Koh Samui – Bo Phut

Seguimos com o passeio de carro para conhecer alguns pontos da ilha que ainda não tivemos tempo de ver. A primeira parada foi o Bo Phut píer, interessante, pois o pequeno trapiche de madeira dava uma sensação de tranqüilidade enorme. Visitamos a pequena ilha do Big Buddha. Ai está uma estátua enorme de um Buda dourado. O Buda, com quase 20 metros de altura, foi construído em 1972. Havia também as imagens de Buda com os macacos, já tinha lido, mas até agora não tínhamos visto Budas com macacos. Gostei do lugar, pois parecia muito Tailândia, já não era mais uma ilha turística com resorts, mas sim um lugar cheio de fé e crença. Depois, passamos o resto do dia relaxando nas caminhas do hotel: sol, mar e sombra dos coqueiros. Caminhando pela praia encontrei uma garrafa de vidro com conchinhas grudadas. Lembrei do chinelo da outra praia, mais uma vez, a natureza mostrando sua força.

Nosso penúltimo dia na ilha foi uma viagem de mergulho. Fomos Koh Tao a mergulhar...

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Koh Samui – Mae Nam

Koh Samui era nosso primeiro lugar de “férias”. Antes, a viagem tinha sido mais ocupada e cansativa. A ilha (koh), que tinha como principais atividades a pesca e o coco, hoje em dia é um paraíso turístico. Este seria, portanto, um lugar perfeito para começar a relaxar. Em geral, os hotéis aqui são pequenos, há muitos resorts, mas não se vê as grandes torres de cadeias de hotéis. Li que aqui não se pode construir hotéis mais altos que os coqueiros, o que é maravilhoso.

Disseram-nos que era temporada de chuvas, vimos a previsão do tempo na internet e prometia dias nublados e chuva. Tivemos sorte, pois choveu somente algumas horas no dia de chegada e no dia de partida. O resto, pudemos aproveitar a praia, relaxar nas caminhas do hotel, dormir na sombra dos coqueiros e banhar no mar. Era o que eu mais sentia falta. As praias na Europa não te dão este tipo de prazer, é impossível comparar.

Caminhando por Mae Nam vimos vários tocos de madeira cheios de conchinhas pega...

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Tours no norte da Tailândia

Fizemos dois tours no norte da Tailândia. O primeiro foi um trekking de um dia. Fomos em mini ônibus por uma ou duas horas. Depois, caminhamos por uma hora até uma vila na montanha, ali mora a tribo Hmong, originalmente da região do Tibet e Mongólia. Depois se refugiaram na China ocidental e nos anos 50 e 60 muitos vieram para a Tailândia, outros a Laos e Vietnã. Foi uma visita rápida, o interessante era ver o cartaz de “duas fotos 5 baht” e também o bar vendendo Coca-cola.

Dali fomos fazer um tour com elefantes. Foram 45 minutos encima do animal pelo bosque. Ele parava todo tempo para comer. No final, os guias vendem banana para que a gente possa dar ao elefante. Era como um aspirador de pó que sugava a banana com força. Visitamos, também, uma tribo chamada Karen. Grande parte do povo Karen vive em Mianmá (Birmânia). Nesta tribo, a maioria das mulheres dedicam-se a tecelagem e os homem produzem instrumentos musicais. Compramos, então, um cachecol tecido por elas...

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Chiang Mai


Chegamos em Chiang Mai durante o Festival Yi Peng, ou também chamado Festival Loy Kratong. Tinha lido antes da viagem sobre festivais no país e tentamos encaixar este na nossa viagem. O festival é baseado no calendário lunar, é comemorado durante a lua cheia do 12ª mês do ano.

No hotel, conhecemos uma família tailandesa (Pracha, Jam e Gik) que nos levou para jantar e nos contou muito sobre sua cultura e o festival. Junto com eles, compramos “Krathong”: são como pequenas oferendas feitas de flores onde se coloca uma vela e um incenso. Estas são colocadas no rio como oferenda para a mãe água e pedido de desculpas por poluir as águas. Colocamos nossas oferendas no rio Ping em frente ao hotel. Também fizemos alguns pedidos para que o rio leve. Outros símbolos do festival são as lanternas de papel que sobem com o calor do ar quente...

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Kon – Guia no tour do norte da Tailândia

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Ayutthaya


Vimos fotos de Ayutthaya em uma revista e decidimos, então, passar um dia na cidade. Declarada como patrimônio mundial da humanidade pela Unesco, a cidade possui diversos templos espalhados pelas margens do rio . Foi, também, capital do reino Sião por 4 séculos. Hoje em dia tem um ambiente tranquilo, longe da correria e estresse de Bangcoc. Sentimos uma atmosfera assim nos restaurantes e hotéis. Aqui a vida vai mais lenta e contemplativa.

