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Canoa Quebrada


Cheguei em Canoa Quebrada bem cansada, pois havia passado a noite em um ônibus vindo de Jericoacoara e parte da manhã em outro até Canoa. Comi algo na cidade e fui para o hotel colocar biquini, quando não resisti a cama e dormi algumas horas.

Pela tarde, fui a praia, caminhei um pouco e voltei para sentar numa barraca, comer peixe, tomar sucos e entrar no mar. Ali todos pareciam relaxados, uns conversando, outros lendo, dormindo ou tomando banho de sol. Para mim foi maravilhoso, estava cansada, pois fazia dias que caminhava muito e meu joelho sempre doía. Era ótimo descansar um pouco e estar a volta de pessoas descansadas…

Pela noite, caminhei um pouco pela cidade buscando um lugar para jantar. Todos pareciam agradável, o que tornou a escolha difícil. Acabei comendo comida italiana já que na praia tem muitos italianos (turistas e moradores), ou seja, uma grande possibilidade da comida ser boa. Massa com frutos do mar, estava uma delícia...

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Natal

Cheguei em Natal já tarde da noite e agendei um passeio de buggy para o dia seguinte. O passeio no litoral norte fiz com um casal pernambucano que estava viajando em lua de mel, Juliana e Leonardo.

O guia, Jean, levou-nos, primeiramente, às dunas móveis de Genipabu. Era como montanha russa, subíamos e baixamos super rápido nos paredões da dunas. Parecia que a qualquer momento iríamos virar. Aqui eles sempre perguntam se querem o passeio com emoção ou sem. A diferença é que, com emoção, se vai mais rápido e mais alto, ativando a adrenalina. O outro é mais comportado, mas dá um medinho também.

Paramos nas dunas de Genipabu para apreciar a lagoa e a praia. Leonardo aproveitou para dar uma volta num dromedário. Dali fomos em direção norte pela praia, paramos para um banho de mar e seguimos até a lagoa de Pitangui. É uma lagoa de água doce para tirar o sal do mar e descansar um pouco na sombra...

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Palamós – praia e mergulho

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Gostei da experiência de um fim de semana na praia que decidi repetir, desta vez fui a Palamós. Sai de Barcelona em ônibus bem cedo e ao chegar em Palamós fui direto ao centro de mergulho. Arrumamos o equipamento e fomos em barco a “Cuevas de Eden Rock”, um lugar de mergulho com muitas cavernas. Entramos em 3 covas. Para mim o bom é que em todas se podia ver a saída, já que sou claustrofóbica isto é importante. Como me conheço não fiquei muito tempo na caverna, entrei e logo sai do outro lado, realmente lugares apertados me molestam.

Depois do mergulho almocei, fui ao hotel deixar a coisas e fiz minha sesta na praia. Uma delícia, dormir com o ruído do mar. Ao final da tarde caminhei pela praia. Parei para ver um grupo enorme de senhores e senhoras dançando a “sardana” dança típica da Catalunha.

O que me impressiona aqui é o grande número de pessoas mais velhas. A maioria das pessoas que vi tinham mais de 60 anos...

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Bodrum

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Uma das idéias de vir a Turquia era relaxar numa praia com dias lindos de sol. Escolhi Bodrum para fazer isto. Logo na chegada bateu uma saudade das praias brasileiras com areia fina. Aqui a praia era toda com pedras, não muito confortável para deitar no chão.

Aproveitei um dos dias mergulhando. Fazia mais de um ano que não mergulhava e realmente estava precisando. Mergulhar foi ótimo, não pelo que vi mas pelo fato de estar dentro d’água outra vez. Isto me fez muito feliz. Decidi que não posso mais ficar tanto tempo sem mergulhar, tenho que fazê-lo mais frequentemente. Gostei de ver que no barco haviam vários casais turcos. Não era como em alguns países asiáticos que se vai mergulhar e o barco está 100% cheio de turistas estrangeiros. Tive a sensação de que eles também aproveitam seu país.

No dia seguinte, visitei o castelo que fica na beira do mar, dentro está o museu de arqueologia marinha...

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Istambul


Mais uma vez cheguei de viagem com dor de garganta. Como estava cansada dormi quase toda a manhã e pela tarde saí para conhecer um pouco da cidade. Almocei e custava 7 milhões, percebi que seria difícil acostumar-me com o grande número de zeros nos bilhetes de liras turcas. O garçom do restaurante me disse para ter cuidado e não ser enganada, segundo ele, é comum passar a perna nos turistas que não entendem bem o dinheiro. Perguntei se deveria ter cuidado com ele. Respondeu: “Eu não, me refiro aos outros. Eu sou honesto.”

Visitei a Aya Sofia, uma igreja construída em 532 e que durante anos foi uma das maiores do mundo. Houve épocas em que seus mosaicos foram cobertos pois o Islamismo proibia as imagens. Hoje funciona como um museu. O lugar é impressionante…

Depois fui conhecer o Blue Mosque, uma mesquita construída em princípios do século XVII. Com suas torres e duomos, esta mesquita é a mais famosa de Istambul...

