A chegada na Guatemala – Guate

9109386005_a9635deb08_oA cidade da Guatemala, ou Guate como eles chamam, foi meu ponto de chegada na América Central. Em geral, quando viajo sozinha, evito ficar muito nas grandes cidades, então, tive dois dias por aqui. Nestes dias, a cidade teve sempre uma névoa constante, como se peneirasse o sol, me lembrou um pouco Lima, no Peru.

Guatemala é grande, tem cerca de 4 milhões de pessoas em um país de 15 milhões, ou seja, grande parte da vida do país ocorre aqui. É toda dividida por zonas por números, ruas e avenidas também marcadas por números, por exemplo, fiquei na Zona 13, 15 av. “A” 5-30. Esta forma de nomear a cidade e os bairros me passa uma sensação de que foi planejado, de que teve um plano urbanístico pensado. Difícil de imaginar esta nomenclatura na maioria das cidades brasileiras que crescem de qualquer forma, sem planejamento onde ruas vão surgindo no meio do nada.

Outro ponto que me chamou atenção é o “americanismo”, a começar pelas ruas com números que lembram os Estados Unido...

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Cervejas na Guatemala e Belize

Neste post de curiosidades vou colocar uma lista de cervejas que vou tomando pelos países/cidades que viajo. Não sou expert em cerveja, longe disto, não entendo nada. Mas sempre que chego num novo lugar gosto de tomar a bebida local e, em geral, sempre tem uma cerveja que me recomendam.

A ideia de fazer essa lista aconteceu quando fui morar na Espanha e uma das cevejas locais era San Miguel, lembrava que já tinha tomado numa viagem, e não era na América do Sul. Depois de dias matutando com isto na cabeça, lembrei: tinha sido nas Filipinas, em 1997. Então, veio a ideia de guardar os nomes das cervejas pelos países que vou. E a melhor forma de guardar o nome das cervejas é um fotinho… E a lista, uma forma que souvenir dos bom momentos em bares.

Na Guatemala(2013) tomei Gallo e Brahva (a ex-brasileira Brahma).

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Gallo, tomei num restaurante em Antigua

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Brahva Extra, tomei num bar em Antigua

Em Belize(2013) tomei a Lighthouse Lager.

Photo by Karla Brunet/ErranteLightHouse tinha por todo lado, tome...

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Antigua e Pacaya

9114641035_ea75858af4_oMinha vontade de conhecer Antigua era para ver o vulcão Pacaya. Estava no meu imaginário da Guatemala esta pequena cidade colonial rodeada por vulcões ativos. Tinha na cabeça a imagem das casas coloridas e uma montanha triangular no fundo. Infelizmente, foi difícil ver esta imagem, pois estava nublado todos dias que estava na cidade. Lembrava das imagens do vulcão Licancabur que, de todo lado em San Pedro Atacama, eu tentava avistar.

Mesmo sem ver o famoso vulcão Pacaya ao fundo, adorei Antigua. Uma pequena cidade organizada, cheias de cafés acolhedores, atividades culturais, bons restaurantes. Passava o dia caminhando e parando de café em café para ler um pouco. Adoro ler em cafés.

No meu último dia, decidi fazer um trekking pra subir o Pacaya, saímos às 5 da manhã. Ao recorrer todos que iriam ao tour, de longe avistei o vulcão, timidamente aparecendo entre a neblina. Pedi ao motorista da van para dar uma parada para eu fazer uma foto e apreciar a vista...

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Chichicastenango e o lago de Atitlan

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Ao mesmo tempo que achei Guatemala super americanizada, tiro o chapéu para a forma que ainda preservam a cultura e tradição indígena no país. Um grande exemplo disto é a cidade de Chichicastenango, Chichi como dizem por aqui. Portanto, fiz um passeio para conhecer o grande mercado que acontece lá todas as quintas e domingos.

O mercado é super colorido, lembra os mercados de Otavalo (Equador) ou Tarabuco (Bolívia). Vendem de tudo, desde alimentos a artesanato. É um bom lugar para comprar os presentes viagem, tanto na parte de roupas típicas quando objetos de artesanatos. A pechincha é obrigatória, sem pechincha não tem graça. No tour, conheci Claudio, um montanhista Chilenos, com quem caminhei junto pelos corredores coloridos. Um era apoio ao outro na hora da pechincha, fica sempre mais fácil se está com alguém.

Cláudio com a bolsa que comprou para sua irmã, depois de uma tarde de pechincha…

Outra parada do dia foi a igreja de Santo Tomás, uma igreja católica e temp...

