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Cervejas na Guatemala e Belize

Neste post de curiosidades vou colocar uma lista de cervejas que vou tomando pelos países/cidades que viajo. Não sou expert em cerveja, longe disto, não entendo nada. Mas sempre que chego num novo lugar gosto de tomar a bebida local e, em geral, sempre tem uma cerveja que me recomendam.

A ideia de fazer essa lista aconteceu quando fui morar na Espanha e uma das cevejas locais era San Miguel, lembrava que já tinha tomado numa viagem, e não era na América do Sul. Depois de dias matutando com isto na cabeça, lembrei: tinha sido nas Filipinas, em 1997. Então, veio a ideia de guardar os nomes das cervejas pelos países que vou. E a melhor forma de guardar o nome das cervejas é um fotinho… E a lista, uma forma que souvenir dos bom momentos em bares.

Na Guatemala(2013) tomei Gallo e Brahva (a ex-brasileira Brahma).

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Gallo, tomei num restaurante em Antigua

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Brahva Extra, tomei num bar em Antigua

Em Belize(2013) tomei a Lighthouse Lager.

Photo by Karla Brunet/ErranteLightHouse tinha por todo lado, tome...

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Phuket

Patong, em Phuket foi nosso lugar escolhido para descansar os últimos dias da viagem. Nada como um lugar turístico com uma boa infraestrutura para veraneio. Aqui teríamos tudo que queríamos: sol, camas na praia, guarda-sol, coqueiros, água de coco, peixe fresco do restaurante na areia, coquetéis…

A praia parecia como as praias de veraneio do Brasil. Era grande, ampla, podia-se caminhar pela areia. Tinha várias opções de lazer: banana boat, sky aquático, jet sky, mergulho, passeios de barco, colchões de bóia… Também pessoas passando e oferecendo bebida e comida para vender. Alguns não gostam deste tipo de praia agitada. Cresci passando os verões em praias assim, então, me lembra casa e me agrada. Para mim é a idéia de aproveitar o máximo possível o que a praia pode oferecer, explorando todas as facetas. Maxim, que vem da Sibéria, ficou encantado com as possibilidades do paraíso tropical.

Phuket também é conhecida pelo turismo sexual, o que, infelizmente, vimos bas...

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Koh Samui – Mae Nam

Koh Samui era nosso primeiro lugar de “férias”. Antes, a viagem tinha sido mais ocupada e cansativa. A ilha (koh), que tinha como principais atividades a pesca e o coco, hoje em dia é um paraíso turístico. Este seria, portanto, um lugar perfeito para começar a relaxar. Em geral, os hotéis aqui são pequenos, há muitos resorts, mas não se vê as grandes torres de cadeias de hotéis. Li que aqui não se pode construir hotéis mais altos que os coqueiros, o que é maravilhoso.

Disseram-nos que era temporada de chuvas, vimos a previsão do tempo na internet e prometia dias nublados e chuva. Tivemos sorte, pois choveu somente algumas horas no dia de chegada e no dia de partida. O resto, pudemos aproveitar a praia, relaxar nas caminhas do hotel, dormir na sombra dos coqueiros e banhar no mar. Era o que eu mais sentia falta. As praias na Europa não te dão este tipo de prazer, é impossível comparar.

Caminhando por Mae Nam vimos vários tocos de madeira cheios de conchinhas pega...

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Ayutthaya


Vimos fotos de Ayutthaya em uma revista e decidimos, então, passar um dia na cidade. Declarada como patrimônio mundial da humanidade pela Unesco, a cidade possui diversos templos espalhados pelas margens do rio . Foi, também, capital do reino Sião por 4 séculos. Hoje em dia tem um ambiente tranquilo, longe da correria e estresse de Bangcoc. Sentimos uma atmosfera assim nos restaurantes e hotéis. Aqui a vida vai mais lenta e contemplativa.

Visitamos algumas ruínas. Não todas, pois seria muito cansativo e não assimilaríamos o que estávamos vendo. Foi interessante para aprendermos um pouco sobre os rituais budistas. Ficamos um bom tempo em um templo com imagem de um Buda dourado observando os rituais. Aí estavam presentes vários dos objetos simbólicos deles: a vela, que representa sabedoria do Buda, as flores, sua compaixão e o incenso, a purificação. Também, tinha um pote com palitos que sacudiam até sair um, neste em um número que corresponde a uma mensagem...

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Mallorca

Aproveitei a visita de minha mãe pela Espanha para conhecer Mallorca, fomos por somente quatro dias. Chegamos pela tarde e tomamos um pouco de sol no terraço do hotel. Depois comemos uma deliciosa torta com chá e saímos para caminhar pelo centro histórico.

