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A chegada na Guatemala – Guate

9109386005_a9635deb08_oA cidade da Guatemala, ou Guate como eles chamam, foi meu ponto de chegada na América Central. Em geral, quando viajo sozinha, evito ficar muito nas grandes cidades, então, tive dois dias por aqui. Nestes dias, a cidade teve sempre uma névoa constante, como se peneirasse o sol, me lembrou um pouco Lima, no Peru.

Guatemala é grande, tem cerca de 4 milhões de pessoas em um país de 15 milhões, ou seja, grande parte da vida do país ocorre aqui. É toda dividida por zonas por números, ruas e avenidas também marcadas por números, por exemplo, fiquei na Zona 13, 15 av. “A” 5-30. Esta forma de nomear a cidade e os bairros me passa uma sensação de que foi planejado, de que teve um plano urbanístico pensado. Difícil de imaginar esta nomenclatura na maioria das cidades brasileiras que crescem de qualquer forma, sem planejamento onde ruas vão surgindo no meio do nada.

Outro ponto que me chamou atenção é o “americanismo”, a começar pelas ruas com números que lembram os Estados Unido...

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Cairo e as Pirâmides


[Texto em espanhol ou inglês]
Es difícil comenzar a comprender una ciudad como El Cairo con una visita corta de un par de días. Sin embargo, si te aventuras a caminar sin demasiado rumbo por sus calles, a tomar un taxi o a sentarte para tomar un te en cualquier bar de una calle estrecha puedes captar un poco del alma de esta ciudad caótica, apabullante y maravillosa. Esta no es una historia de El Cairo, no trataremos de hacer ni tan siquiera una descripción mínimamente completa de la ciudad. Es solo una pequeña deriva mental alrededor de las experiencias, emociones y temores que Karla y yo tuvimos durante nuestra visita a El Cairo.

Día 0

La llegada a un aeropuerto desconocido de una cuidad desconocida en plena noche es siempre una experiencia estrenaste...

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Saída em bicicleta Terra Alta: Nonaspe – Arnes – Tortosa


Na sexta-feira, fomos de trem de Barcelona até Nonaspe onde uma parte de grupo ficou acampando. Como não tinha barraca segui com mais duas amigas para dormir em Caspe (Aragon) e pegamos o primeiro trem a Nonaspe sábado pela manhã.

Nos juntamos ao grupo na estação de trem de Nonaspe onde começamos o passeio organizado por Albert (Gata e amics de la bici). Seguimos até Batea onde paramos para conhecer o povoado, as pequenas ruas, a igreja… Aproveitamos para uma pequena merenda antes do almoço. Continuamos o passeio até Caseres. Paramos algumas vezes, para arrumar a correia da bicicleta de uma companheira. Depois para olhar o mapa, estávamos um pouco perdidos. Como havia muita subida meu joelho começou a doer um pouco. Já havia doído no final do último passeio.

Assim que chegamos em Caseres, começou a chover, fizemos então um longo almoço com vinho e um café antes de partir. O caminho era bonito, com árvores frutíferas, muitas amendoeiras...

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