Mais uma vez cheguei de viagem com dor de garganta. Como estava cansada dormi quase toda a manhã e pela tarde saí para conhecer um pouco da cidade. Almocei e custava 7 milhões, percebi que seria difícil acostumar-me com o grande número de zeros nos bilhetes de liras turcas. O garçom do restaurante me disse para ter cuidado e não ser enganada, segundo ele, é comum passar a perna nos turistas que não entendem bem o dinheiro. Perguntei se deveria ter cuidado com ele. Respondeu: “Eu não, me refiro aos outros. Eu sou honesto.”
Visitei a Aya Sofia, uma igreja construída em 532 e que durante anos foi uma das maiores do mundo. Houve épocas em que seus mosaicos foram cobertos pois o Islamismo proibia as imagens. Hoje funciona como um museu. O lugar é impressionante…
Depois fui conhecer o Blue Mosque, uma mesquita construída em princípios do século XVII. Com suas torres e duomos, esta mesquita é a mais famosa de Istambul. Os turistas entram pela lateral e nos é dado uma sacola plástica para colocar os sapatos. Sentei e fiquei observando as pessoas rezarem. O lugar era tranquilo, perfeito para meditar um pouco.
No dia seguinte pela manhã, visitei o Palácio Topkapi. Fiquei quase quatro horas no local e não cheguei a conhecer tudo. Lá visitei o antigo harém, só que não haviam concubinas. A idéia de estar num lugar onde antes um sultão “guardava” as suas mulheres já é um pouco amedrontador.
Após o palácio fiz um passeio de barco pelo rio Boforos. Esta é a melhor maneira de conhecer a cidade à margem do rio. Aí pude ver bem os contrates de Istambul, uma cidade entre o oriente e o ocidente, a modernidade e o antigo, o pobre e o rico. Valeu a pena…
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