Categoria / Category Aventuras

Fernando de Noronha

Era a segunda vez que visitava a ilha. Para lembrar de tudo, fiz um passeio de buggy com Cinara, Carlos Alberto e José Carlos, que conheci no avião. O guia, Bruno, mostrou os principais pontos da ilha. Começamos pela ponta chamada AirFrance, que, segundo Bruno, foi o local onde aterrizou um avião da empresa. Nas proximidades, visitamos o “Buraco da Raquel” e “Enseada da Caieira”. Seguimos para a Baia do Sueste, onde fizemos mergulho livre. Este é o lugar conhecido por ter tartarugas, além de vários peixes pequenos. Vimos 3 tartarugas. Já voltando a praia, o guia me cutucou para mostrar um pequeno tubarão que estava a nosso lado. Quando olhei, ele já se ia.

Depois do banho de mar, caminhamos nas trilhas da Baia dos Golfinhos, Baia do Sancho e Baia dos Porcos. Lá de cima se tem uma vista maravilhosa das ilhas Dois Irmãos, cartão postal da ilha. Como estava muito quente, era hora de entrar na água outra vez. Seguimos, então, para Praia de Atalaia...

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Saída em bicicleta Terra Alta: Nonaspe – Arnes – Tortosa


Na sexta-feira, fomos de trem de Barcelona até Nonaspe onde uma parte de grupo ficou acampando. Como não tinha barraca segui com mais duas amigas para dormir em Caspe (Aragon) e pegamos o primeiro trem a Nonaspe sábado pela manhã.

Nos juntamos ao grupo na estação de trem de Nonaspe onde começamos o passeio organizado por Albert (Gata e amics de la bici). Seguimos até Batea onde paramos para conhecer o povoado, as pequenas ruas, a igreja… Aproveitamos para uma pequena merenda antes do almoço. Continuamos o passeio até Caseres. Paramos algumas vezes, para arrumar a correia da bicicleta de uma companheira. Depois para olhar o mapa, estávamos um pouco perdidos. Como havia muita subida meu joelho começou a doer um pouco. Já havia doído no final do último passeio.

Assim que chegamos em Caseres, começou a chover, fizemos então um longo almoço com vinho e um café antes de partir. O caminho era bonito, com árvores frutíferas, muitas amendoeiras...

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Saída em bicicleta Cervera – Bellpuig – Lleida


Saímos de Barcelona pela manhã em uma viagem de trem de duas horas até Cervera onde encontramos com outras pessoas do grupo e Lluis que organizava o passeio. Começamos conhecendo a pequena cidade, um interessante centro histórico com ruas estreitas.  O que mais gostei foi a ruas das bruxas, que tem túneis pelas casas.

De Cervera seguimos a Bellpuig pela parte catalana do antigo caminho de Sant Jaume de Montserrat a Santiago. Foi uma viagem agradável pois todo o trajeto era plano e podia-se ir tranquilamente apreciando a paisagem. Passamos por alguns povoados e paramos para fazer piquenique ao lado de uns canais de irrigação. Era bonito pois pareciam pequenos rios.

Em Bellpuig, dormimos num albergue do município (bem limpo e organizado). Na janta foi a vez de eu provar os caracóis, comida típica desta região. A sensação é horrível, com um palito ter que tirar o bicho nojento de dentro da carcaça e comer...

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Saída de bicicleta de Barcelona Ripoll – Olot – Girona


Decidi fazer um passeio de bicicleta organizado por Carles dos Amics de la bici. Saímos de Barcelona pela manhã de sábado. Tomamos o trem até Ripoll, onde começamos o passeio. Na chegada, na estação estava Albert nos esperando com panos brancos para fazermos uma bandeira pela paz. Fizemos as bandeiras e colocamos na bicicleta.

O caminho de bicicleta foi construído em uma antiga trilha de trem. Depois de uns 10 km paramos em uma antiga estação de trem em Sant Joan de les Abadesses para juntar o grupo. Entramos na cidade para conhecer o centro histórico e comer coca (como um pão doce típico daqui). Alguns quilômetros mais e era hora do almoço. Piquenique na grama. Uma delícia!

Seguimos em direção a Olot parando algumas vezes para juntar o grupo. O começo foi de subida, depois muitos quilômetros de descida e plano, sem muito esforço, só observar a paisagem. Na chegada em Olot, visitamos a área de um antigo vulcão. Podia-se ver as pedras vulcânicas ao redor.

Deixa...

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Aparados da Serra: Itainbezinho, trilha do Rio do Boi e Fortaleza

Com o carro emprestado de minha irmã (Karina) e mais duas amigas Janet (que vinha de São Paulo passar o ano novo no sul) e Cristiana (prima de Santa Maria) fiz uma pequena viagem de 3 dias pelos Aparados da Serra. Começamos por Praia Grande em Santa Catarina, uns 30km de Torres. Deixamos as coisas no hotel e fomos procurar um tour para a trilha do Rio do Boi. Reservamos para o dia seguinte, pois não haviam guias para o mesmo dia. Dirigimos, então, até a entrada do Parque Nacional Aparados da Serra. A estrada não era das melhores, muita pedra solta. Pobre carro novo da Karina. O parque tem uma sede com banheiro e informações turísticas. Fizemos a caminhada para ver o Itaimbezinho, o cânion mais famoso da região. O calor de dezembro era forte mas a caminhada não tão longa, não cansamos. O lugar é lindo, um cânion enorme e várias araucárias ao redor.

