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Caye Ambergris, Belize 2013

Photo by Karla Brunet/ErranteResolvemos passar um dia em Caye Ambergris para mergulhar, tem diversos barcos ao dia entre uma ilha e outra. A ilha é maior que Caye Cauker, com mais infraestrutura e turismo. É também o paraíso do mergulho, existe uma operadora de mergulho ao lado da outra, o mar é pontilhado pelos piers da operadoras. Adoro ilhas de mergulho tanto pela atmosfera do lugar quanto pelas possibilidades de contato com o mar que oferecem.

Aqui existem mais opções de pousadas, bares e restaurante. Se você é do tipo que gosta de um pouco mais de conforto, lojinhas e uma rua pavimentada, Caye Amberguis é seu lugar. Para mergulho, Caye Ambergris oferece mais opções que Caye Cauker, tanto pelo número de operadoras como pelo número de dive sites. Gostei bastante do lugar, deu gostinho de “quero mais”, adoraria poder ficar uns dias hospedada nesta ilha também, mas infelizmente meu voo para Honduras partia no dia seguinte.

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Caye Caulker, Belize 2013

Fotor0318194135Logo na chegada em Belize City, peguei um barco para Caye Cauker, uma ilha localizada a 30 km da costa, uns 45 minutos de viagem. Lá me esperava Cláudio, quem eu conheci em Chichicastenango  e havíamos combinado de viajar juntos por Belize. Logo no primeiro dia, meu amigo já havia reservado um passeio de snorkel para nós. Nosso destino seria Shark/Ray Alley, um banco de areia lotado de tubarões e arraias. Foi incrível ter estes animais passando pertinho, nadando suavemente com a gente no mar.

A ilha é pequena, pode-se dar a volta nela caminhando. Na parte mais ao sul, a trilha passa pelo meio de uma pequena área verde de mangue e árvores tropicais. Conhecida como o paraíso dos mochileiros, Caye Cauker tem um estilo relax, bares de reggae por toda parte e cultura hasta. Chinelos, roupa de praia e equipamento de mergulho é tudo que você precisa.

Os dias na ilha foram tranquilos… Praia, caminhadas, boas conversas e, principalmente, mergulhos, foi de Caye Cauker que partimos...

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Noronsquí, Crasquí e Rabusquí

Meu primeiro passeio para as ilhas da região foi a Crasquí, já tinha estado na ilha anteriormente em uma parada do mergulho. O que mais me impressionou no local foi um “mar de conchas de caracóis”. Sim, em uma parte da praia não tem areia, somente conchas enormes de caracóis, é lindo e impressionante ao mesmo tempo. Já vale o passeio somente para ver este lugar surreal.

A caminho de Crasquí, paramos em Noronsquí para aproveitar um pouco a praia, lá fiquei um tempo observando as lagartixas, eram muito feias, tinham uns patas estranhas. Em Crasquí foi snorkel e deitar na areia, dormir, ler…

O melhor do passeio, no meu ponto de vista, foi a parada em Rabusqui na volta a Gran Roque.  Era um mar de estrelas do mar, nunca tinha visto nada igual. Areia branca fininha, água transparente e dezenas de estrelas do mar espalhadas pelo chão, era como ver um céu desenhado embaixo d’água...

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Cairns e arredores

Uma das razões para eu conhecer a Austrália era mergulhar na Grande Barreira de Corais, portanto, peguei um avião para Cairns, na costa norte de Queensland. A cidade, nesta época do ano, me lembrou muito Brasil (especialmente Salvador) pois é quente e úmida. Como era estação das chuvas, chovia quase todos os dias, mas também fazia sol todos os dias, como na região tropical do Brasil.

Cairns pareceu uma cidade turística calma mas com uma grande variedades de atividades: mergulho, rafting, balonismos, parques nacionais, ilhas, crocodilos, skytravel… Há tantas opções que é difícil escolher. Primeiro, eu gostaria de ter uma noção do lugar, caminhei muito pelo porto, marina e região da explanada. Depois, aluguei uma bicicleta (na verdade, peguei emprestada com um amigo de Stephens no Gilligan’s) e dei uma volta maior pela cidade. Estava um pouco chuvoso o dia, mas foi ótimo para ter uma noção mais ampla do que era o lugar.

Depois da pedalada, passei um tempo relaxand...

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Edward – Capitão do barco – Green Island – Cairns

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Pulau Perhentian


Tinha lido sobre estas lindas ilhas no nordeste da Malásia e fiquei louca para ir até lá mergulhar. Adorei! Me lembrou as ilhas Gili Trawangan, na Indonésia, lugar onde fiz meu Open Water Diver uns 10 anos atrás.

