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Diários de Bicicleta – David Byrne

Em 2011 experimentei dois “encontros” com David Byrne, ex-Talking Heads e multiartista, que atualmente é conhecido pelo seu estilo de vida sobre duas rodas. Já na década de 1980, David resgatou uma biclicleta do tempo de adolescência e começou a pedalar por Nova York. A opção pela bicicleta não ficou restrita só ao seu dia-a-dia, mas passou a fazer parte integrante de sua bagagem nas diversas turnês e viagens de trabalho que fez pelo mundo. Os giros de bicicleta tornaram-se mais do que uma opção de deslocamento, mas passaram a fazer parte de uma filosofia de vida, de um estado de espírito e de uma opção de futuro. Do alto do seu celim, o olhar de David Byrne passou a ser antropológico, posicionando-se como observador das cidades e de sua cultura, mas sempre através da experiência prática de seus trajetos não óbvios, não turísticos e não convencionais. Toda essa experiência rica e reflexiva está em seu livro “Diários de Bicicleta”, lançado em 2010, no Brasil, pela editora Amarilys...

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Livro: Epic Bike Rides of the World

Livro: Epic Bike Rides of the World. The Planets Most Thrilling Cycling Routes
Autor: Lonely Planet
Ano: 2017
Editora: Lonely Planet Global Limited

Da mesma coleção do livro Epic Drives of the World essa edição nos mostra opções de viagens de bicicleta.  O livro é lindo, são mais de 300 páginas de fotos, mapas, desenhos e textos de pedaladas por todos os continentes. Infelizmente, no Brasil não mostra nenhuma opção, na África só tem duas opções e na América Latina só aparecem Argentina, Equador e Cuba. A grande maioria das viagens de bicicleta propostas estão nas seções América do Norte, Europa e Oceania. Mesmo assim, o livro é incrível, bem organizado e faz você querer pegar a bike e sair numa aventura caminhos a fora.

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Carnaval 2018: bike e remo

Depois de ter curtido alguns dias de pré-carnaval em Salvador – Palhaços no Rio Vermelho, De Hoje a 8 com os amigos do Canoa Bahia e Gravata Doida no Santo Antônio – resolvemos fugir da cidade na sexta e voltar na terça. Lugar escolhido: Imbassaí. É perto, não teria muito trânsito e é um escape para a natureza. Alugamos um chalé longe do centrinho da praia e com uma piscina linda rodeada de verde e pássaros.

O primeiro dia foi relax, só lendo na praia. Eu, terminei de ler “Cem Dias Entre Ceu e Mar” de Amyr Klink e Marcelo, leu “Os Robôs Vão Roubar Seu Trabalho, Mas Tudo Bem” de Federico Pistono. Já no segundo dia resolvemos mexer o corpo e pedalamos até a Praia do Forte pelo asfalto. Acordamos tarde, portanto, saímos no pior horário, 10.3oh da manhã. Foram 29km ida e volta. A estrada estava muito movimentada, carros dos dois lados sem parar um minuto. Um alívio chegar na Praia do Forte, tomar um segundo café da manhã e voltar...

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Cicloturismo: Itaparica – Salinas da Margarida

  • 1º dia: Bom Despacho – Salinas da Margarida 61 km
  • 2º dia: Salinas da Margarida – Barra do Paraguaçu 36.58 km gpx

Como eu gostei muito da experiência da viagem de Mangue Seco – Praia do Forte organizada por Lúcia Saraiva dos Amigos de Bike , resolvi encarar mais uma cicloviagem com eles, desta vez Itaparica e Salinas da Margarida. Acordamos muito cedo para encontrar no ferry para Itaparica às 6h. Chegamos em Bom Despacho e fizermos a pausa para um café da manhã com direito a suco de laranja e misto quente e encaramos a estrada.

Fomos pelo acostamento da estrada BA01, achei tranquilo, confortável para pedalar. Agora, quando tinha alguma subidinha, eu ficava pra trás. Todos me passavam e seguiam lá na frente. Lúcia escalou um senhor do grupo para me acompanhar, não me deixar sozinha para trás...

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Cicloturismo: Leiden – Delft

Trajeto do 3º dia: Leiden – Total do dia: 38.19 km – (gpx)
Hospedagem: quarto privado em casa de Hélène D. (Vrienden op de Fiets)
Link do mapa da viagem: http://u.osmfr.org/m/93840/

  • Nosso terceiro dia de pedalada começou sendo guidados por Ap (anfitrião em Leiden) para sair da cidade. Ele, gentilmente, nos levou até o primeiro ponto da rota
  • Como amo o mar, segui o conselho de nossos anfitriões e pedalamos pelas dunas até o Mar do Norte para de lá segui a Haia.
  • Em Delft, ficamos hospedados bem no centro histórico. Aproveitei o mercado na praça central para comer meu primeiro arenque da viagem. Como sempre, adorei. Meu pai não quis nem provar.
  • Uma das particularidades de Delft são os edifícios tortos, caindo para um lado. O mais impressionante é uma das grandes igrejas centrais, está visivelmente caída pro lado. Fizemos um tour de barco e o guia nos explicou que esta igreja já começou a cair na fase da construção...
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Cicloturismo: Amsterdã – Haarlem

Screen Shot 2016-07-10 at 09.59.20Trajeto do 1º dia:  Amsterdã – Total do dia: 25 km – (gpx)
Hospedagem: hostel em quarto privado

