Categoria / Category Trilha

Trilha de 3 dias no Vale do Pati

Já tinha visitado a Chapada Diamantina umas 7 vezes mas nunca fiz a trilha do Vale do Pati, desta vez, resolvi encarar. Iria com uma amiga que não pode fazer a trilha por motivos de trabalho, portanto, parti sozinha com o guia. Nosso plano era entrar pelo Guiné, ir no Morro do Castelo no segundo dia e terceiro dia sair pelo Vale do Capão.

Eu estava um pouco apreensiva pois, ultimamente, meu joelho direito andava doendo, mas nada muito forte. Então, conversei com o guia André (Chapada Soul) para irmos num ritmo lento. Como eu era a única pessoa do grupo, o ritmo seria o meu mesmo. Perfeito.

Subimos uma trilha um pouco íngreme até uma planície onde caminhamos em direção ao mirante. No caminho, cruzamos um pequeno rio que estava meio seco, não nos motivou tomar um banho. Depois, chegamos no famoso Mirante do Vale do Pati, lugar incrível, rodeado de vales e montanhas...

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Chapada Diamantina – Roteiro 1

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Logo no primeiro dia na Chapada Diamantina resolvi fazer o tour geral pelas redondezas, o Roteiro 1 (Mucugezinho, Poço do Diabo, Gruta da Lapa, Gruta da Pratinha, Gruta Azul, Morro do Pai Inácio), Mel foi nosso guia. A primeira parada foi no Rio Mucugezinho onde fizemos uma pequena trilha para apreciar a paisagem do rio. Logo, seguimos uns 15 minutos até o Poço do Diabo, uma linda cachoeira, lá foi nosso primeiro banho do dia. A água estava fria mas não congelante como eu imaginava estar e, depois da caminhada no sol, era o que precisava. A cachoeira é grande, uma chuveirada de água transparente. Pra ficar embaixo da queda é fácil, mas as pedras escorregam, então, todo cuidado é bom. Quando me aproximei da queda d’água, tinha uma menina sozinha que me perguntou se era perigoso ali embaixo. Disse que não sabia, que ia checar e se não fosse perigoso a levaria comigo...

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Chapada Diamantina

Fotos Arquivo Karla BrunetA Chapada da Diamantina é um dos grandes destinos de turismo ecológico no Brasil, me lembra um pouco Bonito (MS) ou Brotas (SP), talvez pelas cachoeiras.  Em termos de turismo ecológico acho que Brasil não perde para país nenhum, em geral, lugares como estes são organizados, as pousadas decentes, as pessoas amáveis e os passeios bem estruturados. Tenho orgulho destes nossos lugares de turismo ecológico, não são tão bagunçados como na Bolívia (Pampas) ou Equador (Rio Bamba) mas também não são ultra organizados que parecem Disneylândia como na Austrália. E o mais importante, existe sempre, nem que aparente, uma preocupação ecológica em preservar o lugar.

Esta não é minha primeira vez na Chapada Diamantina e nem será a última. A primeira vez foi em 2007 que fiz uma viagem ao Capão com o grupo do Yoga e, na volta, parei em Lençóis e fiquei uns dias a mais conhecendo a região. Depois, retornei a Chapada algumas outras vezes...

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Praia de Pipa


Chegando em Pipa, fui bem recebida pelo pessoal do hotel que me mostrou uma trilha para chegar à Praia do Amor. Caminhei até a praia e parei numa barraca. O dia estava lindo, sol, mar, praia, suco de frutas… Fiquei um bom tempo ali já que meu joelho estava doendo e inchado. Depois, segui caminho pela Praia dos Afogados até o Chapadão e, de lá, até a cidade, onde comi olhando o mar.

No segundo dia, saí de manhã cedo para caminhar até Tibau do Sul. No hotel, tinha visto a tabela da maré daquele dia e teria muito tempo até que enchesse e eu não pudesse passar. Comecei a caminhada na Praia Principal. Como era cedo, não tinha muita gente, estavam todos acordando aos poucos. Havia alguns pescadores e pais com crianças pequenas. Mais adiante encontrei um grupo jogando futebol na praia, eram times organizados e uniformizados. Eles aproveitam a maré baixa para fazer um campo de futebol na areia molhada.

Segui caminho passando por algumas pessoas também caminhando, outros fazend...

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Fernando de Noronha

Era a segunda vez que visitava a ilha. Para lembrar de tudo, fiz um passeio de buggy com Cinara, Carlos Alberto e José Carlos, que conheci no avião. O guia, Bruno, mostrou os principais pontos da ilha. Começamos pela ponta chamada AirFrance, que, segundo Bruno, foi o local onde aterrizou um avião da empresa. Nas proximidades, visitamos o “Buraco da Raquel” e “Enseada da Caieira”. Seguimos para a Baia do Sueste, onde fizemos mergulho livre. Este é o lugar conhecido por ter tartarugas, além de vários peixes pequenos. Vimos 3 tartarugas. Já voltando a praia, o guia me cutucou para mostrar um pequeno tubarão que estava a nosso lado. Quando olhei, ele já se ia.

