Categoria / Category Brasil

Regata Refeno 2016: Recife – Noronha

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Neste post, resolvi criar uma mapa da minha participação na Refeno. Foi minha primeira regata e a segunda vez que fiquei dias embarcada num barco a vela, sem paradas. A primeira tinha sido em uma viagem de Vitória a Salvador mas abortei no meio do caminho, parei em Abrolhos e peguei carona até Caravelas com um barco de mergulho.

Desta vez, estava decidida a encarar o mar mesmo tendo problemas de enjoo. A experiência foi ótima. Fomos os últimos a chegar em Fernando de Noronha, nosso barco – Pangeia – era um Bruce Roberts 434, 44 pé, 14 metros de comprimento, calado de 1,60 e peso de 17 toneladas. Como éramos o único veleiro de aço, saímos com o troféu de primeiro lugar. Nada mal para minha primeira regata.

Refeno 2016 from Karla Brunet on Vimeo.

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De Morro de São Paulo a Boipeba em bicicleta, 2008

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Queria fugir de Salvador, acabava de fazer a prova do concurso para professora na UFBA, estava ansiosa pelo resultado que só seria divulgado na segunda seguinte. Então, aceitei o convite de Francisco de ir a Morro de São Paulo e de lá pedalar até Boipeba, outra ilha ao sul.

No hostel, conhecemos Yasmin que já tinha viajado muito de bicicleta pelo Brasil. Eu peguei uma bike emprestada de Francisco e Yasmin alugou outra na vila. Partimos pela manhã com a maré baixa, como quase todo o trajeto seria pela areia, precisávamos estar atentos a maré pra podermos pedalar. O caminho foi lindo, sempre com o mar maravilhoso de um lado e um verde enorme do outro. Em alguns pontos não podíamos seguir pela praia mas Franscisco sabia o caminho pela mata. As vezes a areia era muito fofa, eu e Yasmin caíamos/atolávamos, Francisco seguia tranquilo. Nada como estar acostumado a pedalar na areia...

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Marimbus e o Rio Roncador

Já tinha visitado a Chapada Diamantina diversas vezes mas ainda não conhecia o “mini Pantanal” da Chapada, o Marimbus. Então, era vez de conhecer esse paraíso. Já na agência Cirtur avisei que gostaria de remar, não queria ir no barco só olhando, queria sentir o rio com meu corpo. O guia nos pegou em Lençóis e partimos para o rio onde pegaríamos as canoa. No meu barco era somente um casal de turistas e eu.

Logo no local de embarque já pegaram um remo extra para mim. Fomos lentamente remando e apreciando a paisagem. Era realmente um Pantanal na Chapada. Incrível as cores, o verde, o reflexo do céu na água… Em alguns locais, com mata mais fechada, pareciam os Igarapés da amazônia.

Depois de um tempo no rio, paramos para fazer uma pequena trilha até as cachoeiras do Rio Roncador. Relaxante a água fria e as pequenas piscinas que se formam nas rochas. Uma delícia num dia quente de verão. E para terminar o percurso, paramos para um delicioso almoço de comida caseira.

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Igatu, Poço Azul e Donana

kb_br13_0953 Um dos lugares que não conhecia da Chapada é Xique-Xique do Igatu, um povoado de garimpeiros perto do parque nacional. Já tinha ouvido falar da famosa estrada que leva a Igatu, toda de pedras, construída pelos próprios garimpeiros. E sim, é impressionante. A palavra Iguatu vem do tupi,  “ig” ou “i”, significa água e “catu”, significa bom/boa e xique-xique é o cactos. Nossa primeira parada do dia foi no Poço Azul, outra linda caverna com água totalmente transparente que, pela luz que reflete, parece azul. Para apreciar a magia do lugar é importante fazer snorkel, sentir a água e o eco da caverna. Como era feriado de carnaval, havia uma grande espera para o snorkel, resolvemos, então, seguir nossa rota. Eu já tinha experimentado o mergulho em 2007 quando estive pela primeira vez na Chapada...

