
Cruzar a fronteira de um país para outro não é uma boa experiência por aqui, ainda mais com as ameaças de fechar as estradas pelos campesinos da Bolívia. Sabia que não poderia ir por Copacabana, pois os campesinos tinham fechado as estradas em protesto. Fui no consulado boliviano saber se não teria problemas e responderam que poderiam cruzar a fronteira por Desaguadero (cidade fronteira no Peru), o que talvez demorasse mais que o normal.
Saí cedo da manhã para ter bastante tempo. As três horas até Desaguadero foram sem problemas, a estrada era boa. Na chegada na cidade, tivemos que descer do ônibus com as mochilas, entrar na fila da imigração Peruana para carimbar o passaporte de saída, cruzar a fronteira à pé e, no outro lado, estava outro ônibus nos esperando. Fomos novamente à fila da imigração boliviana para carimbar o visto de entrada. Consegui um visto de 30 dias, embora quisesse por mais tempo. Mas me explicaram que, na fronteira, só dão vistos para um mês...
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Inti Rayme, a festa inca mais popular, festeja o solstício de inverno. Comemorada no dia 24 de junho, a festa começa uns dias antes com desfiles, ensaios, música e bebida. A cidade estava lotada, gente que veio dos povoados vizinhos e muitos turistas estrangeiros.

Hoje em dia não se pode mais fazer a Trilha Inca sem um guia certificado, o que acho bom. Isso regulariza um pouco o turismo do local, dá trabalho aos peruanos que estudaram para ser guia e evita que qualquer turista fique sujando a trilha com lixo e comida.
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