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Pedalada B-KO: De Güstrow a Wredenhagen

DCIM101GOPROTrajeto do dia 5:  Güstrow – Inselsee – Marienholf – Krakow am See – Malcow – Kepkow – Wredenhagen

  • Nesta parte do trajeto não tinha mais vento contra, estava um pouco frio mas sem ventos fortes.
  • Passamos por diversos lagos e cidadezinhas em suas orlas.
  • Em Malchow, comi o melhor sanduíche de peixe da minha vida. Nada como peixe fresco da região nas versões defumado e marinado.
  • Depois de dias pedalando sempre perto de plantações de milho, tanto pelo Elba quanto agora na parte alemã da B-KO (Berlim-Copenhague), e com vontade de comer milho cozido. Meu desejo foi saciado no jantar em Wredenhagen. Katharina preparou uma excelente manteiga com ervas para acompanhar.

Total do dia: 79.87 km – 6h:17m:31s (gpx)

aspas_abremWaking up to eight degrees Celsius in Güstrow (who forgot to tell Petri that August is supposed to be summer in Germany?) we left the bed and breakfast at 8.50 am...

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Pedalada B-KO: De Marielyst a Güstrow

kb_de14_04606Trajeto do dia 4: Marielyst – Marrebaek – Skelby – Gedser – Rostock – Groß Stove – Schwaan – Rukieten – Mistorf – Goldewin – Lüssow – Güstrow

  • Sai cedo de Marielyst pois com o vento contra não tinha certeza quanto tempo levaria para chegar em Gedser pra pegar o ferry. Pedalei muito rápido e acabei chegando muito cedo para pegar o ferry das 11h.
  • O ferry leva aproximadamente 2 horas para fazer o percurso de 50km de Gedser a Rostock. Não tinham muitos ciclistas pois a grande maioria faz o caminho contrário (de Berlim a Copenhague). Encontrei somente uma família de franceses, um casal e dois filhos, que pedalavam a caminho das praias de Rostock.
  • A saída do ferry foi um pouco complicada para achar a ciclovia para a cidade. Eram tantos caminhões e motocicletas saindo que acabei me perdendo um pouco no meio deles.
  • O encontro com a Katharina perto da estação de trem de Rostock foi fácil...
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Pedalada B-KO: De Stege a Marielyst

DCIM101GOPROTrajeto do dia 3: Tastrup – Bissinge – Hjelm – Skovsøen – Grønsundvej – Stubbekøbin – Grønsund – Hesnaes – Ulslve – Elkenøre Strand – Marielyst

  • Este foi o dia mais bonito da pedalada pela Dinamarca, primeiro dei uma volta pela ilha Møn e depois pela floresta na ilha Falster
  • Muito vento contra frio em Møn
  • Peguei uma chuva forte na estrada, parei na única árvore que vi no caminho e ao chegar lá, estavam dois ciclistas alemães esperando a chuva passar. Uns 20 minutos depois a chuva parou e mais tarde abriu um sol lindo.
  • A ponte entre Møn e Bogø era longa, mais ou menos 1km de extensão mas foi tranquila, não tive medo de cruzar.
  • Um dos destaques do dia foi hora de pedalada por uma floresta linda, sem carros, sem pessoas, beirando o mar Báltico.
  • Vale a pena dar uma parada no porto de Hesnæs e ver os barcos de pesca.
  • Cheguei em Marielyst quase 5 da tarde sem ter feito nenhuma parada grande, nem pausa para o banheiro. Estava cansada e feliz com o lindo dia.
  • Marielyst é bonit...
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Pedalada B-KO: Rødvig a Stege

15301627680_0f9e2f3373_bTrajeto do dia 2: Rødvig – Lund – Lille Torøje – Strandskov – Fakse Ladeplads – Delhoved – Srandhuse – Praestø – Skibinge – Rekkende – Kragevig – Sandvig – Kalvehave – Koster – Stege – Keldby – Elmelunde/Møn 

  • Antes de partir, dei uma volta de bicicleta pelo porto de Rødvig. Adoro portos, barcos, redes de pesca…
  • Novamente, peguei vento durante todo o trajeto. Até em descidas tinha que pedalar.
  • Tanta macieiras que parei para pegar uma maçã mas deixei pra comer mais tarde caso me fizesse mal ao estômago
  • Parei para um almoço num café no porto de Praestø. É tão bom ficar uma hora num lugar quentinho e sem vento para recarregar as energias e seguir caminho.
  • A porte Queen Alexandrine Bridge para Møn era enorme (mais de 1km) e o vento muito forte. Amarelei e desci da bicicleta. Tinha a sensação que o vento me jogaria contra os carros. Então, decidi carregar a bike to o percurso da ponte.
  • Na chegada a Stege, parei no supermercado para comprar minha janta já que dormiria num...
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Pedalada B-KO: De Copenhague a Rødvig

15485791482_7f84cf60e9_oTrajeto do dia 1: Copenhague –  Greve Strand – Solrød Strand – Køge – Strøby – Magleby – Hollug – Sigerslev – Stevns Klint – Højerup Rødvig

  • Sai do hotel 8:30, as ciclovias era completamente lotadas e todos iam muito rápido, não conseguia parar nas esquinas para ver os nomes das ruas. Me perdi um pouco. Peguei uma ponte errada, tive que ir e voltar.
  • Levei mais de uma hora para conseguir sair de Copenhague. Na cidade, não havia sinalização das rotas de bicicleta como em Berlim.  Fui duas vezes pelo caminho errado e tive que parar para olhar o gps.
  • Scooter e motos também usam a ciclovia. Achei estranho. Vi tanto na cidade em Copenhague como depois em Køge.
  • O vento na ciclovia ao redor da ilha Amager era muito forte. Este caminho que peguei não era o percurso oficial B-KO mas era linda a paisagem.
  • O caminho por Brøndby e Vallensbaek Strand era lindo. Sempre contornando a água e sem carros por perto.
  • Køge é uma cidade pequena e bonita, com uma praça centra cheia de cafés...
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Elberadweg: de Wittenberg a Dessau

