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Sergiev Posad

Queria sair um pouco da cidade grande, decidi então conhecer um monastério em Sergiev Posad. Já gostei que no ônibus todos eram russos, eu era a única turista estrangeira. O difícil foi saber eu se estava no ônibus certo, pois eu não pronunciava direito o nome do lugar e eles não falavam inglês.

Para achar o monastério foi fácil, perguntava em qualquer língua, ou só dizia a palavra monastério e eles apontavam a direção. Não se paga para entrar, mas se paga uma taxa para poder fotografar. O lugar estava cheio, na maioria de russos, muitos que vão para rezar. Desta vez, não quis ficar em fila para entrar nas igrejas, já tinha visto as do kremlin e no final devem ser todas parecidas (não sou muito aficionada por motivos religiosos). Preferi sentar na sombra e ficar observando as pessoas passarem. Depois de um tempo comecei a fotografar os transeuntes.

Fotografei alguns monges que passavam...

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Moscou

 

Aqui o metrô também é bem decorado. As estações são decoradas com lustres enormes, mármore e estátuas. As escadas rolantes são menores que as de São Petersburgo. No primeiro dia, fui direto conhecer a praça vermelha, que, na verdade, não deveria ser assim chamada. O nome origina-se de uma palavra que, no antigo russo, significa bonita, mas, hoje em dia, também é usada para a cor vermelha.

Parei numa estação de metro longe e fui caminhando. Cada vez mais me impressiona o número de lojas de todas as marcas possíveis. Não consigo pensar em uma marca de roupa ou de artigos esportivos que não tenha uma loja em Moscou. As ruas, os trens do metrô, as passarelas subterrâneas estão cheias de propagandas. Realmente, não esperava tanto. Acho que eles são muito mais capitalistas que nós. E começaram a pouco tempo… Triste de ver…

No outro dia visitei o Kremilin...

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Cusco – Corpus Christi

Programei para chegar em Cusco um dia antes do feriado de Corpus Christi. A cidade já estava em festa, comemorações aconteciam na Plaza de Armas. Encontrei com amigos ingleses para comer alguma coisa e à noite fiquei lendo no hotel, pois estava cansada.

No dia seguinte, acordei cedo para ver as festividades. Sentei nas escadas da catedral junto com uma enormidade de peruanos. Como é uma festa local, não tinha muito turista estrangeiro. Fiquei observando as pessoas transitarem: vendedores de gelatina, de refrigerante, de chocolates, e também de folhetos explicando a história dos santos.

Santos de igrejas vizinhas vêm no dia anterior “dormir” na catedral para dali saírem em desfile pela cidade. Após o desfile voltam à catedral e, depois de alguns dias, retornam à sua igreja de origem...

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