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Gallipoli/Gelibolu

Fui convidada por uma agência para fazer um tour a Gallipoli (Gelibolu em turco), eu iria com mais duas australianas. Saímos cedo pela manhã já que o lugar é longe. Depois de umas duas horas de viagem paramos para um café e seguimos mais uma hora até Gallipoli. Paramos rapidamente na pequena cidade, vimos o porto e seguimos viagem para visitar o museu da guerra.

Esta área é conhecida como um bom lugar de defesa da Turquia, é uma península de onde se regula a entrada de barcos. O evento histórico mais importante foi durante a primeira guerra mundial quando os ingleses enviaram tropas Australianas e Neozelandesas (Anzac – Australian and New Zeland Army Corps. Ao desembarcar no lugar errado, estes foram massacrados pelos turcos que esperavam no alto da colina.
Para mim o mais interessante daqui é a quantidade de monumentos, cemitérios e museus comemorativos da primeira guerra. A cada 10 ou 20 km há um monumento explicando um pouco da guerra...

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São Petersburgo e Peterhof

Um dos lugares mais incríveis daqui é o metrô. A descida para a estação é numa escada rolante enorme, a mais longa e íngreme que vi em minha vida. A decoração é toda anos 50. Tem algumas estações que são totalmente fechadas, não como a estação transparente da nova biblioteca de Paris, mas toda escura. Não se vê nada. Só quando abrem as portas de ferro é que aparece o trem. Lembra um pouco o filme “Cubo”, dá uma sensação de claustrofobia. As paredes tem uns 70 cm de largura. Disseram-me é por segurança, que estas estações estão em baixo do rio e pela pressão precisam ter paredes espessas e portas de ferro.

Decidi conhecer Peterhof, um palácio com jardins e dezenas de fontes. Se comparei antes São Petersburgo com Paris, Peterhof é a versão Versalhes. Depois de uma hora esmagada num ônibus, cheguei ao palácio. A fila para entrar no museu era enorme, lembrei o que é viajar pela Europa no verão. Passei algumas horas caminhando pelos jardins...

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Copacabana e Lago Titicaca

Depois de várias semanas trancando as estradas para Copacabana, os campesinos resolveram liberar a passagem por 10 dias, em fase de negociação. Cheguei na cidade no final da tarde, larguei a mochila no hotel e fui ver o por do sol no lago Titicaca. Lindo, relaxante…

No dia seguinte, fiz um passeio de barco pelas ilhas. Primeiro visitamos a parte norte da Isla del Sol, 2 horas e meia de barco. Tínhamos 2h para conhecer o local, o que era muito pouco. Teria que caminhar rapidamente até as ruínas, ou aproveitar a paisagem fotografando e não ver tudo. Optei pela segunda opção, não ver tudo.

Dali fomos de barco até a parte central da ilha, onde há um museu etnológico. Completa perda de tempo. O museu não tinha quase nada e ficamos 45 minutos no barco para chegar lá. Depois, mais uma hora de barco até a Isla la Luna. Apenas caminhamos rapidamente até as ruínas, fotografamos e já era hora de voltar. Agora o barco voltaria a parte sul da Isla del Sol...

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Rurrenabaque e Pampas

A viagem até Rurrenabaque foi longa. Primeiro peguei um transporte (ir de pé, apertada, na parte de atrás de uma pick-up) até Yolosa. De lá, um ônibus até Rurre (é como se chama por aqui). Chegamos bem cedo, 5 da manhã, e muita gente ficou dormindo até o dia clarear. Quando acordamos, fomos pegar as mochilas de cima do ônibus e a mochila de um escocês tinha sido roubada. São muitas as histórias de roubos por aqui… Fui para o hotel, tomei banho e um ótimo café da manhã num restaurante perto. Confirmei o tour do dia seguinte e passei o resto do dia sem fazer nada. Estava feliz em estar num lugar quente. Ás vezes o frio daqui cansa.

O tour foi um desastre. Já saímos 2 horas atrasados. Viajamos 4 horas de carro até uma cidadezinha chamada Santa Rosa. Depois de esperar um bom tempo por comida, que não havia para todos, saímos para mais 3 horas de barco no rio Yacuma até o acampamento. O lugar é lindo, pudemos ver vários jacarés na beira do rio. Paramos para banhar-nos...

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Trujillo e arredores

Cheguei em Trujillo às 4 da manhã e como fui a única pessoa a descer do ônibus que ia para Lima, mais uma vez sofri a briga dos taxistas pela minha mochila. Desta vez deu um pouco de medo pois não estava num terminal e sim numa rua escura. Deixei que eles brigassem e decidissem quem me levaria. É claro que o mais bravo ganhou.

Para visitar as ruínas não quis pegar um tour, resolvi fazer por conta própria. Na manhã, conheci as Huacas del Sol y de la Luna, mas não se sabe se realmente eram templos do sol e lua. O nome foi dado pelos espanhóis quando chegaram no local e acharam que essas fossem construções incas. Na verdade, são construções do período Moche, centenas de anos antes dos Incas.

Somente um dos templos está aberto a visitas, pude ver as diferentes salas, o lugar de sacrifício e onde foram encontradas cerâmicas, esqueletos e objetos em ouro, cobre e prata. Os desenhos nas paredes lembram um deus bem assustador...

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