Nosso primeiro dia de pedalada começou perto do aeroporto de Amsterdã e o destino final seria Haarlem. Abaixo coloco uns pontos importantes do dia e o depoimento de meu pai:

  • Em Amsterdã, escolhi um hotel perto do aeroporto por ser fácil de chegar com a bolsa de bike já que tinha transfer e, também, seria bem mais fácil para meu pai sair pedalando direto na estrada e não ter o tráfego de bicicletas da cidade. Esta era sua primeira viagem pedalando, melhor começar numa via tranquila.
  • Nos primeiros dois dias, passeamos um pouco pela cidade, alugamos uma bicicleta para meu pai e montamos a minha. Eu desmontei quase toda ela para ter o menor risco de danificar no voo.
  • Minha bicicleta estava com problemas, o quadro apertou no voo e não entrava a roda. Chamei um mecânico que achei na internet, ao invés de arrumar, estragou mais...
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Berlim, street art e pedalada

grafiteBerNesta semana, Carol Marques veio visitar Berlim. Prometi dedicar o domingo pra mostrar algo da cidade a ela, o transporte seria de bicicleta. Comecei pelo meu parque predileto, o Tempelhofer Feld. O dia estava frio, tinha chovido a noite, mas encaramos. Afinal, somos brasileiras fortes.

Como minha amiga já tinha feito turismo pela cidade por 3 dias, perguntei o que ela gostaria de conhecer em Berlim. A resposta foi: “os grafites, vi que tem um tour pra ver grafites pela cidade”. Então, busquei por um mapa com algum percurso para facilitar a escolha de onde ir. Achei o Map of Public Art Tour, um guia de percurso de street art em Kreuzberg e Friedrichshain. Baixei no celular print screen do mapa e voilà, estávamos com nossa programação do dia feita. Abaixo está o relato de Carol, minha guest no tour de bike.

Screen Shot 2014-10-27 at 1.07.01 AM10 graus, último dia em Berlin. A ideia era fazer um tour de bike pela cidade explorando os grafites...

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Cicloturismo Copenhague – Berlim

Foto_mapa_K-BeLogo que cheguei em Berlim fiquei sabendo da rota de cicloturismo Berlim-Copenhague e quis muito fazer este verão. Depois de treinar viajar sozinha em bicicleta pelo Elberadweg, encarei a ida a Copenhague. Resolvi fazer o caminho inverso, começar em Copenhague e vir pouco a pouco voltando para casa. O plano era fazer parte dinamarquesa da viagem sozinha e, em Rostock, encontrar com Katharina Funke para seguirmos juntas pela Alemanha.

Foram 7 dias de cicloturismo, se você quiser seguir nossos passos, abaixo está o track do GPX para download. Nesta viagem, resolvi não fazer relatos, mas somente colocar alguns pontos que foram importantes em cada dia. Na parte alemã do percurso, Katharina escreveu os relatos.

Veja os posts de cada etapa da viagem

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Pedalada B-KO: De Linum a Berlin

kb_de14_04879Trajeto do dia 7:  Linum – Tietzow – Börnicke – Schönwalde-Glien – Hakenfelde – Havel – Berlin Spandauer Schifffahrtskanal – Berlin

  • Este foi o último dia da viagem. Já acordamos um pouco com a sensação de meta cumprida, afinal, estávamos muito perto de Berlim.
  • O trajeto foi bem movimentado, agora perto de Berlim havia um número maior de carros e de outros ciclistas nas estradas. Perto da cidade pegamos uma parte do mauerradweg por engano e voltamos ao percurso programado.
  • Já na chegada em Berlim, pra mim o marco foi passar a ponte Wasserstadtbrücke. Ao cruzar a ponte senti que sim, tinha completado o percurso de Copenhague a Berlim. Paramos e tiramos uma foto da chegada na ponte. A frase era “wir haben es geschafft” (Sim, nós conseguimos).
  • Logo paramos no Restaurant Fährhaus para um almoço na beira do rio apreciando os barcos, rio, a volta a casa…

Total do dia: 60.05 km – 4h:12m:46s (gpx)

aspas_abremWeather was still cold in the morning and we stayed inside till the tempe...

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Pedalada B-KO: De Wredenhagen a Linum

kb_de14_04830Trajeto do dia 6:  Wredenhagen – Wittstock – Dossow – Fretzdorf – Katerbow – Kränzlin – Neuruppin – Buskow – Linum

  • Neste dia nossa primeira parada foi Wittstock, queríamos ver a muralha ao redor da cidade. Pedalamos ao redor do muro e seguimos caminho.
  • Nossa parada para almoço foi em Neuruppin onde comemos na beira do lago, tomando um pouco de sol para esquentar. Eu sempre tenho um pouco de frio quando paro na sombra, o verão por aqui não é o mesmo verão que estou acostumada.
  • Mais adiante resolvemos inovar e cortar caminho, criar nova rota. Seguimos pelo meio de uma floresta sem ninguém e com trilhas meio fracas. Paramos algumas vezes para olhar no gps onde estávamos. Numa destas paradas um senhor se aproximou e nos indicou a direção. Minutos depois estava ele nos seguindo. Ficamos um pouco tensas pois ele tinha dito que iria para o outro lado. Ao aproximar-se de nós, disse que veio nos acompanhar para não nos perdemos...
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