Categoria / Category Lugares viajados

Cicloturismo: Gouda – Uithoorn

Trajeto do 5º dia:  Gouda – Total do dia: 46.04 km – (gpx)
Hospedagem: hotel na beira do ZIjdelmeer

  • Tivemos boa parte do percurso de campo, paramos para comer castanhas e tomar água num parque.
  • Desta vez fiz xixi na estrada mesmo, como não parava de vir gente, fiz um v com as bikes e pedi pro meu pai fechar o triângulo.
  • Nos perdemos um pouco pois mudaram o número 90 das rotas… dava bem pra ver que colaram um número em cima. Seguimos e estava errado. Como desconfiei do erro, chequei no GPS e pudemos voltar ao caminho certo sem maiores voltas.
  • Depois disso, parte do percurso foi na beira do rio Kromme Mijdrecht e rio Amstel. Lindo e tranqüilo. Já não havia tanta gente na ciclovia como nos dias anteriores.
  • A chegada foi super relaxante, o hotel era na orla do lago Zijdelmeer. Lindo final de tarde.

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No dia seguinte, estávamos iniciando um caminho de retorno à Amsterdam, passando por uma cidade muito simpática, chamada Uithoorn...

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Cicloturismo: Delft – Gouda

kb_eu16bike_0890aTrajeto do 4º dia: Delft – Zoetermeer – GoudaTotal do dia: 41.56 km – (gpx)
Hospedagem: hotel

  • Nos perdemos na saída de Zoetermeer, não tinha ou não vimos uma das indições num cruzamento de estradas. Queria muito ir no banheiro, não tinha nada. Cheguei a bater numa casa e perguntar se tinha algum banheiro perto, me falaram para ir na estação de trem. Ao chegar lá, não tinha nada, nem atendente, nem banheiro. Como era tudo super povoado e sem um campinho, só casas lindas com pátios perfeitos, não tinha onde fazer xixi… Foi estressante, coisas simples da vida, podem ser estressante. O alívio foi quando chegamos num povoado que sim tinha um bar com banheiro. Antes já tinha parado numa padaria e disseram que o banheiro era só para funcionários…
  • Levei um susto num dos cruzamentos da estrada, quase fui atropelada numa sinaleira. Parei numa forma que no tinha ângulo para ver o verde e vermelho...
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Cicloturismo: Leiden – Delft

Trajeto do 3º dia: Leiden – Total do dia: 38.19 km – (gpx)
Hospedagem: quarto privado em casa de Hélène D. (Vrienden op de Fiets)
Link do mapa da viagem: http://u.osmfr.org/m/93840/

  • Nosso terceiro dia de pedalada começou sendo guidados por Ap (anfitrião em Leiden) para sair da cidade. Ele, gentilmente, nos levou até o primeiro ponto da rota
  • Como amo o mar, segui o conselho de nossos anfitriões e pedalamos pelas dunas até o Mar do Norte para de lá segui a Haia.
  • Em Delft, ficamos hospedados bem no centro histórico. Aproveitei o mercado na praça central para comer meu primeiro arenque da viagem. Como sempre, adorei. Meu pai não quis nem provar.
  • Uma das particularidades de Delft são os edifícios tortos, caindo para um lado. O mais impressionante é uma das grandes igrejas centrais, está visivelmente caída pro lado. Fizemos um tour de barco e o guia nos explicou que esta igreja já começou a cair na fase da construção...
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Cicloturismo: Haarlem – Leiden

Trajeto do 2º dia: Total do dia: 40.33 km – (gpx)
Hospedagem: quarto privado em casa de Berna Zwinkels (Vrienden op de Fiets)
Link do mapa da viagem: http://u.osmfr.org/m/93840/

kb_eu16bike_0302Nosso segundo dia:

  • Como sempre, não saímos cedo. Saímos umas 10 horas e logo começou a chuva, fiquei preocupada com meu pai pois a jaqueta dele não parecia ser das mais confiáveis.
  • Perto do meio dia, paramos para comprar meias secas e tomar um café.
  • Passamos por diversos campos de flores, mas chegamos duas semanas tarde, todas já haviam sido colhidas. No meio do verde, dava para ver uma ou outra perdida.
  • Eu queria conhecer o Parque Keukenhof, mas meu pai já estava cansado da chuva e preferiu seguir adiante, não ir ao parque. Não sabíamos se haveriam flores lá, só indo para saber.
  • Um pouco antes de chegar em Leiden, paramos num banco do caminho para comer castanhas e ver os ciclistas passarem...
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Cicloturismo: Amsterdã – Haarlem

Screen Shot 2016-07-10 at 09.59.20Trajeto do 1º dia:  Amsterdã – Total do dia: 25 km – (gpx)
Hospedagem: hostel em quarto privado

Nosso primeiro dia de pedalada começou perto do aeroporto de Amsterdã e o destino final seria Haarlem. Abaixo coloco uns pontos importantes do dia e o depoimento de meu pai:

  • Em Amsterdã, escolhi um hotel perto do aeroporto por ser fácil de chegar com a bolsa de bike já que tinha transfer e, também, seria bem mais fácil para meu pai sair pedalando direto na estrada e não ter o tráfego de bicicletas da cidade. Esta era sua primeira viagem pedalando, melhor começar numa via tranquila.
  • Nos primeiros dois dias, passeamos um pouco pela cidade, alugamos uma bicicleta para meu pai e montamos a minha. Eu desmontei quase toda ela para ter o menor risco de danificar no voo.
  • Minha bicicleta estava com problemas, o quadro apertou no voo e não entrava a roda. Chamei um mecânico que achei na internet, ao invés de arrumar, estragou mais...
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Marrocos

91588551_4589cda0d4_oNo Carnaval eu teria uma semana de férias, então, perguntei a Òscar que lugar ele gostaria de conhecer. Me respondeu prontamente: Marrocos – pelo filme Casablanca sempre quis conhecer o país.

