A cidade da Guatemala, ou Guate como eles chamam, foi meu ponto de chegada na América Central. Em geral, quando viajo sozinha, evito ficar muito nas grandes cidades, então, tive dois dias por aqui. Nestes dias, a cidade teve sempre uma névoa constante, como se peneirasse o sol, me lembrou um pouco Lima, no Peru.
Guatemala é grande, tem cerca de 4 milhões de pessoas em um país de 15 milhões, ou seja, grande parte da vida do país ocorre aqui. É toda dividida por zonas por números, ruas e avenidas também marcadas por números, por exemplo, fiquei na Zona 13, 15 av. “A” 5-30. Esta forma de nomear a cidade e os bairros me passa uma sensação de que foi planejado, de que teve um plano urbanístico pensado. Difícil de imaginar esta nomenclatura na maioria das cidades brasileiras que crescem de qualquer forma, sem planejamento onde ruas vão surgindo no meio do nada.
Outro ponto que me chamou atenção é o “americanismo”, a começar pelas ruas com números que lembram os Estados Unido...
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