Natal

Cheguei em Natal já tarde da noite e agendei um passeio de buggy para o dia seguinte. O passeio no litoral norte fiz com um casal pernambucano que estava viajando em lua de mel, Juliana e Leonardo.

O guia, Jean, levou-nos, primeiramente, às dunas móveis de Genipabu. Era como montanha russa, subíamos e baixamos super rápido nos paredões da dunas. Parecia que a qualquer momento iríamos virar. Aqui eles sempre perguntam se querem o passeio com emoção ou sem. A diferença é que, com emoção, se vai mais rápido e mais alto, ativando a adrenalina. O outro é mais comportado, mas dá um medinho também.

Paramos nas dunas de Genipabu para apreciar a lagoa e a praia. Leonardo aproveitou para dar uma volta num dromedário. Dali fomos em direção norte pela praia, paramos para um banho de mar e seguimos até a lagoa de Pitangui. É uma lagoa de água doce para tirar o sal do mar e descansar um pouco na sombra...

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Fernando de Noronha

Era a segunda vez que visitava a ilha. Para lembrar de tudo, fiz um passeio de buggy com Cinara, Carlos Alberto e José Carlos, que conheci no avião. O guia, Bruno, mostrou os principais pontos da ilha. Começamos pela ponta chamada AirFrance, que, segundo Bruno, foi o local onde aterrizou um avião da empresa. Nas proximidades, visitamos o “Buraco da Raquel” e “Enseada da Caieira”. Seguimos para a Baia do Sueste, onde fizemos mergulho livre. Este é o lugar conhecido por ter tartarugas, além de vários peixes pequenos. Vimos 3 tartarugas. Já voltando a praia, o guia me cutucou para mostrar um pequeno tubarão que estava a nosso lado. Quando olhei, ele já se ia.

Depois do banho de mar, caminhamos nas trilhas da Baia dos Golfinhos, Baia do Sancho e Baia dos Porcos. Lá de cima se tem uma vista maravilhosa das ilhas Dois Irmãos, cartão postal da ilha. Como estava muito quente, era hora de entrar na água outra vez. Seguimos, então, para Praia de Atalaia...

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Caranguejo

Casca de caranguejo – Fernando de Norornha, Brasil 2003

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Munique


Depois do cansaço de Linz, cheguei em Munique e dormi quase todo um dia. Necessitava… Os dias não estavam tão bonitos, chovia muito e já começava a esfriar, percebi que o verão tinha acabado.

Caminhei pelo centro histórico, entrei em lojas e cafés, e acabei, como sempre, em museus. Primeiro visitei o museu da cidade (Stadtmuseum) onde haviam pinturas, desenhos e maquetes que contavam um pouco da história do lugar. Havia uma parte dedicada a instrumentos musicais e ao teatro, aqui se encontrava todo o tipo de marionetes e brinquedos. Gostei de ver, pois não acredito que a gente tenha no Brasil algum museu que mostre este tipo de objetos. A parte de música, por ser um museu pequeno, impressionou-me pela quantidade de instrumentos de outras partes do mundo, como da Ásia, América e África. Cada vez me preocupa mais que o terceiro mundo está ficando sem história e somente os países desenvolvidos é que contam a nossa história.

No mesmo dia visitei, também, o Deutsches M...

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Linz

A idéia de ir a Linz era para conhecer o Ars Electronica Festival. Passei seis dias assistindo a palestras, artistas, performances e vendo exposições de arte eletrônica.

Já no primeiro dia visitei o O.K. Centrum für Gegenwartskunst onde estava a exposição dos ganhadores do prêmio Nica e menções honrosas. As obras ganhadoras deste ano mostraram um lado bem comercial da arte eletrônica. Comparado com anos anteriores quando foram escolhidos trabalhos mais críticos de ativismo ou de vida artificial, esta edição mostrou que a arte eletrônica já está sendo incorporada ao grande mercado artístico.

Logo foram 5 dias de simpósio com palestras pela manhã e tarde. Este ano o tema foi código _¨Code: the language of our time¨. Foram palestras e apresentações de trabalhos sobre o código como linguagem e arte...

