Já tinha visitado a Chapada Diamantina umas 7 vezes mas nunca fiz a trilha do Vale do Pati, desta vez, resolvi encarar. Iria com uma amiga que não pode fazer a trilha por motivos de trabalho, portanto, parti sozinha com o guia. Nosso plano era entrar pelo Guiné, ir no Morro do Castelo no segundo dia e terceiro dia sair pelo Vale do Capão.
Eu estava um pouco apreensiva pois, ultimamente, meu joelho direito andava doendo, mas nada muito forte. Então, conversei com o guia André (Chapada Soul) para irmos num ritmo lento. Como eu era a única pessoa do grupo, o ritmo seria o meu mesmo. Perfeito.
Subimos uma trilha um pouco íngreme até uma planície onde caminhamos em direção ao mirante. No caminho, cruzamos um pequeno rio que estava meio seco, não nos motivou tomar um banho. Depois, chegamos no famoso Mirante do Vale do Pati, lugar incrível, rodeado de vales e montanhas...






Com o carro emprestado de minha irmã (Karina) e mais duas amigas Janet (que vinha de São Paulo passar o ano novo no sul) e Cristiana (prima de Santa Maria) fiz uma pequena viagem de 3 dias pelos Aparados da Serra. Começamos por Praia Grande em Santa Catarina, uns 30km de Torres. Deixamos as coisas no hotel e fomos procurar um tour para a trilha do Rio do Boi. Reservamos para o dia seguinte, pois não haviam guias para o mesmo dia. Dirigimos, então, até a entrada do Parque Nacional Aparados da Serra. A estrada não era das melhores, muita pedra solta. Pobre carro novo da Karina. O parque tem uma sede com banheiro e informações turísticas. Fizemos a caminhada para ver o Itaimbezinho, o cânion mais famoso da região. O calor de dezembro era forte mas a caminhada não tão longa, não cansamos. O lugar é lindo, um cânion enorme e várias araucárias ao redor.
Depois de 24 horas de viagem, cheguei cansada em Bonito. Passei a tarde na piscina do hotel tomando um pouco de sol, algo que pode ser precioso quando se vive na Europa.

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