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Oslo


Oslo foi nossa última parada. Chegamos pela tarde e fomos a uma casa que aluga quartos para turistas. O lugar assustou um pouco, era muito longe do centro, parecia zona rural, só se via o verde em volta. Não era bem a idéia de turismo urbano que tínhamos. Parecia um lugar de casas de fim de semana. Mas no final do dia vimos que não, desceram do trem muita gente, ou seja, pessoas moravam ali sempre e não só nas férias. Ficamos imaginando como seria morar neste lugar no inverno, tudo muito quieto, sem vida e, além do mais, neve por todo lado. No segundo dia, mudamos para um hotel no centro da cidade.

Em Oslo, visitamos o porto, um lugar lindo para no final da tarde ver o pôr do sol e os barcos. Passeamos também pelo Vigeland Park: maravilhoso. Um parque com aproximadamente 200 esculturas do famoso artista norueguês, Gustav Vigeland. As esculturas, em granito e bronze, são homens, mulheres e crianças nus que formam posições de movimento com grande harmonia...

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Navio Estocolmo – Mariehamn – Tallin


Pegamos o barco do congresso (ISEA2004) em Estocolmo. Partimos ao meio dia. Eu passei o dia em palestras e minha mãe na piscina e na jacuzzi. Aproveitei um intervalo de café para ensiná-la a fotografar com a câmera digital. Afinal, ela iria fotografar a viagem também. Suas primeiras fotos foram de mim sentada no café do navio.

Ao entardecer, paramos para um tour na pequena ilha Mariehamn. A ilha já teve domínio sueco e finlandês, mas parece ser agora uma região independente, parte da Finlândia. É um local de casas de verão, parecia muito tranqüilo e pacato. Como já era fim de temporada, não haviam muitos turistas. Tentamos imaginar como seria viver ali no inverno (frio, neve e muito pouca gente), mas para uma cabeça brasileira foi difícil imaginar. Voltamos ao barco para o jantar, as performances e festas da noite. Chegamos em Tallinn pela manhã.

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Munique


Depois do cansaço de Linz, cheguei em Munique e dormi quase todo um dia. Necessitava… Os dias não estavam tão bonitos, chovia muito e já começava a esfriar, percebi que o verão tinha acabado.

Caminhei pelo centro histórico, entrei em lojas e cafés, e acabei, como sempre, em museus. Primeiro visitei o museu da cidade (Stadtmuseum) onde haviam pinturas, desenhos e maquetes que contavam um pouco da história do lugar. Havia uma parte dedicada a instrumentos musicais e ao teatro, aqui se encontrava todo o tipo de marionetes e brinquedos. Gostei de ver, pois não acredito que a gente tenha no Brasil algum museu que mostre este tipo de objetos. A parte de música, por ser um museu pequeno, impressionou-me pela quantidade de instrumentos de outras partes do mundo, como da Ásia, América e África. Cada vez me preocupa mais que o terceiro mundo está ficando sem história e somente os países desenvolvidos é que contam a nossa história.

No mesmo dia visitei, também, o Deutsches M...

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Uyuni

Cheguei em Uyuni nos dias comemorativos da independência da Bolívia. A pequena cidade estava movimentada com o desfile. Fotografei um pouco até que um policial disse que era proibido fotografar o desfile, concordei mas continuei fotografando quando ele saiu. Depois veio outro, então, decidi parar.

Na cidade não tem muito o que conhecer, todos vão até ali para fazer tours nos salares (deserto de sal). Possui um bom número de hotéis e restaurantes, uma pequena igreja, algumas lojinhas e noites muito frias.

Um dos atrativos é o cemitério de trens. Uma caminhada de 20min. do centro da cidade leva a um lugar cheio de vagões, locomotivas, trilhos velhos. O interessante é que fica no meio do nada, se vê de longe no deserto.

Uyuni (2001)

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