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Fazenda Baia Grande


Cheguei na fazenda Baia Grande pela manhã e fui recebida por Alexandre, o dono. Ele me mostrou a sede, o estábulo, o pomar, os pássaros… A fazenda está voltada para o turismo rural. Recebe turistas, grande parte estrangeiros, que querem ter uma experiência de vida no campo. Eles dormem na casa da sede. A comida é toda feita em fogão a lenha pelos funcionários da fazenda tentando sempre usar alimentos produzidos por eles mesmos.

Pela manhã caminhei um pouco pela sede e sentei na varanda para conversar com Alexandre. Ao meio dia, chegaram uns turistas holandeses. Comemos a comida típica da região (e do Brasil), arroz, feijão, bife, salada. A sobremesa fez lembrar minha casa: figo em caldas e ambrosia. Descansamos nas redes e à tarde saímos a cavalo.

A cavalgada era para conhecer a fazenda, alimentar o gado, ver a vegetação local. Passamos por uma pequena represa, vimos cabeças de jacaré dentro d’água e uma capivara perto de outra reserva d’água.

Também, vimos pássaro...

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Rio da Prata


A sede do Recanto Ecológico do Rio da Prata fica no município de Jardins, a 54km de Bonito. A viagem era longa para ir de moto-táxi . Por sorte consegui carona com um casal carioca e o filho João. Na sede pegamos o equipamento (roupa de neoprene, botas, máscara e snorkel). Fizemos uma caminhada de uma hora e meia pela mata , contornando o rio. Quase todos os passeios da região têm estas caminhadas, que considero importante pois é quando o guia explica sobre o meio ambiente e dá uma aulinha de consciência ecológica. Vale a pena, pois os lugares são tão bonitos que é preciso preservar.

Chegamos na nascente do Rio Olho D´água onde começamos a flutuação. Voltamos ao ponto de partida pelo rio, sempre seguindo a correnteza. Não precisava nadar nem mexer as pernas, era somente deitar na água e deixar o rio te levasse. O rio era muito limpo e se podia ver uma grande quantidade de peixes, dentre eles os melhores eram os Dourados, que eram enormes, lindos…

Na volta a sede d...

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Rio do Peixe

Chegamos no Rio do Peixe pela manhã e fomos recebidos por seu Moacyr, o proprietário da fazenda. Formamos grupos de umas 12 pessoas e saímos caminhando por uma trilha na mata ciliar. A cada momento parávamos para tomar banhos de cachoeira. O lugar era lindo, águas cristalinas e muita vegetação. O final da trilha foi em um buraco no meio das pedras. Subimos pela trilha e pulamos com a queda d’água. Voltamos uma pequena parte pelo rio.

Na volta, na sede da fazenda, seu Moacyr e sua esposa estavam esperando para o almoço com comida típica da região. O que mais gostei foi a “sopa paraguaia” que não é uma sopa, mas sim uma torta de farinha de milho com queijo, uma delícia. Depois do almoço, o descanso foi em redes de couro produzidas nas redondezas.

Pela tarde seguimos uma outra trilha, passando por algumas cachoeiras e terminamos em uma parte do rio onde havia uma carretilha. Ficamos um bom tempo brincando de pular na água...

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Viena e arredores

viena
Decidi ir a Viena para visitar uma prima, Lúcia, que está fazendo pós-doutorado. Na chegada, ela me sugeriu o passeio do dia seguinte, ir em bicicleta pelos pequenos povoados perto de Viena. Parecia que tinha lido meus pensamentos, estava cansada de cidade, de gente, de monumentos, de museus, seria maravilhoso passar um dia andando de bicicleta perto da natureza.

De Viena pegamos um trem até Tulln onde encontramos com suas colegas de trabalho e pegamos as bicicletas. De lá fomos em trem até Melk. Pedalamos até Spitz onde paramos para almoçar. Depois seguimos a Krems, passamos por pequenas vilas, por vinheiros, por árvores de maçã, ameixa, damasco… No caminho paramos em Dürstein para apreciar a paisagem. Terminamos o passeio em Hadersdorf, num Heuriger, onde tomamos um vinho local. Foi incrível ver como eles estão preparados para ciclismo. Há estradas de bicicleta por toda Áustria...

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Vale Sagrado

Desta vez, resolvi fazer um tour para conhecer os sítios arqueológicos do Vale Sagrado. As distâncias são maiores e não tem ônibus direto para alguns dos lugares. Saímos de Cusco já tarde da manhã, por volta de 9:30h. No caminho para Pisaq, paramos num pequeno povoado onde se realizava uma feira de artesanato. É um lugar bem turístico, típico para os “gringos” gastarem dinheiro.

Em Pisaq, toda terça, quinta e domingo acontece um grande mercado aberto, dividido em duas áreas: uma de artesanato, para os turistas, e outra com comida, mais voltada a população local. Caminhamos rapidamente pelo mercado e seguimos até o sítio arqueológico.

O sítio fica há alguns quilômetros morro acima da cidade. O lugar é rodeado por terraços de agricultura, que eram usados principalmente para a cultura de milho. Também eram utilizados para a produção da Chicha – bebida típica que possuía poderes alucinógenos -, tomada em rituais...

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Ica e Pisco


Cheguei em Ica no final da tarde e ao descer do ônibus peguei um táxi para Huacachina, o oásis local. O lugar lembra os oásis dos filmes do Saara. São enormes dunas de areia branca e no meio um lago rodeado de palmeiras, hotéis e restaurantes. Existem pouquíssimas casas e um número mínimo de população local. Huacachina é conhecida pelos turistas pela prática de sandboard (parente do snowboard). A diferença é que aqui não há teleférico para subir a duna. Os turistas sobem e ficam praticando numa parte mais alta, sem descer muito, só no final é que descem a grande duna. Alguns têm fôlego para subir e descer novamente. Depois de passar frio em vários lugares, foi ótimo ficar uns dias em clima quente, lendo um livro em volta da piscina.

De Ica segui para Pisco, queria conhecer as islas Ballestas. Os passeios de barco saem geralmente pela manhã. De barco é a única maneira de conhecer o local, pois o desembarque nas ilhas é proibido pelos órgãos ambientais do país...

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