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Izakaya, comida de bar e snacks

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Izakaya

Segundo o tema de comida no Japão, não posso deixar de falar do Izakaya. É um tipo de bar tradicional japonês que serve “comidas de boteco”. Em geral, nos Izakaya não tem cardápio em inglês, está tudo em japonês e escrito pelas paredes. Logo que cheguei em Tóquio Daisuke, meu anfitrião na cidade, convidou para irmos num Izakaya. Foi ótimo, começamos com cerveja e terminei provando saque também. As comidinhas eram ótimas, em geral se come muito os famosos Yakitori. Os típicos são de frango, mas comi de diversos sabores. Também comemos alguns pratos de peixe cru marinado que lembram um pouco o ceviche. Uma segunda vez voltei a um Izakaya com Helena, minha amiga “semi” japonesa. Ficamos só na cerveja e alguns Yakitori, adorei.

Com Tomoko, num sábado, paramos num bar de Yakitoris que parecia animado. Este tinha cardápio em inglês e muito estrangeiro. Achamos estranho a quantidade de gringos no lugar, ao sair descobrimos o por que...

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Cervejas na Guatemala e Belize

Neste post de curiosidades vou colocar uma lista de cervejas que vou tomando pelos países/cidades que viajo. Não sou expert em cerveja, longe disto, não entendo nada. Mas sempre que chego num novo lugar gosto de tomar a bebida local e, em geral, sempre tem uma cerveja que me recomendam.

A ideia de fazer essa lista aconteceu quando fui morar na Espanha e uma das cevejas locais era San Miguel, lembrava que já tinha tomado numa viagem, e não era na América do Sul. Depois de dias matutando com isto na cabeça, lembrei: tinha sido nas Filipinas, em 1997. Então, veio a ideia de guardar os nomes das cervejas pelos países que vou. E a melhor forma de guardar o nome das cervejas é um fotinho… E a lista, uma forma que souvenir dos bom momentos em bares.

Na Guatemala(2013) tomei Gallo e Brahva (a ex-brasileira Brahma).

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Gallo, tomei num restaurante em Antigua

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Brahva Extra, tomei num bar em Antigua

Em Belize(2013) tomei a Lighthouse Lager.

Photo by Karla Brunet/ErranteLightHouse tinha por todo lado, tome...

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Koh Samui – Mae Nam

Koh Samui era nosso primeiro lugar de “férias”. Antes, a viagem tinha sido mais ocupada e cansativa. A ilha (koh), que tinha como principais atividades a pesca e o coco, hoje em dia é um paraíso turístico. Este seria, portanto, um lugar perfeito para começar a relaxar. Em geral, os hotéis aqui são pequenos, há muitos resorts, mas não se vê as grandes torres de cadeias de hotéis. Li que aqui não se pode construir hotéis mais altos que os coqueiros, o que é maravilhoso.

Disseram-nos que era temporada de chuvas, vimos a previsão do tempo na internet e prometia dias nublados e chuva. Tivemos sorte, pois choveu somente algumas horas no dia de chegada e no dia de partida. O resto, pudemos aproveitar a praia, relaxar nas caminhas do hotel, dormir na sombra dos coqueiros e banhar no mar. Era o que eu mais sentia falta. As praias na Europa não te dão este tipo de prazer, é impossível comparar.

Caminhando por Mae Nam vimos vários tocos de madeira cheios de conchinhas pega...

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Estocolmo

Chegamos em Estocolmo num domingo, dia tranqüilo. Domingos são iguais em todo lugar… Na chegada ao hotel caminhamos pelo centro, onde tem muitos cafés e mesas na rua. Todos estavam ao sol. Depois, fomos passear pelo centro antigo “Gamla Stan”. Passamos pelo porto de onde saem muitos barcos de turismo. O dia estava lindo, ensolarado. Caminhamos muito pela pequena ilha e arredores. É cheia de bares, restaurantes e estava lotada de turistas caminhando pelas ruas. Sentávamos, as vezes, a observar as pessoas passando. Chamou-nos a atenção o grande número de mães com carrinhos de bebe. Até brincamos que devia estar na moda ter filhos pequenos. No dia seguinte, caminhamos pelo centro e pegamos o barco para Tallinn.

Na volta a Estocolmo, uma semana depois, já estava frio. Era final de agosto, mas pela noite a temperatura baixava bastante. O dia, um pouco chuvoso, ajudava para isto. Fomos jantar num restaurante em “Gamla Stan”- boa comida e vinho...

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Berlim – primeira semana


A primeira semana em Berlim foi uma adaptação a nova rotina que durará um mês. Sempre gostei de rotinas em cidades que não são as que vivo, é como ficar íntimo de um lugar por um tempo.

Comecei com as aulas de alemão pelas manhãs, e tardes e noite para conhecer a cidade, ver amigos e visitar museus. Logo nos primeiros dias, encontrei com Thomas, Lorena e Kai para uma cerveja no Mitte. Thomas tinha conhecido na Bolívia em 2001, Lorena conheço de Barcelona, Kai é seu amigo. Aproveitamos a noite quente em Berlim para sentar ao ar livre num bar e falar de viagem, já que todos, logo, estaríamos viajando. A conversa foi uma mistura de espanhol com inglês salpicando palavras de alemão e português.

Visitei com Lorena o Museu do Muro (Haus am Checkpoint Charlie), achei um pouco desorganizado, parecia exposição de colégio, uma grande quantidade de fotos e recortes de jornal pendurados na parede. Já ao final melhorou um pouco, podia-se notar uma certa organização...

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Berlim

A chegada em Berlim foi ótima, já no primeiro dia encontrei um amigo, Pepe, e fomos ao parque. O domingo foi piquenique no Tiergarden com seus amigos ingleses, australianos, americanos, bolivianos… só faltaram os alemães.

Depois, caminhamos até o Reichstag para ter uma vista geral da cidade. Aqui, o que mais me impressionou foi a quantidade de gruas, as vezes contava 5 ou 8 juntas. Nesta hora se vê que Berlim é uma cidade em construção. Comentava com meu amigo toda vez que via uma grua ou edifício em construção, ele não se impressionava tanto. Acho que quando as pessoas moram aqui já estão acostumadas a ver construções que se tornam indiferente a quantidade.

Caminhamos também pela Unter den Linden até a catedral de Berlim e a ilha dos museus. A cidade estava calma, era domingo e não tinha muita gente na rua. Um sensação um pouco estranha, a rua larga com edifícios grandes e bonitos: um vazio.

No dia seguinte, pela manhã, caminhei pelo Mitte, um bairro que ficava...

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