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Marimbus e o Rio Roncador

Já tinha visitado a Chapada Diamantina diversas vezes mas ainda não conhecia o “mini Pantanal” da Chapada, o Marimbus. Então, era vez de conhecer esse paraíso. Já na agência Cirtur avisei que gostaria de remar, não queria ir no barco só olhando, queria sentir o rio com meu corpo. O guia nos pegou em Lençóis e partimos para o rio onde pegaríamos as canoa. No meu barco era somente um casal de turistas e eu.

Logo no local de embarque já pegaram um remo extra para mim. Fomos lentamente remando e apreciando a paisagem. Era realmente um Pantanal na Chapada. Incrível as cores, o verde, o reflexo do céu na água… Em alguns locais, com mata mais fechada, pareciam os Igarapés da amazônia.

Depois de um tempo no rio, paramos para fazer uma pequena trilha até as cachoeiras do Rio Roncador. Relaxante a água fria e as pequenas piscinas que se formam nas rochas. Uma delícia num dia quente de verão. E para terminar o percurso, paramos para um delicioso almoço de comida caseira.

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Igatu, Poço Azul e Donana

kb_br13_0953 Um dos lugares que não conhecia da Chapada é Xique-Xique do Igatu, um povoado de garimpeiros perto do parque nacional. Já tinha ouvido falar da famosa estrada que leva a Igatu, toda de pedras, construída pelos próprios garimpeiros. E sim, é impressionante. A palavra Iguatu vem do tupi,  “ig” ou “i”, significa água e “catu”, significa bom/boa e xique-xique é o cactos. Nossa primeira parada do dia foi no Poço Azul, outra linda caverna com água totalmente transparente que, pela luz que reflete, parece azul. Para apreciar a magia do lugar é importante fazer snorkel, sentir a água e o eco da caverna. Como era feriado de carnaval, havia uma grande espera para o snorkel, resolvemos, então, seguir nossa rota. Eu já tinha experimentado o mergulho em 2007 quando estive pela primeira vez na Chapada...

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Chapada Diamantina – Roteiro 1

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Logo no primeiro dia na Chapada Diamantina resolvi fazer o tour geral pelas redondezas, o Roteiro 1 (Mucugezinho, Poço do Diabo, Gruta da Lapa, Gruta da Pratinha, Gruta Azul, Morro do Pai Inácio), Mel foi nosso guia. A primeira parada foi no Rio Mucugezinho onde fizemos uma pequena trilha para apreciar a paisagem do rio. Logo, seguimos uns 15 minutos até o Poço do Diabo, uma linda cachoeira, lá foi nosso primeiro banho do dia. A água estava fria mas não congelante como eu imaginava estar e, depois da caminhada no sol, era o que precisava. A cachoeira é grande, uma chuveirada de água transparente. Pra ficar embaixo da queda é fácil, mas as pedras escorregam, então, todo cuidado é bom. Quando me aproximei da queda d’água, tinha uma menina sozinha que me perguntou se era perigoso ali embaixo. Disse que não sabia, que ia checar e se não fosse perigoso a levaria comigo...

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Mel – Guia na Chapada Diamantina

Mel foi o guia do Roteiro 1 e no tour a Igatu na Chapada Diamantina (2013). Filho de garimpeiros, Mel nasceu e cresceu na Chapada e, nas horas vagas, ainda garimpa com seus amigos.

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Dairone – Guia do passeio por Marimbus

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Com Dairone, nosso guia do passeio por Marimbus.

Dairone nasceu e cresceu na Chapada Diamantina e é um apaixonado por aventura e natureza. Durante o passeio, nos contou um pouco de suas aventuras pela região fazendo motocross e bicicross .

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Chapada Diamantina

Fotos Arquivo Karla BrunetA Chapada da Diamantina é um dos grandes destinos de turismo ecológico no Brasil, me lembra um pouco Bonito (MS) ou Brotas (SP), talvez pelas cachoeiras.  Em termos de turismo ecológico acho que Brasil não perde para país nenhum, em geral, lugares como estes são organizados, as pousadas decentes, as pessoas amáveis e os passeios bem estruturados. Tenho orgulho destes nossos lugares de turismo ecológico, não são tão bagunçados como na Bolívia (Pampas) ou Equador (Rio Bamba) mas também não são ultra organizados que parecem Disneylândia como na Austrália. E o mais importante, existe sempre, nem que aparente, uma preocupação ecológica em preservar o lugar.

Esta não é minha primeira vez na Chapada Diamantina e nem será a última. A primeira vez foi em 2007 que fiz uma viagem ao Capão com o grupo do Yoga e, na volta, parei em Lençóis e fiquei uns dias a mais conhecendo a região. Depois, retornei a Chapada algumas outras vezes...

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