DCIM101GOPROEste foi o último dia da viagem pelo rio Elba. A primeira ideia era num dia seguir a Schönebeck ou Magdeburg, mas acordei com vontade de fazer férias. Acordar tarde, ir até Dessau, ver o museu da Bauhaus e voltar para casa cedo, sem pressa.

kb_de14_04073Logo na saída de Wittenberg peguei um caminho alternativo, mais uma ponte… é não gosto de pontes com muitos carros, mas as da Alemanha são super seguras, a bicicleta fica num espaço separado dos carros. Segui caminho e achei estranho que nenhum outro ciclista passava por mim. Achei que podia estar num caminho errado. Até que avistei longe um ciclista vindo na direção contrária. Felicidade. Era um rota de ciclistas aquela estrada. Ao passar por mim, ele grita: “Karla, is that you?” Na hora freei. Paramos, era James Robb que tinha organizado a pedalada em Berlim pelo Maueradweg. Foi incrível, estar em um país que sou recém chegada, ir pedalar sozinha, e encontrar por acaso com um conhecido no caminho. Amei! O mundo sim é pequeno.

Depo...

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Checklist das ferramentas da viagem de bicicleta

kb_de14_03824Resolvi colocar na mesa tudo que era importante levar em termos de: documentos, eletrônicos, mecânica e segurança. Assim, vendo tudo ficaria mais fácil ter uma noção geral do que estava levando ou se faltava algo. Desta forma, também, já ficaria com o checklist pronto para uma próxima viagem.

kb_de14_03821Documentos

– Mapa: no Elberadweg usei o guia da Kompass e durante a viagem destacava as folhas que usaria naquele dia para colocar no porta mapas da bolsa do guidão. Na viagem de Copenhague a Berlim comprei um mapa e o guia da bikeline.

– Identidade: optei na viagem do Elberaweg não levar o passaporte, somente a carteira de identidade. Na viagem de Copenhague, levarei o passaporte também)

– Carteira pequena com dinheiro e cartões de banco e crédito

– Seguro-saúde (importante pois nunca se sabe quando vai precisar)

– Passagens de trem

Eletrônicos

kb_de14_03820Aqui a lista é grande pois preciso do gps na viagem, tanto para ver onde estou quando me perco quanto para gravar o track do percurso que ...

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Elberadweg: de Torgau a Wittenberg

DCIM101GOPRODe Torgau a Wittenberg seriam uns 70km, sai sem pressa, caminhei um pouco pela cidade pela manhã. Os primeiros 30km foram muito cansativos, muito vento, era como se pedalasse em montanha. Passei por Dommitzsch e parei num camping perto de Priesitz para comer. Aqui também a opção foi wurst. No imbiss (lanchonete) do camping encontrei outros dois ciclistas que iam na mesma direção que eu. Perguntei se era normal este vento, me disseram que não, que havia uma tempestade de vento, por isto estava tão forte. Sai antes deles mas falamos “até logo” pois sempre acaba encontrando as pessoas novamente.

Em Pretzsch, o caminho oficial vai pelo outro lado do rio. Eu resolvi seguir pelo “alternativo” pois parecia mais verde. Claro que não achei rapidamente a saída da cidade. Vi um caminho que poderia ser, então perguntei para uma senhora que passeava com o cachorro. Ela me respondeu que sim era por ali e que era muito bonito...

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Elberadweg: de Sörnewitz a Torgau

kb_de14_03938Logo na saída de Sörnewitz passei por Meißen, estava linda do outro lado do rio. Não quis parar pois acabava de sair. Acredito que estas viagens de bicicleta são mais sobre o caminho do que sobre as paradas. Os pontos de chegada não são o mais importante, mas sim o percurso até lá. Caso contrário, iria de avião.

Neste dia estava planejado percorrer uns 80km até Torgau onde dormiria. O caminho foi lindo, uma mistura de campo aberto, montanha, floresta, contorno do rio, lagos… Vi várias plantações de milho e numa parte do percurso que tinha uma placa de interditado. Mais adiante uma placa falando que por ali era o caminho alternativo. Mas ao entrar neste caminho, passei por diversas placas de “Achtung” (Perigo) e “Lebensgefahr” (perigo de vida). Achei estranho, não entendi o que tinha de perigoso ali, até olhei no dicionário no celular para ter certeza que havia entendido correto. Sim, era perigo de vida sair do caminho marcado. Segui e vi que subia uma colina...

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Elberadweg: de Bad Schandau a Sörnewitz

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14886284813_0e7ac52548_oO dia começou cedo, acordei as 5.30h e 6.40h estava na porta de casa partindo pra estação de trem, 7.20h no trem e 10h cheguei em Bad Schandau. A estação era bem pequena. No caminho do trem já percebi as lindas paisagens com montanhas, diferente da região de Berlim que é bem plana. Cruzei o rio e comecei a pedalada do dia, teria uns 70km a frente.

O caminho era muito bem organizado, super sinalizado e como era final de semana, estava lotado, ciclistas de todas as idades. No começo, haviam algumas subidas e descidas, algumas vezes tínhamos que cruzar o rio de barco ou por uma ponte. Gostei da forma que organizaram, que temos que mudar de lado do rio de tempo em tempo.

Esta era minha primeira viagem solo por dias com a bicicleta, já tinha feito um dia sozinha de Angermünde voltando pra casa, mas foi somente um dia. Estava empolgada com o que viria pela frente...

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