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De Morro de São Paulo a Boipeba em bicicleta, 2008

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Queria fugir de Salvador, acabava de fazer a prova do concurso para professora na UFBA, estava ansiosa pelo resultado que só seria divulgado na segunda seguinte. Então, aceitei o convite de Francisco de ir a Morro de São Paulo e de lá pedalar até Boipeba, outra ilha ao sul.

No hostel, conhecemos Yasmin que já tinha viajado muito de bicicleta pelo Brasil. Eu peguei uma bike emprestada de Francisco e Yasmin alugou outra na vila. Partimos pela manhã com a maré baixa, como quase todo o trajeto seria pela areia, precisávamos estar atentos a maré pra podermos pedalar. O caminho foi lindo, sempre com o mar maravilhoso de um lado e um verde enorme do outro. Em alguns pontos não podíamos seguir pela praia mas Franscisco sabia o caminho pela mata. As vezes a areia era muito fofa, eu e Yasmin caíamos/atolávamos, Francisco seguia tranquilo. Nada como estar acostumado a pedalar na areia...

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Kuala Lumpur


Kuala Lumpur é uma cidade interessante. Cheia de jardins (e shopping centers), a cidade mostra um cuidado pelo patrimônio, os edifícios públicos e seu arredores estão bem cuidados. Embora tenha passado somente alguns dias, já deu para perceber sua beleza e imponência.

Uma de minhas grandes curiosidades pela cidade era conhecer as Petronas Tower, e sim, são magníficas, impossível não olhar para elas. De todo lugar que estava na cidade, estava sempre buscando pela torres. Quando tinha visto em filme e fotos nunca as tinha pensado como uma mesquita, acho que porque olhava com meu “olhar ocidental”. Ao chegar na cidade, a primeira vez que vi as torres, vi a imagem de uma mesquita (me surpreendi por antes não ter percebido isto antes).

Shoppings

Como na Cingapura, aqui em Kuala Lumpur, também, fiquei impressionada com a quantidade de shopping centers. Para todo lado tem um, de todos os tamanhos, cores e para todos os bolsos...

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Pulau Perhentian


Tinha lido sobre estas lindas ilhas no nordeste da Malásia e fiquei louca para ir até lá mergulhar. Adorei! Me lembrou as ilhas Gili Trawangan, na Indonésia, lugar onde fiz meu Open Water Diver uns 10 anos atrás.

Mergulhos

Fiz dois mergulhos na ilha, um no Tokong Laut (Temple of the Sea) no e Sugar Wreck (um naufrágio). A quantidade de vida era grande, vi diversos peixes, tartaruga, tubarão bamboo,  lula, escolas de sardinhas… Maravilhoso, e além de tudo, muito barato se comparado com os preços no Brasil. Uma saída custava RM80 (+- U$25). Fazia mais de um ano que eu não mergulhava, estava precisando…

Kuala Besut

Kuala Besut é a didade de onde partem os barcos para as ilhas Perhentian...

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Melaka (Malacca)

Passamos somente dois dias em Melaka mas deu vontade de ficar mais… A cidade é uma mistura de culturas, etnias e religiões. Sendo um importante porto do sudeste da Ásia, sofreu diversas invasões (Portuguesa, Inglesa, Holandesa…). E isto enriqueceu sua cultura.

Logo no primeiro dia formos ver a festa nas ruas para comemorar a nomeação da cidade como “World Heritage Site of UNESCO”. Depois caminhamos pela cidade, achei linda a vila holandesa. A noite fica agitada com a feirinha no Chinatown, é lotada de barraquinhas vendendo todo tipo de comida e quinquilharias chinesas. No final da rua da feirinha, está um dos mais badalados cafés da cidade, o Geographér Café, um lugar aconchegante com livros, verde, música ao vivo. E eu, uma viciada por mapas, mídia locativa e geografia, já gostei do local só pelo nome.

No dia seguinte, passeamos para conhecer melhor o lugar, comemos muito bem num restaurante japonês local e fomos fazer massagem...

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Cingapura

A chegada na Cingapura foi muito cansativa. Chegamos às 6h da manhã e só podíamos entrar no hotel depois do meio dia. Tivemos que rodar pela cidade para matar o tempo, e depois de uma viagem de 40 horas, perambular com sono não era a melhor opção.

Vim sozinha para Cingapura, mas digo “chegamos” porque no aeroporto da África do Sul conheci Rachel Zuanon e logo ficamos amigas. No mesmo aeroporto, ela me apresentou Yara Guasque. Portanto, nós significa Rachel, Yara e eu.

O objetivo desta viagem foi  um congresso de arte eletrônica, o ISEA 2008 (como para Escandinávia em 2004) e aproveitei para conhecer um pouco da região, afinal, não é sempre na vida que se tem a oportunidade de viajar ao outro lado do mundo.

A cidade me pareceu muito estranha no princípio, para mim aquilo não era Ásia. Não tinha nada a ver com a Ásia que eu conhecia (Indonésia, Filipinas, Tailândia). A arquitetura é dura, rígida, parece uma representação de seu governo...

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