Berlim

A chegada em Berlim foi ótima, já no primeiro dia encontrei um amigo, Pepe, e fomos ao parque. O domingo foi piquenique no Tiergarden com seus amigos ingleses, australianos, americanos, bolivianos… só faltaram os alemães.

Depois, caminhamos até o Reichstag para ter uma vista geral da cidade. Aqui, o que mais me impressionou foi a quantidade de gruas, as vezes contava 5 ou 8 juntas. Nesta hora se vê que Berlim é uma cidade em construção. Comentava com meu amigo toda vez que via uma grua ou edifício em construção, ele não se impressionava tanto. Acho que quando as pessoas moram aqui já estão acostumadas a ver construções que se tornam indiferente a quantidade.

Caminhamos também pela Unter den Linden até a catedral de Berlim e a ilha dos museus. A cidade estava calma, era domingo e não tinha muita gente na rua. Um sensação um pouco estranha, a rua larga com edifícios grandes e bonitos: um vazio.

No dia seguinte, pela manhã, caminhei pelo Mitte, um bairro que ficava na Berlim do Leste. Foi todo reformado e está cheio de cafés, bares e gente caminhando pelas ruas. Um dos lugares que mais me agradou na cidade. Pela tarde fiz um tour caminhando pela parte leste de Berlim. Passamos pelos museus, o famoso muro, Checkpoint Charlie e terminamos no Reichstag.

No terceiro dia, resolvi ver um pouco da parte moderna da cidade. Comecei pelo Hamburger Bahnhof, o museu de arte contemporânea. Gostei dos trabalhos exibidos e principalmente do espaço. Depois fui ao Potsdamer Platz, onde era o centro da cidade antes da segunda guerra. Depois com o muro, ficou deserto durante anos, uma terra de ninguém. Hoje é um lugar ultra moderno, cheio de lojas, cinemas e escritórios. O que mais gostei foi ver a exposição de Yann Arthus-Bertrand. Suas fotos aéreas de vários lugares do mundo me fizeram viajar…

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