A cidade é conhecida por sua arte nas ruas. [logo publicarei uma galeria de fotos de grafite em Melbourne]
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Chegamos em Helsinque num dia chuvoso, cinza. Caminhamos um pouco pelo centro da cidade, paramos num café para comer algo e fui a minhas palestras do ISEA2004. Minha mãe ficou passeando pelo centro e fotografando. No final da tarde, era a inauguração da exposição da ISEA no Kiasma (Museu de Arte Contemporânea). Ai encontramos meus amigos espanhóis que estavam exibindo uma obra e mostrei a minha mãe um pouco de arte eletrônica. Os dias seguintes foram um mescla de ir a palestras e caminhadas para conhecer a cidade. Sempre que havia sol dava uma escapada da conferencia para fotografar e caminhar pelos pontos turísticos.
A cidade é organizada e ao mesmo tempo fria. Dá sempre a impressão de que está faltando algo. Segundo minha mãe, é porque faltava um centro histórico pequeno como em outras cidades da Europa. Em Helsinque tudo era amplo e não dava a sensação de um lugar aconchegante.
Uma coisa que nos chamou a atenção foi o enorme número de cabeleireiros pela cidade...
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Depois do cansaço de Linz, cheguei em Munique e dormi quase todo um dia. Necessitava… Os dias não estavam tão bonitos, chovia muito e já começava a esfriar, percebi que o verão tinha acabado.
Caminhei pelo centro histórico, entrei em lojas e cafés, e acabei, como sempre, em museus. Primeiro visitei o museu da cidade (Stadtmuseum) onde haviam pinturas, desenhos e maquetes que contavam um pouco da história do lugar. Havia uma parte dedicada a instrumentos musicais e ao teatro, aqui se encontrava todo o tipo de marionetes e brinquedos. Gostei de ver, pois não acredito que a gente tenha no Brasil algum museu que mostre este tipo de objetos. A parte de música, por ser um museu pequeno, impressionou-me pela quantidade de instrumentos de outras partes do mundo, como da Ásia, América e África. Cada vez me preocupa mais que o terceiro mundo está ficando sem história e somente os países desenvolvidos é que contam a nossa história.
No mesmo dia visitei, também, o Deutsches M...
Leia Mais... / Read More...A idéia de ir a Linz era para conhecer o Ars Electronica Festival. Passei seis dias assistindo a palestras, artistas, performances e vendo exposições de arte eletrônica.
Já no primeiro dia visitei o O.K. Centrum für Gegenwartskunst onde estava a exposição dos ganhadores do prêmio Nica e menções honrosas. As obras ganhadoras deste ano mostraram um lado bem comercial da arte eletrônica. Comparado com anos anteriores quando foram escolhidos trabalhos mais críticos de ativismo ou de vida artificial, esta edição mostrou que a arte eletrônica já está sendo incorporada ao grande mercado artístico.
Logo foram 5 dias de simpósio com palestras pela manhã e tarde. Este ano o tema foi código _¨Code: the language of our time¨. Foram palestras e apresentações de trabalhos sobre o código como linguagem e arte...
Leia Mais... / Read More...Já na chegada em Karlsruhe fui conhecer o ZKM Zentrum für Kunst und Medientechnologie e visitei o Medienmuseum. Para mim foi impressionante pois tive a oportunidade de ver obras de arte eletrônica que conhecia somente por livros. Trabalhos como os de Christa Sommerer, Laurent Mignonneau, Bruno Cohen, Jeffrey Shaw, Hermen Maat por livro realmente não é nada comparado com a experiência de tocar e interatuar.
Caminhei pelo centro da cidade. Lotado de lojas, cafés, muita gente caminhando pelas ruas, lembrou-me um pouco Brasil. A arquitetura é moderna, tem ruído e movimento de pessoas. Um dos pontos turísticos importantes da cidade é o Schloss Karlsruhe (palácio). Construído no século XVIII por Karl Wilhelm, hoje hospeda o museu Badisches Landesmuseum im Schloss. Aqui, pude ver um pouco de como foi a vida no palácio, apreciar a arte e subir na torre para ter uma vista geral da cidade. Perto do palácio está o Staatliche Kunsthalle Karlruhe, outro museu de arte da cidade...
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Aqui o metrô também é bem decorado. As estações são decoradas com lustres enormes, mármore e estátuas. As escadas rolantes são menores que as de São Petersburgo. No primeiro dia, fui direto conhecer a praça vermelha, que, na verdade, não deveria ser assim chamada. O nome origina-se de uma palavra que, no antigo russo, significa bonita, mas, hoje em dia, também é usada para a cor vermelha.
Parei numa estação de metro longe e fui caminhando. Cada vez mais me impressiona o número de lojas de todas as marcas possíveis. Não consigo pensar em uma marca de roupa ou de artigos esportivos que não tenha uma loja em Moscou. As ruas, os trens do metrô, as passarelas subterrâneas estão cheias de propagandas. Realmente, não esperava tanto. Acho que eles são muito mais capitalistas que nós. E começaram a pouco tempo… Triste de ver…
No outro dia visitei o Kremilin...
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