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Transporte no Japão

kb_jp14_1895Em matéria de transporte público, Japão ganha de qualquer outro país que já viajei, é eficiente e bem organizado. Os metrôs e trens possuem mapas super explicativos, mostrando cada estação em inglês e em japonês (algumas linhas também em chinês e/ou coreano). Dentro do vagão, em muitos casos, tem um painel eletrônico mostrando as estações a seguir e o tempo a cada uma.

No começo, não entendi o que eram todos os números ao lado das estações, depois percebi que era o tempo que eu levo pra chegar na estação x e, também, cada parada (estação) tem um número, por exemplo, Yoyogi é o número 26. Então, se você é ruim de nome, ou não consegue memorizar uma palavra japonês, o número facilita muito. Só precisa saber que na linha tal, deve baixar na estação número 12. Fica fácil saber também quando está chegando sua parada, pois o número vai se aproximando.

Outro ponto de precisão interessante são as saídas...

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A chegada na Guatemala – Guate

9109386005_a9635deb08_oA cidade da Guatemala, ou Guate como eles chamam, foi meu ponto de chegada na América Central. Em geral, quando viajo sozinha, evito ficar muito nas grandes cidades, então, tive dois dias por aqui. Nestes dias, a cidade teve sempre uma névoa constante, como se peneirasse o sol, me lembrou um pouco Lima, no Peru.

Guatemala é grande, tem cerca de 4 milhões de pessoas em um país de 15 milhões, ou seja, grande parte da vida do país ocorre aqui. É toda dividida por zonas por números, ruas e avenidas também marcadas por números, por exemplo, fiquei na Zona 13, 15 av. “A” 5-30. Esta forma de nomear a cidade e os bairros me passa uma sensação de que foi planejado, de que teve um plano urbanístico pensado. Difícil de imaginar esta nomenclatura na maioria das cidades brasileiras que crescem de qualquer forma, sem planejamento onde ruas vão surgindo no meio do nada.

Outro ponto que me chamou atenção é o “americanismo”, a começar pelas ruas com números que lembram os Estados Unido...

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Krabi – Ao Nang – Phang Nga


Chegamos na cidade de Krabi e fomos direto a praia de Ao Nang. Uma praia alegre, cheia de pequenos hotéis, bares e restaurantes. A praia é lotada de barcos que te oferecem a todo momento para te levar a uma ilha ou praia interessante. Recomendamos o tour de 4 ilhas. é um dia de passeio em barco de “cola longa” que percorre 4 praias distintas (Ilha Poda, Ilha Galinha, ilha Tup e caverna Phranang) no decorrer do dia. A viagem de barco é lenta, o que a faz prazerosa pois se pode observar a natureza, rochas, mar, outros barcos… Tudo, sem ter a idéia de estar com pressa para chegar a lugar algum.

A região de Krabi é conhecida por escaladores e mergulhadores. Está rodeada de pedras para escalar e ilhas para o mergulho. Por aqui está a famosa Koh Phi Phi, ilha onde foi gravado o filme “A praia” com Leonardo DiCaprio. Aproveitamos, então, para fazer 4 imersões de mergulho na região de Phi Phi. Foram dois dias de mergulho em Maya Bay e Koh Bida Nok...

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Tours no norte da Tailândia

Fizemos dois tours no norte da Tailândia. O primeiro foi um trekking de um dia. Fomos em mini ônibus por uma ou duas horas. Depois, caminhamos por uma hora até uma vila na montanha, ali mora a tribo Hmong, originalmente da região do Tibet e Mongólia. Depois se refugiaram na China ocidental e nos anos 50 e 60 muitos vieram para a Tailândia, outros a Laos e Vietnã. Foi uma visita rápida, o interessante era ver o cartaz de “duas fotos 5 baht” e também o bar vendendo Coca-cola.

Dali fomos fazer um tour com elefantes. Foram 45 minutos encima do animal pelo bosque. Ele parava todo tempo para comer. No final, os guias vendem banana para que a gente possa dar ao elefante. Era como um aspirador de pó que sugava a banana com força. Visitamos, também, uma tribo chamada Karen. Grande parte do povo Karen vive em Mianmá (Birmânia). Nesta tribo, a maioria das mulheres dedicam-se a tecelagem e os homem produzem instrumentos musicais. Compramos, então, um cachecol tecido por elas...

