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Yarra River, Melbourne

Sempre gostei de cidades com rio, no meu imaginário estão as famosas cidades europeias e seus rios: Paris, Berlim ou Londres. O rio Yarra é um marco da cidade de Melbourne, por suas orlas circulam turistas, ciclistas, maratonistas, e passam todo tipo de barco, especialmente os grandes barcos a remo.  A paisagem a sua volta também seduz, grandes edifícios modernos, pequenas casas, trens, árvores, parques, pontes… Não é por nada que Melbourne é considerada a mais europeia das cidades da Austrália.

Yarra River, Melbourne – Errante from Karla Brunet on Vimeo.

Veja mais sobre a Austrália aqui.

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Pablo e Otto – divemaster em Los Roques

Os guias dos mergulhos em Los Roques. Divemasters na Ecobuzos.

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Mergulho na Grande Barreira de Corais

Para conhecer a Grande Barreira de Corais eu decidi pegar um live aboard the 3 dias / 2 noites. De manhã cedo nos encontramos na operadora de mergulho (ProDive) e fomos tomar café da manhã no barco antes da partida. A viagem para a Grande Barreira de Corais foi suave, sem tempestades e enjôos. É interessante notar que durante toda a viagem não vi ninguém ficar enjoado. Tivemos sorte com o tempo, embora estivéssemos na estação das chuvas, teve sol todos os dias. A chuvinha que caiu não estragou os dias de mergulho.

Nossa primeira parada foi Petaj Mooring, um lugar de mergulho no Recife Milln. A tripulação do barco foi excelente fazendo o briefing do mergulho. Mostraram o mapa do ponto, explicaram o que poderíamos ver lá e qual era a melhor forma para explorar o lugar. E para aqueles que não lembravam como se usa uma bússola, eles fizeram uma rápida demonstração. A importância de usar a bússola era porque nós estaríamos sozinhos, não haveria divemaster guiando o mergulho...

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Edward – Capitão do barco – Green Island – Cairns

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Cartoum – Sudão

Nos seguintes dias em Cartoum seguimos com o workshop do Colab e também conhecemos um pouco da cidade. Encontramos com Gama, amigo de Hamasik e Felipe (meus amigos do Brasil), para um café no Instituto Goethe. O lugar era agradável, ao ar livre, e o café, incrível, um receita etíope com aromas e gengibre. Mais tarde,  Javier nos levou para ver o encontro dos dois Nilos, era final de tarde num parque, uma mistura de área verde com parque de diversões, adorei.

No final do workshop, depois do trabalho concluído, Elamin nos convidou para um passeio pelo Nilo. Sentei na popa do barco e com o ruído forte do motor não conseguia ouvir o que todos conversavam, então, fiquei quieta, observando a paisagem. É interessante a força do rio, tudo de alguma forma gira em torno dele, imaginei as lendas e histórias milenares que deveriam existir sobre aquele lugar que eu estava passando...

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Escandinávia – Báltico 2004

escandinavia2004Veja os posts das viagem Escandinávia – Báltico 2004:

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Krabi – Ao Nang – Phang Nga


Chegamos na cidade de Krabi e fomos direto a praia de Ao Nang. Uma praia alegre, cheia de pequenos hotéis, bares e restaurantes. A praia é lotada de barcos que te oferecem a todo momento para te levar a uma ilha ou praia interessante. Recomendamos o tour de 4 ilhas. é um dia de passeio em barco de “cola longa” que percorre 4 praias distintas (Ilha Poda, Ilha Galinha, ilha Tup e caverna Phranang) no decorrer do dia. A viagem de barco é lenta, o que a faz prazerosa pois se pode observar a natureza, rochas, mar, outros barcos… Tudo, sem ter a idéia de estar com pressa para chegar a lugar algum.

A região de Krabi é conhecida por escaladores e mergulhadores. Está rodeada de pedras para escalar e ilhas para o mergulho. Por aqui está a famosa Koh Phi Phi, ilha onde foi gravado o filme “A praia” com Leonardo DiCaprio. Aproveitamos, então, para fazer 4 imersões de mergulho na região de Phi Phi. Foram dois dias de mergulho em Maya Bay e Koh Bida Nok...

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Bangcoc


Bangcoc foi o lugar de chegada e partida da viagem pela Tailândia. Uma cidade impressionante, cheia de paradoxos e surpresas. Normalmente, quando viajo não gosto de cidades grandes, mas Bangcoc me conquistou. Muita coisa na Tailândia fez-me lembrar o Brasil. A mistura do rico e pobre, moderno e antigo, tecnologia de ponta e obsoleta, pessoas simpáticas, calor, informalidade, trânsito caótico… Bangcoc é como São Paulo, só que mais bonita, por seus templos e palácios.

Passamos quase dois dias visitando templos. São impressionantes: Budas dourados, palácios, ouro e ornamentos. A cidade parece também um mistura de templos budista e arquitetura moderna. Os altos edifícios cativam o olhar tanto quanto os templos.

Transporte lá já era uma aventura. Os tuk-tuk táxi estão por toda parte. São como uma motocicleta com 3 rodas e cabine para passageiros, uma forma econômica de se locomover pela cidade...

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Estocolmo

Chegamos em Estocolmo num domingo, dia tranqüilo. Domingos são iguais em todo lugar… Na chegada ao hotel caminhamos pelo centro, onde tem muitos cafés e mesas na rua. Todos estavam ao sol. Depois, fomos passear pelo centro antigo “Gamla Stan”. Passamos pelo porto de onde saem muitos barcos de turismo. O dia estava lindo, ensolarado. Caminhamos muito pela pequena ilha e arredores. É cheia de bares, restaurantes e estava lotada de turistas caminhando pelas ruas. Sentávamos, as vezes, a observar as pessoas passando. Chamou-nos a atenção o grande número de mães com carrinhos de bebe. Até brincamos que devia estar na moda ter filhos pequenos. No dia seguinte, caminhamos pelo centro e pegamos o barco para Tallinn.

Na volta a Estocolmo, uma semana depois, já estava frio. Era final de agosto, mas pela noite a temperatura baixava bastante. O dia, um pouco chuvoso, ajudava para isto. Fomos jantar num restaurante em “Gamla Stan”- boa comida e vinho...

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Navio Estocolmo – Mariehamn – Tallin


Pegamos o barco do congresso (ISEA2004) em Estocolmo. Partimos ao meio dia. Eu passei o dia em palestras e minha mãe na piscina e na jacuzzi. Aproveitei um intervalo de café para ensiná-la a fotografar com a câmera digital. Afinal, ela iria fotografar a viagem também. Suas primeiras fotos foram de mim sentada no café do navio.

Ao entardecer, paramos para um tour na pequena ilha Mariehamn. A ilha já teve domínio sueco e finlandês, mas parece ser agora uma região independente, parte da Finlândia. É um local de casas de verão, parecia muito tranqüilo e pacato. Como já era fim de temporada, não haviam muitos turistas. Tentamos imaginar como seria viver ali no inverno (frio, neve e muito pouca gente), mas para uma cabeça brasileira foi difícil imaginar. Voltamos ao barco para o jantar, as performances e festas da noite. Chegamos em Tallinn pela manhã.

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