A cidade de Palma é bonita, tem uma parte antiga muito interessante e avenidas largas com coqueiros. Notamos que estão acostumados com os turistas pois sempre nos tratavam bem nos restaurantes e hotel. São hospitaleiros, diferente de outras partes da Espanha onde parecem estar incomodados pela presença de turistas.

No último dia, tentamos de toda forma fazer um passeio de barco mas não foi possível. Era final da alta temporada e naqueles dias haviam mudado os horários dos barcos. Chegávamos sempre uns minutos depois que o barco tinha partido. Grande parte foi erro da agência de informação turística que nos disse o horário errado...

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Estocolmo

Chegamos em Estocolmo num domingo, dia tranqüilo. Domingos são iguais em todo lugar… Na chegada ao hotel caminhamos pelo centro, onde tem muitos cafés e mesas na rua. Todos estavam ao sol. Depois, fomos passear pelo centro antigo “Gamla Stan”. Passamos pelo porto de onde saem muitos barcos de turismo. O dia estava lindo, ensolarado. Caminhamos muito pela pequena ilha e arredores. É cheia de bares, restaurantes e estava lotada de turistas caminhando pelas ruas. Sentávamos, as vezes, a observar as pessoas passando. Chamou-nos a atenção o grande número de mães com carrinhos de bebe. Até brincamos que devia estar na moda ter filhos pequenos. No dia seguinte, caminhamos pelo centro e pegamos o barco para Tallinn.

Na volta a Estocolmo, uma semana depois, já estava frio. Era final de agosto, mas pela noite a temperatura baixava bastante. O dia, um pouco chuvoso, ajudava para isto. Fomos jantar num restaurante em “Gamla Stan”- boa comida e vinho...

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Weimar

Weimar me lembrou um pouco Leipzig, parece que as duas cidades têm muita coisa em comum, além de Goethe, é claro. Caminhei pelo centro histórico, também chovia. Aproveitei, então, para tomar café e ler sobre o lugar.

Para conhecer um pouco da história da cidade visitei a Weimar Haus – das Geschichtserlebnis. É um museu com visita guiada toda automatizada. Vão-se abrindo portas para diversos cenários com bonecos de cera, vídeos e luzes. Um áudio explica a história do lugar.

Outros dois museus importantes da cidade é Goethes Wohnhaus e Bauhaus Museum. A casa de Goethe estava lotada, deveria ser dia de visita de escolas. É um recorrido sobre as diversas peças do lugar onde o escritor viveu. O museus de Bauhaus não era muito grande, esperava mais, pareceu-me um pouco repetido do que havia visto no museu de Berlim.

Para finalizar minha rápida visita a Weimar, comi num restaurante Thai. Nostalgia, comida com leite de coco que me lembrou Brasil.

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Leipzig


Cheguei em Leipzig domingo pela manhã. Como estava chovendo, um dia um pouco nostálgico, passei um bom tempo em um Frühstücksbuffet. Comi muito e voltei para o hotel para uma cesta. Era um dia perfeito para relaxar.

Logo, caminhei pelo centro da cidade, as vezes, o sol se arriscava a aparecer um pouco. O centro histórico é bonito, com edifícios antigos, cafés e lojas. Leipzig é uma cidade com um passado de intelectuais e arte, aqui morou personalidades como Goethe e Bach. Hoje, parece ser um centro estudantil. Foi uma das poucas cidades européias que vi gente se beijando nas ruas. Até me chamou a atenção pois tinha a idéia dos alemães frios que não beijam quando estão em público. Talvez fossem turistas…

Visitei o Museu do Bach. Não é muito grande, tem algumas imagens da época, partituras de música e um handset com explicações em inglês sobre sua vida e obra...

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Lima – Futebol e Eleição

Cheguei em Lima no fim de semana da eleição presidencial, data importante para a política do país. A cidade estava cinza e fria. Pensava na mesma latitude no Brasil, costa atlântica, como deveria estar quente e ensolarado.

No sábado, tinha combinado de encontrar com duas amigas inglesas para vermos o jogo de futebol Peru – Equador. A ideia era torcer para o Equador, elas porque tinham morado um tempo lá e adquiriram certo carinho pelo país, eu porque achava que mereciam, afinal nunca tinham estado num mundial antes, desta vez estavam indo bem, talvez cheguem à classificação. Estava em Quito quando Equador ganhou do Paraguai, foi uma festa enorme nas ruas, tudo parou, todos com camisetas da seleção, caras pintadas. Pensando também na parte história, nas guerras de fronteira, o Equador sempre perdeu para o Peru, por ser um país menor e mais fraco. Eles merecem ganhar uma vez, nem que seja no futebol.

Assistimos a partida num dos restaurantes populares do centro, comendo ...

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