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Cairo e as Pirâmides


[Texto em espanhol ou inglês]
Es difícil comenzar a comprender una ciudad como El Cairo con una visita corta de un par de días. Sin embargo, si te aventuras a caminar sin demasiado rumbo por sus calles, a tomar un taxi o a sentarte para tomar un te en cualquier bar de una calle estrecha puedes captar un poco del alma de esta ciudad caótica, apabullante y maravillosa. Esta no es una historia de El Cairo, no trataremos de hacer ni tan siquiera una descripción mínimamente completa de la ciudad. Es solo una pequeña deriva mental alrededor de las experiencias, emociones y temores que Karla y yo tuvimos durante nuestra visita a El Cairo.

Día 0

La llegada a un aeropuerto desconocido de una cuidad desconocida en plena noche es siempre una experiencia estrenaste...

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Cartoum – Sudão

Nos seguintes dias em Cartoum seguimos com o workshop do Colab e também conhecemos um pouco da cidade. Encontramos com Gama, amigo de Hamasik e Felipe (meus amigos do Brasil), para um café no Instituto Goethe. O lugar era agradável, ao ar livre, e o café, incrível, um receita etíope com aromas e gengibre. Mais tarde,  Javier nos levou para ver o encontro dos dois Nilos, era final de tarde num parque, uma mistura de área verde com parque de diversões, adorei.

No final do workshop, depois do trabalho concluído, Elamin nos convidou para um passeio pelo Nilo. Sentei na popa do barco e com o ruído forte do motor não conseguia ouvir o que todos conversavam, então, fiquei quieta, observando a paisagem. É interessante a força do rio, tudo de alguma forma gira em torno dele, imaginei as lendas e histórias milenares que deveriam existir sobre aquele lugar que eu estava passando...

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Chiang Mai


Chegamos em Chiang Mai durante o Festival Yi Peng, ou também chamado Festival Loy Kratong. Tinha lido antes da viagem sobre festivais no país e tentamos encaixar este na nossa viagem. O festival é baseado no calendário lunar, é comemorado durante a lua cheia do 12ª mês do ano.

No hotel, conhecemos uma família tailandesa (Pracha, Jam e Gik) que nos levou para jantar e nos contou muito sobre sua cultura e o festival. Junto com eles, compramos “Krathong”: são como pequenas oferendas feitas de flores onde se coloca uma vela e um incenso. Estas são colocadas no rio como oferenda para a mãe água e pedido de desculpas por poluir as águas. Colocamos nossas oferendas no rio Ping em frente ao hotel. Também fizemos alguns pedidos para que o rio leve. Outros símbolos do festival são as lanternas de papel que sobem com o calor do ar quente...

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Fortaleza


A primeira coisa que fiz em Fortaleza foi passear pela feira de artesanato em Meireles. Começa no final da tarde e, com barraquinhas e turistas, movimenta a noite da praia. Fui para ver redes, camisetas, bonecos, castanhas, cachaças, doces e comi um acarajé com vatapá feito por uma baiana a rigor. Fui caminhando até o Centro Dragão do Mar, um complexo cultural com cinemas, teatro, casa de shows, bares e restaurantes no centro da cidade. O lugar estava lotado, parecia ser das melhores opções para o sábado a noite.

Domingo pela manhã, saí numa caminhada para conhecer as praias. Comecei em Meireles, como era cedo não havia muita gente ainda. Conversei com os vendedores que estavam montando suas barraquinhas. Um vendedor veio conversar comigo porque queria que eu fizesse fotos dele. De Meireles fui, pela orla, até Iracema e centro, onde encontrei com Marcelo que tinha conhecido em Jericoacoara. A idéia era ir até Cumbuco, tinha escutado que a praia era muito bonita...

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Sucre

Na chegada em Sucre, peguei um táxi com mais 3 pessoas para conhecer Tarabuco, a uns 65km de distância. Todo domingo a pequena cidade fica lotada de turistas e visitantes das redondezas aparecem para comprar e passear no mercado. Passamos umas três horas na pequena cidade de grande influência indígena e depois voltamos para Sucre. Acredito que Sucre seja uma das cidades mais ricas da Bolívia. Foi o lugar onde pude perceber um maior número de pessoas de classe média. É, também, onde moravam muitos dos espanhóis que exploravam as minas de Potosí.

Uma das atrações de Sucre é conhecer as pegadas de dinossauros. Estas ficam numa fábrica de cimento. As primeiras marcas foram descobertas há uns 14 anos, mas só começaram a estudar e preservar as pegadas há uns 7 anos . O tour é bem organizando, possui um caminhão que leva as pessoas para ver as pegadas em diferentes partes. O guia explica muito bem o local e fala um ótimo inglês e francês (uma raridade por aqui).

Outro...

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Vale Sagrado

Desta vez, resolvi fazer um tour para conhecer os sítios arqueológicos do Vale Sagrado. As distâncias são maiores e não tem ônibus direto para alguns dos lugares. Saímos de Cusco já tarde da manhã, por volta de 9:30h. No caminho para Pisaq, paramos num pequeno povoado onde se realizava uma feira de artesanato. É um lugar bem turístico, típico para os “gringos” gastarem dinheiro.

Em Pisaq, toda terça, quinta e domingo acontece um grande mercado aberto, dividido em duas áreas: uma de artesanato, para os turistas, e outra com comida, mais voltada a população local. Caminhamos rapidamente pelo mercado e seguimos até o sítio arqueológico.

O sítio fica há alguns quilômetros morro acima da cidade. O lugar é rodeado por terraços de agricultura, que eram usados principalmente para a cultura de milho. Também eram utilizados para a produção da Chicha – bebida típica que possuía poderes alucinógenos -, tomada em rituais...

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Cuenca e arredores

Cuenca é uma das maiores cidades da cordilheira sul do Equador, tem uma arquitetura espanhola e uma tradição em mercados abertos. No meu primeiro dia na cidade, pude observar cedo pela manhã as comemorações do dia da batalha Pichincha, era feriado nacional. Mais uma vez muitos fardados e armados na praça central. A cerimônia não durou muito, uma hora, com banda e discurso de políticos. É incrível como se vê um grande número de militares armados no Equador.

O mercado da cidade é famoso na região, principalmente nas quintas. As cores das vestimentas das índias e também das frutas e verduras faz do lugar um grande arco-íris. Passei boa parte do dia lá, conversando com as pessoas e fotografando.

Resolvi conhecer Ingapirca, a única ruína inca preservada no Equador. Este lugar era anteriormente habitado pelos índios cañari, os incas conquistaram e usaram como principal ponto de informação entre Cuzco e os povos do norte...

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Mercado de Otavalo

Distante 95 km de Quito, Otavalo é um dos principais mercados abertos do Equador. Ele existe há centenas de anos, antes mesmo da chegada dos espanhóis, desde o período pré-colombiano quando os índios da costa vinham trocar mercadorias com os índios dos Andes. O melhor dia para visitar a feira é no sábado, quando acontece a maior troca de mercadorias. As ruas se enchem de barracas e pessoas.

Hoje em dia, o mercado é muito popular entre os turistas. Há uma parte, de artesanato, totalmente voltada para eles. É realmente grande, nunca tinha visto nada igual. Quadras e quadras de banquinhas vendendo bolsas, blusões, pulseiras, objetos em madeira, tapetes, chapéus e tudo o que se possa imaginar. Tudo muito colorido e realmente muito bem feito. Tinha vontade de levar tudo, o problema seria carregar as compras nos próximos 4 meses…

Uma das coisas que mais me chamou a atenção no mercado foi a beleza das índias equatorianas...

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