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Chapada Diamantina – Mucugê e Poço Azul

Nosso guia/motorista passou cedo para nos pegar para o tour Roteiro V da Cirtur. Fomos de carro até nossa primeira parada, o Projeto Sempre-Viva e Cachoeira do Tiburtino. Antes de visitarmos o museu do projeto descemos pela trilha em direção a cachoeira. O caminho era estreito, pedregoso e cercado da flora característica da região, principalmente cactos e orquídeas. No caminho paramos para conhecer um casa típica de garimpeiros da chapada, as ferramentas e materiais usados no garimpo de diamante. Depois de uns trinta minutos de trilha fomos recompensados com uma grande cachoeira a nossa frente. O rio descia pelo terreno rochoso acompanhando a declividade em alta velocidade formando no final várias cachoeiras. A água estava fria por causa da época do ano e tinha uma coloração escuro avermelhada mas era bastante relaxante. Ficamos mergulhando e massageando nossas costas aproveitando a força das cachoeiras…

Em seguida do banho de cachoeira, subimos de volta pela trilha para c...

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Refeno 2016: ancorados em Noronha


Chegamos em Noronha muito tarde da noite. Parte da tripulação desembarcou no meio da noite mesmo, pois iriam dormir em pousadas nos dias em Noronha. Eu fiquei no barco, queria provar a experiência da vida a bordo. Foram somente dois dias mas deu para entender um pouco como é a vida num veleiro. De manhã já foi tentar tirar a âncora que estava mal posicionada e trocar de lugar o barco, estávamos numa área de circulação. Depois, foi organizar o barco e só no final da tarde que pisamos em terra para jantar e passear pela vila. Adorei a pequenas viagens no bote contornando os barcos a vela que vieram para Noronha pela Refeno. A pequena baia estava lotada de lindos barcos a vela.

O dia seguinte foi mergulho de manhã no naufrágio do porto e, também, mergulho para limpar o casco do barco. Pela tarde, um pedal na ilha, rever um pouco o lugar que estive em 1998 e 2002...

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Lista dos lugares de mergulho

Fotor031704612Coloco abaixo uma lista de links aos posts de mergulho livre e autônomo aqui no Errante.

Honduras – Abril 2013

Belize – Abril 2013

Em Los Roques, Venezuela 2012

Na Grande Barreira de Corais, Austrália 2012

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Caye Caulker, Belize 2013

Fotor0318194135Logo na chegada em Belize City, peguei um barco para Caye Cauker, uma ilha localizada a 30 km da costa, uns 45 minutos de viagem. Lá me esperava Cláudio, quem eu conheci em Chichicastenango  e havíamos combinado de viajar juntos por Belize. Logo no primeiro dia, meu amigo já havia reservado um passeio de snorkel para nós. Nosso destino seria Shark/Ray Alley, um banco de areia lotado de tubarões e arraias. Foi incrível ter estes animais passando pertinho, nadando suavemente com a gente no mar.

A ilha é pequena, pode-se dar a volta nela caminhando. Na parte mais ao sul, a trilha passa pelo meio de uma pequena área verde de mangue e árvores tropicais. Conhecida como o paraíso dos mochileiros, Caye Cauker tem um estilo relax, bares de reggae por toda parte e cultura hasta. Chinelos, roupa de praia e equipamento de mergulho é tudo que você precisa.

Os dias na ilha foram tranquilos… Praia, caminhadas, boas conversas e, principalmente, mergulhos, foi de Caye Cauker que partimos...

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Chapada Diamantina – Roteiro 1

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Logo no primeiro dia na Chapada Diamantina resolvi fazer o tour geral pelas redondezas, o Roteiro 1 (Mucugezinho, Poço do Diabo, Gruta da Lapa, Gruta da Pratinha, Gruta Azul, Morro do Pai Inácio), Mel foi nosso guia. A primeira parada foi no Rio Mucugezinho onde fizemos uma pequena trilha para apreciar a paisagem do rio. Logo, seguimos uns 15 minutos até o Poço do Diabo, uma linda cachoeira, lá foi nosso primeiro banho do dia. A água estava fria mas não congelante como eu imaginava estar e, depois da caminhada no sol, era o que precisava. A cachoeira é grande, uma chuveirada de água transparente. Pra ficar embaixo da queda é fácil, mas as pedras escorregam, então, todo cuidado é bom. Quando me aproximei da queda d’água, tinha uma menina sozinha que me perguntou se era perigoso ali embaixo. Disse que não sabia, que ia checar e se não fosse perigoso a levaria comigo...

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Dos Mosquices e Cayo de Agua

Dos Mosquices e Cayo de Agua é considerado o passeio mais longe de Gran Roque, cerca de uma hora de barco. Como a paisagem é linda, nem se nota o tempo passar. A primeira parada foi em Dos Mosquices onde conhecemos “o Tamar deles”, um centro de pesquisa e preservação de tartarugas. Os biólogos nos mostraram as tartarugas nos tanques, falaram dos tipos encontrados no arquipélago e do trabalho de preservação que eles desenvolvem.