Eu já havia estado no Marrocos no feriado de páscoa em 2002, mas a experiência tinha sido um pouco complicada. Fiquei doente logo no primeiro dia no país e passei 4 dias na cama do hotel em Marrakech. Fiquei tão mal que o hotel teve que chamar um médico. Estava viajando sozinha e não foi uma boa experiência. Depois de Marrakech, peguei um tour pelo deserto pois meu sonho era  ver o deserto de Saara. Conheci um pouco dos Altlas, Kasbahs, Dades, Merzouga e dormi em tendas de lã de camelo no deserto. Depois passei por Fes e Essaouira. No final, nunca escrevi para o Errante sobre esta viagem, voltei das férias envolvida com os trabalhos do doutorado e as memórias ficaram somente na minha cabeça.

Agora era a vez de voltar ao país, acompanhada já que a experiência sozinha não foi das ...

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Casablanca

16099964434_7cb335d99c_bCasablanca foi a última parada da nossa viagem pelo Marrocos. O nome lembra romance e aventura, mas a Casablanca atual é a maior cidade do Magreb e a capital econômica do Marrocos. Chegamos à estação Casa Voyagers no início da noite e fomos diretamente ao nosso hotel. Ficava perto do porto, na entrada da Medina. Percebi que o hotel já teve tempos melhores, mas ainda conservava certo encanto colonial.

No outro dia de manhã fomos conhecer a mesquita de Hassan II. Construída numa plataforma metade em terra e metade sobre o mar, é a maior mesquita da África. O seu minarete tem 210 metros de altura, sendo o maior edifício religioso do mundo. Em frente ao Oceano Atlântico, é uma visão majestosa. O horário de visitas tinha acabado quando chegamos, então, decidimos dar uma caminhada pela orla. Como o dia estava cinza e chuvoso, paramos num bar para um lanche rápido e, depois, fomos ao Rick’s Café.

O filme “Casablanca” foi filmado totalmente em estúdio, assim que o Rick’s ...

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Essaouira

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Ao longo dos séculos, a cidade de Essaouira foi um porto estratégico para mercadores, piratas, poderes coloniais… Todos usaram sua baía protegida (e por ela brigaram). Hoje em dia, a cidade pode ter perdido sua importância geopolítica, mas é um dos pontos turísticos mais importantes do Marrocos. Por isso, quando Fátima da Infinite Morocco nos convidou para um tour em Essaouira, não pensamos duas vezes.

Encontramos com nosso motorista Mohammed na Jemaa El Fna e nos dirigimos ao oeste, na direção do mar. Cruzamos cidades  (Loudaya, Zoudia, Chichaoua, Sidi Al Mokhtar) com a mesma cor vermelhada de Marrakech, mas ao aproximarmos da costa, as casas foram gradativamente mudando do vermelho pro branco. No meio do caminho nos surpreendemos com uma visão surreal: cabras penduradas nas árvores. Elas fazem isso pra comer as castanhas que produzem o aceite de Argan. Quando paramos com o carro para tirar fotos, um dos pastores chegou pedindo gorjeta.

A principal atração de Essaouira...

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Marrakech, segundo dia

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Começamos nosso segundo dia em Marrakech visitando o palácio Bahia. Construído no final do século XIX, o palácio fica no interior da Medina e é um dos poucos aberto ao público. Bahia significa “brilhante” em árabe e o visitante logo percebe o porquê do nome: belos mosaicos, tetos e lâmpadas ornamentados… Não está muito bem conservado, mas é um paraíso para os fotógrafos, com centenas de detalhes coloridos.

Nas proximidades do palácio ficava o bairro Judeu. Não muito tempo atrás, Marrocos tinha uma grande comunidade judaica; agora tudo o que resta são umas poucas casas de tijolos com uma decoração um pouco diferente ao resto. É um bairro bem movimentado, cheio de artesãos e mercados.

Ali perto ficam as Tombas Saadias. De finais do século XVI, as tombas ficaram escondidas pelas construções das dinastias posteriores e só foram descobertas em 1917...

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Marrakech, primeiro dia

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Chegamos à Medina no final da tarde. Todas as ruas pareciam iguais, centenas de pessoas pra cima e pra baixo, e nos perdemos um pouco… Uns tentavam nos enganar e outros, nos ajudar. Mas finalmente conseguimos chegar ao Riad Karmela. A primeira impressão ao entrar foi um alívio: tínhamos deixado atrás o caos e entrado na paz,  podíamos sentar e relaxar. E isso foi o que fizemos, num belo pátio, com chá de menta e doces. Nosso anfitrião, Joel, nos deu as boas vindas e uma rápida explicação sobre como se mover, o que visitar e quanto pagar pelas coisas. Depois de descansar decidimos jantar na Jemaa El Fna.

Jemaa El Fna é um dos lugares mais famosos do mundo para comida de rua. Têm diversas fileiras de postos vendendo espetinhos, caracóis, cabeças de carneiro, dozes… Infelizmente, os garçons são insistentes demais e isso pode estragar a experiência...

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