O segundo dia foi a trilha do Rio do Boi, eram umas seis horas de caminhada pelo rio...

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Rio do Peixe

Chegamos no Rio do Peixe pela manhã e fomos recebidos por seu Moacyr, o proprietário da fazenda. Formamos grupos de umas 12 pessoas e saímos caminhando por uma trilha na mata ciliar. A cada momento parávamos para tomar banhos de cachoeira. O lugar era lindo, águas cristalinas e muita vegetação. O final da trilha foi em um buraco no meio das pedras. Subimos pela trilha e pulamos com a queda d’água. Voltamos uma pequena parte pelo rio.

Na volta, na sede da fazenda, seu Moacyr e sua esposa estavam esperando para o almoço com comida típica da região. O que mais gostei foi a “sopa paraguaia” que não é uma sopa, mas sim uma torta de farinha de milho com queijo, uma delícia. Depois do almoço, o descanso foi em redes de couro produzidas nas redondezas.

Pela tarde seguimos uma outra trilha, passando por algumas cachoeiras e terminamos em uma parte do rio onde havia uma carretilha. Ficamos um bom tempo brincando de pular na água...

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Gruta do Lago Azul e Bonito Aventura

Depois de 24 horas de viagem, cheguei cansada em Bonito. Passei a tarde na piscina do hotel tomando um pouco de sol, algo que pode ser precioso quando se vive na Europa.

No segundo dia pela manhã, fui visitar a Gruta do Lago Azul a 18km da cidade. Peguei um moto-táxi para chegar lá, quem me levou foi Edson. Ao chegar juntei-me a um grupo de estudantes de Dourados (MS). Foi engraçado a curiosidade deles em relação a mim. Acho que todos (um a um) me perguntaram: “moça, de onde você é?” Outros ainda perguntaram: “veio do sul só para fotografar a gruta?” Acho que já estava um pouco desacostumada desta curiosidade brasileira, de pessoas desconhecidas que te abordam e perguntam coisas.

A gruta é linda. Depois de descer uns 400 metros chegamos no lago “azul”. A água é cristalina, pode-se ver cada pedra do fundo. Gostei de observar o suspiro de todos: “Que lindo!”, “É azul mesmo”, “A água é muito limpa!”.

O passeio da tarde foi em Bonito Aventura, uns 4km de distância da cidad...

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San Pedro Atacama

Nesta pequena cidade de San Pedro Atacama parece que é domingo todo o dia. Cedo de manhã, não se vê quase ninguém na rua, todos estão acordando calmamente. A eletricidade é somente durante o dia, começa às 8h da manhã e vai até à 1h da madrugada. Nos domingos e feriados começa às 10h da manhã. Nos meus primeiros dois dias na cidade, não havia luz nenhuma hora do dia, pois o gerador estava estragado.

Um ponto interessante na cidade é o vulcão Licancabur, de quase todo lugar se pode avistá-lo. Para mim funcionava como um imã, não importa onde eu estava, ficava sempre buscando por ele no meu olhar da paisagem.

Visitei Pukara de Quitor, a uns 3km da cidade. Pude ir a pé para conhecer. É uma ruína, acredita-se que um forte, construído no morro. No dia seguinte, aluguei uma bicicleta para ir até as ruínas de Tulor, a uns 11km da cidade. O caminho já foi uma parte interessante do passeio. Fui por uma pequena estrada de terra...

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Bicicleta até Coroico

Já tinha visto na televisão, bem como encontrado com pessoas que fizeram o passeio. Então, resolvi fazer um tour de bicicleta na estrada considerada “a mais perigosa do mundo”, de La Paz até Coroico.

Saímos de La Paz 8:30h da manhã. Fomos de van até um lugar chamado La Cumbre (topo da montanha). Lá pegamos a bicicleta e começamos a “baixar”. Os primeiros quilômetros eram asfaltados e a estrada não muito movimentada, podíamos alcançar grandes velocidades. Alguns dizem que 70 Km por hora, com certeza eu não era um destes…

Paramos para apreciar a paisagem e comer um chocolate, afinal estava muito frio. Em La Cumbre estava nevando e, com o vento frio da velocidade, a sensação era congelante. Subimos um pouco até chegar ao fim do asfalto. Depois, segue um trecho de estrada de chão e muitos tratores e caminhões trabalhando. Um pouco mais adiante, há um “y”, o esquerdo leva a estrada nova que está em construção e o direito, por onde fomos, é a parte mais perigosa...

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Machu Picchu

Como a chegada foi um pouco decepcionante – dia nublado -, não consegui ver quase nada. Já que o dia estava feio, resolvi não fotografar, apenas sentir o lugar e voltar no dia seguinte para trabalhar. Deixei a mochila com todo o equipamento fotográfico no guarda volumes, assim não cairia na tentação de bater fotos.

Primeiro fizemos uma visita guiada com alguma explicação sobre o local. O grupo foi dividido em tour em inglês e espanhol, fiquei com os uruguaios no tour em espanhol. Foi um pouco vago, mas ninguém sabe exatamente o que era o local, são só teorias ou interpretações.Depois caminhamos, descansamos, rimos e apreciamos a paisagem, vibrando cada vez que as nuvens se moviam um pouco. O sol poderia aparecer a qualquer momento, afinal era o dia do solstício. Mas o sol não apareceu.

No segundo dia, acordei cedo e vi que o dia estava nublado. Voltei a dormir e só às 9h fui para Machu Picchu. Desta vez o tempo estava um pouco melhor...

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