Logo depois, a parada foi Cayo de Agua, considerada por muitos a ilha mais bonita do arquipélago (veja entrevista com Carlos Quintana). A ilha é realmente linda, a cara do paraíso. São duas ilhotas ligada por um faixa fina de areia branca fininha e um mar degradê verde-azul. O dia foi de mergulho, caminhada pela areia branca até o farol e dormir na sombra, tudo que se tem direito nas férias. O lugar emanava uma tranqüilidade, paz, silêncio. Impossível não voltar revigorada depois de um dia por lá.

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Snorkel Noturno


Oscar, da lojinha do porto onde ia sempre perguntar por barcos para as ilhas, me convidou para fazer um snorkel noturno, topei, afinal, já fiz diversos mergulhos noturnos, mas nunca um snorkel. Um final de tarde, na volta do passeio das ilhas, encontrei com Oscar. Caminhamos pela volta do aeroporto, passamos por aviões e algumas casas até chegar no nosso ponto inicial do mergulho livre.  Anoitecia e os mosquitos começavam a ficar famintos, sorte que Oscar estava preparado e tinha repelente.

Logo que entramos na água escureceu. Foi uma experiência interessante, gostei da sensação de estar no mar, num lugar aberto, sem nada, nem barco esperando por mim, ou um porto, ou uma praia com gente. Contornamos a ilha pela lado do aeroporto, portanto, não tinha praia nem pessoas na costa.

No começo do mergulho já vimos uma lagosta gigantesca, mas era defeso, não podíamos levar para o jantar. Oscar ficou com água na boca mas respeitou as regras...

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Noronsquí, Crasquí e Rabusquí

Meu primeiro passeio para as ilhas da região foi a Crasquí, já tinha estado na ilha anteriormente em uma parada do mergulho. O que mais me impressionou no local foi um “mar de conchas de caracóis”. Sim, em uma parte da praia não tem areia, somente conchas enormes de caracóis, é lindo e impressionante ao mesmo tempo. Já vale o passeio somente para ver este lugar surreal.

A caminho de Crasquí, paramos em Noronsquí para aproveitar um pouco a praia, lá fiquei um tempo observando as lagartixas, eram muito feias, tinham uns patas estranhas. Em Crasquí foi snorkel e deitar na areia, dormir, ler…

O melhor do passeio, no meu ponto de vista, foi a parada em Rabusqui na volta a Gran Roque.  Era um mar de estrelas do mar, nunca tinha visto nada igual. Areia branca fininha, água transparente e dezenas de estrelas do mar espalhadas pelo chão, era como ver um céu desenhado embaixo d’água...

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lhas próximas – Francisquí e Madrisquí

água super transparente areia branca e céu azul Mangue

Francisquí e Madrisquí são as ilhas mais próximas de Gran Roque, muitas pousadas oferecem o transporte para lá incluído na diária. Madrisqui conheci numa das paradas entre dois mergulhos, ficamos um tempo na ilha desfrutando da paisagem e conversando. O mar é lindo como em qualquer lugar por aqui, tem diversos turistas que passam o dia, trazem seu lanche no “cooler”, cadeiras e guarda sol para dormir um pouco na sombra. A paz e o silêncio são incríveis, difícil de imaginar comparado às praias de Salvador que têm um barulho enorme e competição de quem coloca a música mais alta.

Francisqui foi minha escolhida como lugar de “não fazer nada”. Passei dois dias deitada na areia, fazendo poucas caminhadas, lendo muito e aproveitando os bancos de areia para ficar “de molho” no calor do meio dia.

 
Caminho para a piscina natural
 
Piscina natural

auto-retrato com sardinhas

A ilha é bem perto de...

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Galápagos – Tour de barco

A melhor maneira de conhecer Galápagos é fazendo um tour de barco, dormir a bordo e cada dia conhecer uma ilha diferente. Resolvi pegar um tour pequeno (4 dias e 3 noites) e depois ficar mais um tempo na última parada do barco, na Ilha Santa Cruz. Como o aeroporto de Baltra (perto da Ilha Santa Cruz) estava fechado para manutenção, todos os barcos estavam saindo da Ilha San Cristóbal, não tão turística mas com o aeroporto em funcionamento.

No primeiro dia visitamos a Ilha Lobos. Como o próprio nome diz, nela vivem muitos, mas muitos, lobos marinhos (leões marinhos). O dia estava chuvoso mas deu para caminhar pelas pedras vulcânicas para ver as famosas fragatas que incham seu “papo” vermelho para chamar a fêmea. Depois fizemos snorkel para ver os leões marinho na água. É impressionante o movimento deles, são como os golfinhos mas bem mais domesticados. Brincam, saltam, chegam bem pertinho e saem rapidamente. Maravilhoso.

Durante a noite, navegamos até Ilha Española, on...

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