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Karlsruhe

Já na chegada em Karlsruhe fui conhecer o ZKM Zentrum für Kunst und Medientechnologie e visitei o Medienmuseum. Para mim foi impressionante pois tive a oportunidade de ver obras de arte eletrônica que conhecia somente por livros. Trabalhos como os de Christa Sommerer, Laurent Mignonneau, Bruno Cohen, Jeffrey Shaw, Hermen Maat por livro realmente não é nada comparado com a experiência de tocar e interatuar.

Caminhei pelo centro da cidade. Lotado de lojas, cafés, muita gente caminhando pelas ruas, lembrou-me um pouco Brasil. A arquitetura é moderna, tem ruído e movimento de pessoas. Um dos pontos turísticos importantes da cidade é o Schloss Karlsruhe (palácio). Construído no século XVIII por Karl Wilhelm, hoje hospeda o museu Badisches Landesmuseum im Schloss. Aqui, pude ver um pouco de como foi a vida no palácio, apreciar a arte e subir na torre para ter uma vista geral da cidade. Perto do palácio está o Staatliche Kunsthalle Karlruhe, outro museu de arte da cidade...

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Weimar

Weimar me lembrou um pouco Leipzig, parece que as duas cidades têm muita coisa em comum, além de Goethe, é claro. Caminhei pelo centro histórico, também chovia. Aproveitei, então, para tomar café e ler sobre o lugar.

Para conhecer um pouco da história da cidade visitei a Weimar Haus – das Geschichtserlebnis. É um museu com visita guiada toda automatizada. Vão-se abrindo portas para diversos cenários com bonecos de cera, vídeos e luzes. Um áudio explica a história do lugar.

Outros dois museus importantes da cidade é Goethes Wohnhaus e Bauhaus Museum. A casa de Goethe estava lotada, deveria ser dia de visita de escolas. É um recorrido sobre as diversas peças do lugar onde o escritor viveu. O museus de Bauhaus não era muito grande, esperava mais, pareceu-me um pouco repetido do que havia visto no museu de Berlim.

Para finalizar minha rápida visita a Weimar, comi num restaurante Thai. Nostalgia, comida com leite de coco que me lembrou Brasil.

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Leipzig


Cheguei em Leipzig domingo pela manhã. Como estava chovendo, um dia um pouco nostálgico, passei um bom tempo em um Frühstücksbuffet. Comi muito e voltei para o hotel para uma cesta. Era um dia perfeito para relaxar.

Logo, caminhei pelo centro da cidade, as vezes, o sol se arriscava a aparecer um pouco. O centro histórico é bonito, com edifícios antigos, cafés e lojas. Leipzig é uma cidade com um passado de intelectuais e arte, aqui morou personalidades como Goethe e Bach. Hoje, parece ser um centro estudantil. Foi uma das poucas cidades européias que vi gente se beijando nas ruas. Até me chamou a atenção pois tinha a idéia dos alemães frios que não beijam quando estão em público. Talvez fossem turistas…

Visitei o Museu do Bach. Não é muito grande, tem algumas imagens da época, partituras de música e um handset com explicações em inglês sobre sua vida e obra...

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Berlim – mais 3 semanas de aulas

As seguintes semanas do curso de alemão foram com aulas pelas manhãs. Longas caminhadas pela cidade pela tarde, museus, parques, zoo, aquário, café, praia, feirinhas… E pelas noites: bares, cinema, orquestra, música ao vivo, festival de dança… Foram umas férias de verão bem culturais e com grandes amigos.

Segunda Semana

Terceira Semana

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Dresden

Com mais 3 colegas do curso de alemão peguei um trem para Dresden. Usamos o bilhete de final de semana (Schönes Wochenende Ticket) que é super barato e pode ser usado por até 7 pessoas somente em trens regionais. A viagem foi divertida, rimos muito durante todo o percurso. Caminhamos pela cidade, é linda, lembra Praga ou Budapeste. Adoro cidades com rio ou mar.

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