos o tour de 4 ilhas. é um dia de passeio em barco de “cola longa” que percorre 4 praias distintas (Ilha Poda, Ilha Galinha, ilha Tup e caverna Phranang) no decorrer do dia. A viagem de barco é lenta, o que a faz prazerosa pois se pode observar a natureza, rochas, mar, outros barcos… Tudo, sem ter a idéia de estar com pressa para chegar a lugar algum.

A região de Krabi é conhecida por escaladores e mergulhadores. Está rodeada de pedras para escalar e ilhas para o mergulho. Por aqui está a famosa Koh Phi Phi, ilha onde foi gravado o filme “A praia” com Leonardo DiCaprio. Aproveitamos, então, para fazer 4 imersões de mergulho na região de Phi Phi. Foram dois dias de mergulho em Maya Bay e Koh Bida Nok...

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Koh Samui – Bo Phut

Seguimos com o passeio de carro para conhecer alguns pontos da ilha que ainda não tivemos tempo de ver. A primeira parada foi o Bo Phut píer, interessante, pois o pequeno trapiche de madeira dava uma sensação de tranqüilidade enorme. Visitamos a pequena ilha do Big Buddha. Ai está uma estátua enorme de um Buda dourado. O Buda, com quase 20 metros de altura, foi construído em 1972. Havia também as imagens de Buda com os macacos, já tinha lido, mas até agora não tínhamos visto Budas com macacos. Gostei do lugar, pois parecia muito Tailândia, já não era mais uma ilha turística com resorts, mas sim um lugar cheio de fé e crença. Depois, passamos o resto do dia relaxando nas caminhas do hotel: sol, mar e sombra dos coqueiros. Caminhando pela praia encontrei uma garrafa de vidro com conchinhas grudadas. Lembrei do chinelo da outra praia, mais uma vez, a natureza mostrando sua força.

Nosso penúltimo dia na ilha foi uma viagem de mergulho. Fomos Koh Tao a mergulhar...

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Tours no norte da Tailândia

Fizemos dois tours no norte da Tailândia. O primeiro foi um trekking de um dia. Fomos em mini ônibus por uma ou duas horas. Depois, caminhamos por uma hora até uma vila na montanha, ali mora a tribo Hmong, originalmente da região do Tibet e Mongólia. Depois se refugiaram na China ocidental e nos anos 50 e 60 muitos vieram para a Tailândia, outros a Laos e Vietnã. Foi uma visita rápida, o interessante era ver o cartaz de “duas fotos 5 baht” e também o bar vendendo Coca-cola.

Dali fomos fazer um tour com elefantes. Foram 45 minutos encima do animal pelo bosque. Ele parava todo tempo para comer. No final, os guias vendem banana para que a gente possa dar ao elefante. Era como um aspirador de pó que sugava a banana com força. Visitamos, também, uma tribo chamada Karen. Grande parte do povo Karen vive em Mianmá (Birmânia). Nesta tribo, a maioria das mulheres dedicam-se a tecelagem e os homem produzem instrumentos musicais. Compramos, então, um cachecol tecido por elas...

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Estocolmo

Chegamos em Estocolmo num domingo, dia tranqüilo. Domingos são iguais em todo lugar… Na chegada ao hotel caminhamos pelo centro, onde tem muitos cafés e mesas na rua. Todos estavam ao sol. Depois, fomos passear pelo centro antigo “Gamla Stan”. Passamos pelo porto de onde saem muitos barcos de turismo. O dia estava lindo, ensolarado. Caminhamos muito pela pequena ilha e arredores. É cheia de bares, restaurantes e estava lotada de turistas caminhando pelas ruas. Sentávamos, as vezes, a observar as pessoas passando. Chamou-nos a atenção o grande número de mães com carrinhos de bebe. Até brincamos que devia estar na moda ter filhos pequenos. No dia seguinte, caminhamos pelo centro e pegamos o barco para Tallinn.

Na volta a Estocolmo, uma semana depois, já estava frio. Era final de agosto, mas pela noite a temperatura baixava bastante. O dia, um pouco chuvoso, ajudava para isto. Fomos jantar num restaurante em “Gamla Stan”- boa comida e vinho...

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