Depois do banho de mar, caminhamos nas trilhas da Baia dos Golfinhos, Baia do Sancho e Baia dos Porcos. Lá de cima se tem uma vista maravilhosa das ilhas Dois Irmãos, cartão postal da ilha. Como estava muito quente, era hora de entrar na água outra vez. Seguimos, então, para Praia de Atalaia...

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Aparados da Serra: Itainbezinho, trilha do Rio do Boi e Fortaleza

Com o carro emprestado de minha irmã (Karina) e mais duas amigas Janet (que vinha de São Paulo passar o ano novo no sul) e Cristiana (prima de Santa Maria) fiz uma pequena viagem de 3 dias pelos Aparados da Serra. Começamos por Praia Grande em Santa Catarina, uns 30km de Torres. Deixamos as coisas no hotel e fomos procurar um tour para a trilha do Rio do Boi. Reservamos para o dia seguinte, pois não haviam guias para o mesmo dia. Dirigimos, então, até a entrada do Parque Nacional Aparados da Serra. A estrada não era das melhores, muita pedra solta. Pobre carro novo da Karina. O parque tem uma sede com banheiro e informações turísticas. Fizemos a caminhada para ver o Itaimbezinho, o cânion mais famoso da região. O calor de dezembro era forte mas a caminhada não tão longa, não cansamos. O lugar é lindo, um cânion enorme e várias araucárias ao redor.

O segundo dia foi a trilha do Rio do Boi, eram umas seis horas de caminhada pelo rio...

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Rio do Peixe

Chegamos no Rio do Peixe pela manhã e fomos recebidos por seu Moacyr, o proprietário da fazenda. Formamos grupos de umas 12 pessoas e saímos caminhando por uma trilha na mata ciliar. A cada momento parávamos para tomar banhos de cachoeira. O lugar era lindo, águas cristalinas e muita vegetação. O final da trilha foi em um buraco no meio das pedras. Subimos pela trilha e pulamos com a queda d’água. Voltamos uma pequena parte pelo rio.

Na volta, na sede da fazenda, seu Moacyr e sua esposa estavam esperando para o almoço com comida típica da região. O que mais gostei foi a “sopa paraguaia” que não é uma sopa, mas sim uma torta de farinha de milho com queijo, uma delícia. Depois do almoço, o descanso foi em redes de couro produzidas nas redondezas.

Pela tarde seguimos uma outra trilha, passando por algumas cachoeiras e terminamos em uma parte do rio onde havia uma carretilha. Ficamos um bom tempo brincando de pular na água...

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Gruta do Lago Azul e Bonito Aventura

Depois de 24 horas de viagem, cheguei cansada em Bonito. Passei a tarde na piscina do hotel tomando um pouco de sol, algo que pode ser precioso quando se vive na Europa.

No segundo dia pela manhã, fui visitar a Gruta do Lago Azul a 18km da cidade. Peguei um moto-táxi para chegar lá, quem me levou foi Edson. Ao chegar juntei-me a um grupo de estudantes de Dourados (MS). Foi engraçado a curiosidade deles em relação a mim. Acho que todos (um a um) me perguntaram: “moça, de onde você é?” Outros ainda perguntaram: “veio do sul só para fotografar a gruta?” Acho que já estava um pouco desacostumada desta curiosidade brasileira, de pessoas desconhecidas que te abordam e perguntam coisas.

A gruta é linda. Depois de descer uns 400 metros chegamos no lago “azul”. A água é cristalina, pode-se ver cada pedra do fundo. Gostei de observar o suspiro de todos: “Que lindo!”, “É azul mesmo”, “A água é muito limpa!”.

O passeio da tarde foi em Bonito Aventura, uns 4km de distância da cidad...

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Machu Picchu

Como a chegada foi um pouco decepcionante – dia nublado -, não consegui ver quase nada. Já que o dia estava feio, resolvi não fotografar, apenas sentir o lugar e voltar no dia seguinte para trabalhar. Deixei a mochila com todo o equipamento fotográfico no guarda volumes, assim não cairia na tentação de bater fotos.

Primeiro fizemos uma visita guiada com alguma explicação sobre o local. O grupo foi dividido em tour em inglês e espanhol, fiquei com os uruguaios no tour em espanhol. Foi um pouco vago, mas ninguém sabe exatamente o que era o local, são só teorias ou interpretações.Depois caminhamos, descansamos, rimos e apreciamos a paisagem, vibrando cada vez que as nuvens se moviam um pouco. O sol poderia aparecer a qualquer momento, afinal era o dia do solstício. Mas o sol não apareceu.

No segundo dia, acordei cedo e vi que o dia estava nublado. Voltei a dormir e só às 9h fui para Machu Picchu. Desta vez o tempo estava um pouco melhor...

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Guia da Trilha Inca – Peru

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