Mergulhos

Fiz dois mergulhos na ilha, um no Tokong Laut (Temple of the Sea) no e Sugar Wreck (um naufrágio). A quantidade de vida era grande, vi diversos peixes, tartaruga, tubarão bamboo,  lula, escolas de sardinhas… Maravilhoso, e além de tudo, muito barato se comparado com os preços no Brasil. Uma saída custava RM80 (+- U$25). Fazia mais de um ano que eu não mergulhava, estava precisando…

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Kuala Besut

Kuala Besut é a didade de onde partem os barcos para as ilhas Perhentian. Pequena mas bem organizada e limpa, diferente da vizinha Jerteh que parecia no meio do nada. Em Besut até usamos o banheiro público para tomar um banho antes da longa viagem de ônibus e estava bem limpo e arrumado (havia mais de um pela cidade)...

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Koh Samui – Bo Phut

Seguimos com o passeio de carro para conhecer alguns pontos da ilha que ainda não tivemos tempo de ver. A primeira parada foi o Bo Phut píer, interessante, pois o pequeno trapiche de madeira dava uma sensação de tranqüilidade enorme. Visitamos a pequena ilha do Big Buddha. Ai está uma estátua enorme de um Buda dourado. O Buda, com quase 20 metros de altura, foi construído em 1972. Havia também as imagens de Buda com os macacos, já tinha lido, mas até agora não tínhamos visto Budas com macacos. Gostei do lugar, pois parecia muito Tailândia, já não era mais uma ilha turística com resorts, mas sim um lugar cheio de fé e crença. Depois, passamos o resto do dia relaxando nas caminhas do hotel: sol, mar e sombra dos coqueiros. Caminhando pela praia encontrei uma garrafa de vidro com conchinhas grudadas. Lembrei do chinelo da outra praia, mais uma vez, a natureza mostrando sua força.

Nosso penúltimo dia na ilha foi uma viagem de mergulho. Fomos Koh Tao a mergulhar...

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Sardenha

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Decidi seguir com as escapadas a ilhas. Depois de Mallorca, foi Sardenha. Desta vez fui com Maxim, aproveitamos que era seu aniversário para fazer sua primeira viagem pelo “errante”. Agora, além de fazer as páginas, ele faria fotos e vídeos comigo.

Logo que chegamos choveu muito forte, o centro histórico de Alghero estava vazio, abandonado e água por todo lado. Jantamos em um bom restaurante italiano e voltamos para o hotel. O dia seguinte estava ensolarado e assim foram os 4 dias na Sardenha; um clima perfeito para viagem. Alugamos um carro, essencial para conhecer a ilha. Primeiro dirigimos em direção ao lado leste da ilha. Ficamos surpreendidos pela quantidade de lixo na estrada perto de Nuoro. Tinha geladeira, sofá, fogão, pedaços de carros, tudo jogado na lateral da pista. Paramos em Nuoro para comer e caminhamos um pouco pelas montanhas. A região é conhecida por seus murais. Vimos alguns interessantes, havia mural até nas estradas.

Antes de chegar a Arbatax, no...

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Mallorca

Aproveitei a visita de minha mãe pela Espanha para conhecer Mallorca, fomos por somente quatro dias. Chegamos pela tarde e tomamos um pouco de sol no terraço do hotel. Depois comemos uma deliciosa torta com chá e saímos para caminhar pelo centro histórico.

A cidade de Palma é bonita, tem uma parte antiga muito interessante e avenidas largas com coqueiros. Notamos que estão acostumados com os turistas pois sempre nos tratavam bem nos restaurantes e hotel. São hospitaleiros, diferente de outras partes da Espanha onde parecem estar incomodados pela presença de turistas.

No último dia, tentamos de toda forma fazer um passeio de barco mas não foi possível. Era final da alta temporada e naqueles dias haviam mudado os horários dos barcos. Chegávamos sempre uns minutos depois que o barco tinha partido. Grande parte foi erro da agência de informação turística que nos disse o horário errado...

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Navio Estocolmo – Mariehamn – Tallin


Pegamos o barco do congresso (ISEA2004) em Estocolmo. Partimos ao meio dia. Eu passei o dia em palestras e minha mãe na piscina e na jacuzzi. Aproveitei um intervalo de café para ensiná-la a fotografar com a câmera digital. Afinal, ela iria fotografar a viagem também. Suas primeiras fotos foram de mim sentada no café do navio.

Ao entardecer, paramos para um tour na pequena ilha Mariehamn. A ilha já teve domínio sueco e finlandês, mas parece ser agora uma região independente, parte da Finlândia. É um local de casas de verão, parecia muito tranqüilo e pacato. Como já era fim de temporada, não haviam muitos turistas. Tentamos imaginar como seria viver ali no inverno (frio, neve e muito pouca gente), mas para uma cabeça brasileira foi difícil imaginar. Voltamos ao barco para o jantar, as performances e festas da noite. Chegamos em Tallinn pela manhã.

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