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LLoret de Mar – praia e mergulho

lloret

Ultimamente andava com uma saudade enorme do mar. Vi um documentário na televisão sobre baleias e fiquei com uma vontade incrível de mergulhar, estar no mar. Numa livraria comprando livros para a universidade vi um livro do Garcia Marquez chamado “Relato de um Naufrago”. Cheguei em casa, sentei no sofá e só sai quando terminei o livro. Muito bom, consegui  sentir o mar.

Para saciar ainda mais esta vontade de estar na água, decidi passar alguns fins de semana mergulhando na Costa Brava. O primeiro foi Lloret de Mar. Peguei um ônibus cedo para poder chegar a tempo de fazer dois mergulhos no mesmo dia.

Do ônibus fui direto ao centro de mergulho. Ai conheci outros 3 portugueses do Porto que iriam mergulhar junto. Fomos em barco a um sitio de mergulho chamado Bolets. O mar estava calmo e a água fria. A visibilidade estava mais
ou menos boa, vimos diversos peixes pequenos e uma lagosta...

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Klin – Museu do Tchaykovsky

Mais uma escapada de Moscou, desta vez queria ir a Klin pois havia lido que ai há um museu do Tchaykovisky. No albergue eles não sabiam informar nada: que trem tomar, quanto tempo levava, qual a freqüência, se o museu estava aberto todos os dias… Antes de ir a estação de trem passei num internet café para ver se conseguia algum informação. Nada. Os sites em inglês só diziam que há um museu em Klin, o que eu já sabia.

Foi um sufoco para tentar descobrir onde comprar o bilhete de trem. Depois de rodar toda a estação, perguntando a todos e mostrando um papel escrito Klin em russo, encontrei uma garota que falava inglês e me mostrou onde comprar o bilhete. Nunca acharia sozinha, tinha que passar por dentro de um bar para chegar na bilheteria.

Outro problema era saber quando descer do trem, muitas da paradas não tinham nome escrito ou só dava para ver o nome depois que o trem partia. Achei no trem um mapa das paradas e ia contando até chegar na minha...

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Tour do Salar de Uyuni até o Chile

O tour começa em Colcachi, uma cidade na beira do salar que vive da exploração do sal. Vimos um pouco do processo de sal, a retirada, a secagem e o empacotamento. Depois visitamos os hotéis de sal. São hotéis todos construídos com blocos de sal: paredes, cadeiras, camas. Quando voltamos ao carro, este já não ligava mais. Tivemos que empurrar.

Seguimos até a Ilha Pescado, nome original era Inca Huasi, que significa ¨Casa dos Incas¨. Lá decidi ficar para passar a noite. Na ilha só vive um casal que cuida do lugar e dormi num quarto oferecido por eles. Já tinha conseguido com a Secretaria de Turismo de Uyuni uma permissão para dormir na ilha e fotografar. No dia seguinte, segui o tour com meu grupo. Voltamos a Uyuni para pegar o carro 4×4 e fomos dormir em San Cristobal. Um pequeno povoado do caminho.

No segundo dia, acordamos cedo pois teríamos umas 8 horas de viagem até a lagoa Colorada...

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Sucre

Na chegada em Sucre, peguei um táxi com mais 3 pessoas para conhecer Tarabuco, a uns 65km de distância. Todo domingo a pequena cidade fica lotada de turistas e visitantes das redondezas aparecem para comprar e passear no mercado. Passamos umas três horas na pequena cidade de grande influência indígena e depois voltamos para Sucre. Acredito que Sucre seja uma das cidades mais ricas da Bolívia. Foi o lugar onde pude perceber um maior número de pessoas de classe média. É, também, onde moravam muitos dos espanhóis que exploravam as minas de Potosí.

Uma das atrações de Sucre é conhecer as pegadas de dinossauros. Estas ficam numa fábrica de cimento. As primeiras marcas foram descobertas há uns 14 anos, mas só começaram a estudar e preservar as pegadas há uns 7 anos . O tour é bem organizando, possui um caminhão que leva as pessoas para ver as pegadas em diferentes partes. O guia explica muito bem o local e fala um ótimo inglês e francês (uma raridade por aqui).

Outro...

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