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Chapada Diamantina – Roteiro 1

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Logo no primeiro dia na Chapada Diamantina resolvi fazer o tour geral pelas redondezas, o Roteiro 1 (Mucugezinho, Poço do Diabo, Gruta da Lapa, Gruta da Pratinha, Gruta Azul, Morro do Pai Inácio), Mel foi nosso guia. A primeira parada foi no Rio Mucugezinho onde fizemos uma pequena trilha para apreciar a paisagem do rio. Logo, seguimos uns 15 minutos até o Poço do Diabo, uma linda cachoeira, lá foi nosso primeiro banho do dia. A água estava fria mas não congelante como eu imaginava estar e, depois da caminhada no sol, era o que precisava. A cachoeira é grande, uma chuveirada de água transparente. Pra ficar embaixo da queda é fácil, mas as pedras escorregam, então, todo cuidado é bom. Quando me aproximei da queda d’água, tinha uma menina sozinha que me perguntou se era perigoso ali embaixo. Disse que não sabia, que ia checar e se não fosse perigoso a levaria comigo...

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Mel – Guia na Chapada Diamantina

Mel foi o guia do Roteiro 1 e no tour a Igatu na Chapada Diamantina (2013). Filho de garimpeiros, Mel nasceu e cresceu na Chapada e, nas horas vagas, ainda garimpa com seus amigos.

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Dairone – Guia do passeio por Marimbus

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Com Dairone, nosso guia do passeio por Marimbus.

Dairone nasceu e cresceu na Chapada Diamantina e é um apaixonado por aventura e natureza. Durante o passeio, nos contou um pouco de suas aventuras pela região fazendo motocross e bicicross .

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Chapada Diamantina

Fotos Arquivo Karla BrunetA Chapada da Diamantina é um dos grandes destinos de turismo ecológico no Brasil, me lembra um pouco Bonito (MS) ou Brotas (SP), talvez pelas cachoeiras.  Em termos de turismo ecológico acho que Brasil não perde para país nenhum, em geral, lugares como estes são organizados, as pousadas decentes, as pessoas amáveis e os passeios bem estruturados. Tenho orgulho destes nossos lugares de turismo ecológico, não são tão bagunçados como na Bolívia (Pampas) ou Equador (Rio Bamba) mas também não são ultra organizados que parecem Disneylândia como na Austrália. E o mais importante, existe sempre, nem que aparente, uma preocupação ecológica em preservar o lugar.

Esta não é minha primeira vez na Chapada Diamantina e nem será a última. A primeira vez foi em 2007 que fiz uma viagem ao Capão com o grupo do Yoga e, na volta, parei em Lençóis e fiquei uns dias a mais conhecendo a região. Depois, retornei a Chapada algumas outras vezes...

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Sérgio – Guia da Gruta da Lapa Doce

Sérgio foi nosso guia da visita a  Gruta da Lapa Doce, Chapada Diamantina 2013.

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Fortaleza


A primeira coisa que fiz em Fortaleza foi passear pela feira de artesanato em Meireles. Começa no final da tarde e, com barraquinhas e turistas, movimenta a noite da praia. Fui para ver redes, camisetas, bonecos, castanhas, cachaças, doces e comi um acarajé com vatapá feito por uma baiana a rigor. Fui caminhando até o Centro Dragão do Mar, um complexo cultural com cinemas, teatro, casa de shows, bares e restaurantes no centro da cidade. O lugar estava lotado, parecia ser das melhores opções para o sábado a noite.

Domingo pela manhã, saí numa caminhada para conhecer as praias. Comecei em Meireles, como era cedo não havia muita gente ainda. Conversei com os vendedores que estavam montando suas barraquinhas. Um vendedor veio conversar comigo porque queria que eu fizesse fotos dele. De Meireles fui, pela orla, até Iracema e centro, onde encontrei com Marcelo que tinha conhecido em Jericoacoara. A idéia era ir até Cumbuco, tinha escutado que a praia era muito bonita...

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