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Exposição Viagens Errantes

Dia 26/05 abre a Exposição Viagens Errantes de Karla Brunet. A mostra, no espaço Saladearte Cinema da UFBA, conta com 57 fotografias de paisagens de diversos lugares do mundo. Karla já viajou por 63 países e possui um blog de viagens (travelogue) desde 2001. Nesta mostra – que fica exposta até dia 1º de julho – vocês poderão ver um pouco destes lugares e das experiências destas viagens errantes. A exposição, também, apresenta três telas digitais com fotos pessoais de viagem, retratos de pessoas encontradas pelo caminho e vídeos de algumas das aventuras de bicicleta, remo, mergulho e vela.

 

VIAGENS ERRANTES

“Viagens Errantes é uma exposição sobre o viajar, o perder-se em lugares desconhecidos, o contemplar a natureza, o caminhar por terrenos incertos, o aventurar-se. Acredito que viagem seja meu maior vício. Desde criança tenho uma grande paixão por viagens. Sempre que pude, gastei todas minhas economias em viagens… com ou sem dinheiro, percorri o mundo...

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Helsinque

Chegamos em Helsinque num dia chuvoso, cinza. Caminhamos um pouco pelo centro da cidade, paramos num café para comer algo e fui a minhas palestras do ISEA2004. Minha mãe ficou passeando pelo centro e fotografando. No final da tarde, era a inauguração da exposição da ISEA no Kiasma (Museu de Arte Contemporânea). Ai encontramos meus amigos espanhóis que estavam exibindo uma obra e mostrei a minha mãe um pouco de arte eletrônica. Os dias seguintes foram um mescla de ir a palestras e caminhadas para conhecer a cidade. Sempre que havia sol dava uma escapada da conferencia para fotografar e caminhar pelos pontos turísticos.

A cidade é organizada e ao mesmo tempo fria. Dá sempre a impressão de que está faltando algo. Segundo minha mãe, é porque faltava um centro histórico pequeno como em outras cidades da Europa. Em Helsinque tudo era amplo e não dava a sensação de um lugar aconchegante.

Uma coisa que nos chamou a atenção foi o enorme número de cabeleireiros pela cidade...

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Leipzig


Cheguei em Leipzig domingo pela manhã. Como estava chovendo, um dia um pouco nostálgico, passei um bom tempo em um Frühstücksbuffet. Comi muito e voltei para o hotel para uma cesta. Era um dia perfeito para relaxar.

Logo, caminhei pelo centro da cidade, as vezes, o sol se arriscava a aparecer um pouco. O centro histórico é bonito, com edifícios antigos, cafés e lojas. Leipzig é uma cidade com um passado de intelectuais e arte, aqui morou personalidades como Goethe e Bach. Hoje, parece ser um centro estudantil. Foi uma das poucas cidades européias que vi gente se beijando nas ruas. Até me chamou a atenção pois tinha a idéia dos alemães frios que não beijam quando estão em público. Talvez fossem turistas…

Visitei o Museu do Bach. Não é muito grande, tem algumas imagens da época, partituras de música e um handset com explicações em inglês sobre sua vida e obra...

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Berlim

A chegada em Berlim foi ótima, já no primeiro dia encontrei um amigo, Pepe, e fomos ao parque. O domingo foi piquenique no Tiergarden com seus amigos ingleses, australianos, americanos, bolivianos… só faltaram os alemães.

Depois, caminhamos até o Reichstag para ter uma vista geral da cidade. Aqui, o que mais me impressionou foi a quantidade de gruas, as vezes contava 5 ou 8 juntas. Nesta hora se vê que Berlim é uma cidade em construção. Comentava com meu amigo toda vez que via uma grua ou edifício em construção, ele não se impressionava tanto. Acho que quando as pessoas moram aqui já estão acostumadas a ver construções que se tornam indiferente a quantidade.

Caminhamos também pela Unter den Linden até a catedral de Berlim e a ilha dos museus. A cidade estava calma, era domingo e não tinha muita gente na rua. Um sensação um pouco estranha, a rua larga com edifícios grandes e bonitos: um vazio.

No dia seguinte, pela manhã, caminhei pelo Mitte, um bairro que ficava...

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Varsóvia

Em Moscou conheci um casal espanhol que não haviam gostado de Varsóvia, disseram que a cidade era muito moderna com prédios sem graça. Eu, ao contrário, adorei. Acho que para gostar ou não de um lugar depende muito das expectativas que se tem e também da experiência pessoal ai. Embora estivesse sempre nublado e eu não podia fotografar, passei bons momentos na cidade. Achei as pessoas bem educadas, muitos falavam inglês, não tive grandes problemas de comunicação e achei lindo o centro antigo. Para mim, não tinha nada de moderno ali, era como uma tranqüila pequena cidade.

No primeiro dia, fui ver uma sinfonia do Festival de Mozart no Palácio Real. Valeu não só pela música mas também pelo lugar, uma sala toda dourada com lustres enormes, parecia que tinha voltado no tempo mais de cem anos. Outro dos meus programas culturais foi ver um filme brasileiro com legenda em polaco. Fui ver “Abril despedaçado” de Walter Salles...

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