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Marrocos

91588551_4589cda0d4_oNo Carnaval eu teria uma semana de férias, então, perguntei a Òscar que lugar ele gostaria de conhecer. Me respondeu prontamente: Marrocos – pelo filme Casablanca sempre quis conhecer o país.

Eu já havia estado no Marrocos no feriado de páscoa em 2002, mas a experiência tinha sido um pouco complicada. Fiquei doente logo no primeiro dia no país e passei 4 dias na cama do hotel em Marrakech. Fiquei tão mal que o hotel teve que chamar um médico. Estava viajando sozinha e não foi uma boa experiência. Depois de Marrakech, peguei um tour pelo deserto pois meu sonho era  ver o deserto de Saara. Conheci um pouco dos Altlas, Kasbahs, Dades, Merzouga e dormi em tendas de lã de camelo no deserto. Depois passei por Fes e Essaouira. No final, nunca escrevi para o Errante sobre esta viagem, voltei das férias envolvida com os trabalhos do doutorado e as memórias ficaram somente na minha cabeça.

Agora era a vez de voltar ao país, acompanhada já que a experiência sozinha não foi das ...

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Marrakech, segundo dia

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Começamos nosso segundo dia em Marrakech visitando o palácio Bahia. Construído no final do século XIX, o palácio fica no interior da Medina e é um dos poucos aberto ao público. Bahia significa “brilhante” em árabe e o visitante logo percebe o porquê do nome: belos mosaicos, tetos e lâmpadas ornamentados… Não está muito bem conservado, mas é um paraíso para os fotógrafos, com centenas de detalhes coloridos.

Nas proximidades do palácio ficava o bairro Judeu. Não muito tempo atrás, Marrocos tinha uma grande comunidade judaica; agora tudo o que resta são umas poucas casas de tijolos com uma decoração um pouco diferente ao resto. É um bairro bem movimentado, cheio de artesãos e mercados.

Ali perto ficam as Tombas Saadias. De finais do século XVI, as tombas ficaram escondidas pelas construções das dinastias posteriores e só foram descobertas em 1917...

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Marrakech, primeiro dia

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Chegamos à Medina no final da tarde. Todas as ruas pareciam iguais, centenas de pessoas pra cima e pra baixo, e nos perdemos um pouco… Uns tentavam nos enganar e outros, nos ajudar. Mas finalmente conseguimos chegar ao Riad Karmela. A primeira impressão ao entrar foi um alívio: tínhamos deixado atrás o caos e entrado na paz,  podíamos sentar e relaxar. E isso foi o que fizemos, num belo pátio, com chá de menta e doces. Nosso anfitrião, Joel, nos deu as boas vindas e uma rápida explicação sobre como se mover, o que visitar e quanto pagar pelas coisas. Depois de descansar decidimos jantar na Jemaa El Fna.

Jemaa El Fna é um dos lugares mais famosos do mundo para comida de rua. Têm diversas fileiras de postos vendendo espetinhos, caracóis, cabeças de carneiro, dozes… Infelizmente, os garçons são insistentes demais e isso pode estragar a experiência...

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