Visitamos algumas ruínas. Não todas, pois seria muito cansativo e não assimilaríamos o que estávamos vendo. Foi interessante para aprendermos um pouco sobre os rituais budistas. Ficamos um bom tempo em um templo com imagem de um Buda dourado observando os rituais. Aí estavam presentes vários dos objetos simbólicos deles: a vela, que representa sabedoria do Buda, as flores, sua compaixão e o incenso, a purificação. Também, tinha um pote com palitos que sacudiam até sair um, neste em um número que corresponde a uma mensagem...

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Bangcoc


Bangcoc foi o lugar de chegada e partida da viagem pela Tailândia. Uma cidade impressionante, cheia de paradoxos e surpresas. Normalmente, quando viajo não gosto de cidades grandes, mas Bangcoc me conquistou. Muita coisa na Tailândia fez-me lembrar o Brasil. A mistura do rico e pobre, moderno e antigo, tecnologia de ponta e obsoleta, pessoas simpáticas, calor, informalidade, trânsito caótico… Bangcoc é como São Paulo, só que mais bonita, por seus templos e palácios.

Passamos quase dois dias visitando templos. São impressionantes: Budas dourados, palácios, ouro e ornamentos. A cidade parece também um mistura de templos budista e arquitetura moderna. Os altos edifícios cativam o olhar tanto quanto os templos.

Transporte lá já era uma aventura. Os tuk-tuk táxi estão por toda parte. São como uma motocicleta com 3 rodas e cabine para passageiros, uma forma econômica de se locomover pela cidade...

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Sardenha

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Decidi seguir com as escapadas a ilhas. Depois de Mallorca, foi Sardenha. Desta vez fui com Maxim, aproveitamos que era seu aniversário para fazer sua primeira viagem pelo “errante”. Agora, além de fazer as páginas, ele faria fotos e vídeos comigo.

Logo que chegamos choveu muito forte, o centro histórico de Alghero estava vazio, abandonado e água por todo lado. Jantamos em um bom restaurante italiano e voltamos para o hotel. O dia seguinte estava ensolarado e assim foram os 4 dias na Sardenha; um clima perfeito para viagem. Alugamos um carro, essencial para conhecer a ilha. Primeiro dirigimos em direção ao lado leste da ilha. Ficamos surpreendidos pela quantidade de lixo na estrada perto de Nuoro. Tinha geladeira, sofá, fogão, pedaços de carros, tudo jogado na lateral da pista. Paramos em Nuoro para comer e caminhamos um pouco pelas montanhas. A região é conhecida por seus murais. Vimos alguns interessantes, havia mural até nas estradas.

Antes de chegar a Arbatax, no...

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Mallorca

Aproveitei a visita de minha mãe pela Espanha para conhecer Mallorca, fomos por somente quatro dias. Chegamos pela tarde e tomamos um pouco de sol no terraço do hotel. Depois comemos uma deliciosa torta com chá e saímos para caminhar pelo centro histórico.

A cidade de Palma é bonita, tem uma parte antiga muito interessante e avenidas largas com coqueiros. Notamos que estão acostumados com os turistas pois sempre nos tratavam bem nos restaurantes e hotel. São hospitaleiros, diferente de outras partes da Espanha onde parecem estar incomodados pela presença de turistas.

No último dia, tentamos de toda forma fazer um passeio de barco mas não foi possível. Era final da alta temporada e naqueles dias haviam mudado os horários dos barcos. Chegávamos sempre uns minutos depois que o barco tinha partido. Grande parte foi erro da agência de informação turística que nos disse o horário errado...

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Oslo


Oslo foi nossa última parada. Chegamos pela tarde e fomos a uma casa que aluga quartos para turistas. O lugar assustou um pouco, era muito longe do centro, parecia zona rural, só se via o verde em volta. Não era bem a idéia de turismo urbano que tínhamos. Parecia um lugar de casas de fim de semana. Mas no final do dia vimos que não, desceram do trem muita gente, ou seja, pessoas moravam ali sempre e não só nas férias. Ficamos imaginando como seria morar neste lugar no inverno, tudo muito quieto, sem vida e, além do mais, neve por todo lado. No segundo dia, mudamos para um hotel no centro da cidade.

Em Oslo, visitamos o porto, um lugar lindo para no final da tarde ver o pôr do sol e os barcos. Passeamos também pelo Vigeland Park: maravilhoso. Um parque com aproximadamente 200 esculturas do famoso artista norueguês, Gustav Vigeland. As esculturas, em granito e bronze, são homens, mulheres e crianças nus que formam posições de movimento com grande harmonia...

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